O objectivo deveria ser «informar e sensibilizar os jovens sobre a importância de José Relvas» quer pelo que fez e o papel importante que teve na “Implantação da República” como do que fez e deixou para os pobres alpiarcenses.
Não são os pequenos seminários, os poucos colóquios que se fazem e muito menos as visitas gratuitas para divulgar a Casa Museu dos Patudos suficientes para que haja uma sensibilização perante a juventude e que esta esqueça quem foi o grande benemérito.
Semanalmente podemos ver os mais variados eventos que ser realiza por este país fora, em localidades com as quais José Relvas pouco ou nada teve de interferência. O seu nome apenas é recordado, nestas localidades, pelo papel ponderante que teve para com a “República”.
A rádio “Antena 1” manteve no ar durante meses um programa dedicado exclusivamente a José Relvas; a Câmara de Santarém organizou um programa cultural e informativo sobre a “Implantação da República” e dos seus mentores, onde tem destaque a figura do benemérito Alpiarcense, programa este que é de se “lhe tirar o chapéu”
Alpiarça, mais do que tudo e todos, tem a obrigação de fazer reviver constantemente a memória e o nome deste grande homem. Deveria ser obrigação da autarquia levar a efeito um programa sobre o político que tudo deixou para os pobres de Alpiarça, de forma que se destacasse perante todos os outros que se tem e continuam a realizar por este país.
Mas pouco ou nada tem sido feito, excepto o já mencionada e tudo indica que o pouco ainda possível de se realizar mais não passará do que actos de rotina e que pouco ou nada destacam o desempenho do politico.
José Relvas, um benemérito que tudo deu à terra que o acolheu, aos poucos vai sendo esquecido para nas futuras gerações apenas ser conhecido como “José Relvas” o homem que deixou a sua fortuna aos pobres alpiarcenses” mas cujo papel importante que teve no seu país deixará de ser lembrado.
A terra que recebeu todo o seu espólio e riqueza deveria ser a primeira a destacar-se perante as outras como “marcar” o ano da Implantação da República” como um símbolo da história nacional e um ícone em termos culturais.
Acontecerá esta situação por causa da tão falada «contenção de despesas?»
Não são os pequenos seminários, os poucos colóquios que se fazem e muito menos as visitas gratuitas para divulgar a Casa Museu dos Patudos suficientes para que haja uma sensibilização perante a juventude e que esta esqueça quem foi o grande benemérito.
Semanalmente podemos ver os mais variados eventos que ser realiza por este país fora, em localidades com as quais José Relvas pouco ou nada teve de interferência. O seu nome apenas é recordado, nestas localidades, pelo papel ponderante que teve para com a “República”.
A rádio “Antena 1” manteve no ar durante meses um programa dedicado exclusivamente a José Relvas; a Câmara de Santarém organizou um programa cultural e informativo sobre a “Implantação da República” e dos seus mentores, onde tem destaque a figura do benemérito Alpiarcense, programa este que é de se “lhe tirar o chapéu”
Alpiarça, mais do que tudo e todos, tem a obrigação de fazer reviver constantemente a memória e o nome deste grande homem. Deveria ser obrigação da autarquia levar a efeito um programa sobre o político que tudo deixou para os pobres de Alpiarça, de forma que se destacasse perante todos os outros que se tem e continuam a realizar por este país.
Mas pouco ou nada tem sido feito, excepto o já mencionada e tudo indica que o pouco ainda possível de se realizar mais não passará do que actos de rotina e que pouco ou nada destacam o desempenho do politico.
José Relvas, um benemérito que tudo deu à terra que o acolheu, aos poucos vai sendo esquecido para nas futuras gerações apenas ser conhecido como “José Relvas” o homem que deixou a sua fortuna aos pobres alpiarcenses” mas cujo papel importante que teve no seu país deixará de ser lembrado.
A terra que recebeu todo o seu espólio e riqueza deveria ser a primeira a destacar-se perante as outras como “marcar” o ano da Implantação da República” como um símbolo da história nacional e um ícone em termos culturais.
Acontecerá esta situação por causa da tão falada «contenção de despesas?»
Por: António Centeio
1 comentário:
José Relvas,continua a dar muito a Alpiarça, principalmente à Família Rosa do Céu... Ainda hoje, o seu espirito se inquieta com esta vergonha!!!
Enviar um comentário