A Trienal do Vale do Tejo está centrada no debate articulado entre a produção de subjectividades e a forma como compreendemos as culturas sociais. Tem a sua forma na introdução de obras de arte (esculturas e instalações) de artistas contemporâneos nacionais e internacionais num contexto natural, nas casas agrícolas ao longo do rio Tejo, na lezíria Ribateja, enquanto oferece novas interpretações e concepções sobre a natureza através da arte contemporânea.
A trienal é uma experiência sensorial única, e incide sobre o tema do Gosto, enquanto:
- concebe obras de arte site-specific influenciadas pela cultural vinícola;
- promove o turismo cultural local, instiga a participação individual e a experiência, e adiciona valor à economia local com um evento de intenção internacional;
- incentiva colaborações que transcendam regiões, gerações e géneros ao aumentar a satisfação e a proximidade de públicos diferentes;
- demonstra e reforça a proximidade dos agentes do sector artístico, vinícola, outros operadores regionais e a natureza circundante;
- promove e divulga a arte contemporânea portuguesa e desenvolve o intercâmbio artístico internacional, e a região do Ribatejo.
Inauguração simultânea no dia 18 de Setembro de 2010
A trienal realiza-se entre 18 de Setembro e 10 de Outubro - um período por excelência, pois é quando as vinhas estão cheiras de uvas prontas a serem transformadas em vinhos
A Trienal como manifestação turística propõe:
- a dinamização de produtos e destinos ao implementar uma actividade inserida no contexto do desenvolvimento do turismo cultural, com forte impacto na comunidade local;
- procura qualificar os profissionais do turismo envolvidos e melhorar a qualidade dos serviços turísticos apresentados, ao confronta-los com os visitantes nacionais e internacionais, públicos especializado e em geral, e oriundos de diversas áreas de actuação (enoturismo, ecoturismo, arte, city break, etc.);
- consolidar a imagem de Portugal como um destino com grande diversidade paisagística e cultural e rico em experiências ao apresentar um evento que conciliar arte contemporânea, e gastronomia e vinhos, inserido na paisagem natural da região do Vale do Tejo;
- apoiar o desenvolvimento e investimento na comunidade local e a formação;
- promover o destino Portugal no universo da arte contemporânea, dos vinhos e da gastronomia, e das experiências turísticas únicas;
- cooperar a nível internacional com institutos, fundações e outras entidades.
Por outro lado, como manifestação cultural explora:
- as relações entre as dimensões visuais e espaciais na interacção de dois expoentes exponenciais sensoriais envolvidos por um enquadramento natural: obras de arte e o vinho;
- desta forma, a Trienal oferece novas interpretações e concepções sobre a natureza da vida, nomeadamente na inserção de objectos concebidos pelos homem no contexto natural – o conflito entre a desordem da ordem e o caos, e consequente organização do caos – e a relação civilizacional com a natureza;
- a Trienal está centrada no debate articulado entre a produção de subjectividades e a forma como compreendemos as culturas sociais;
- a Trienal tem como ponto de partida as noções de beleza e do gosto e como são percebida pela sociedade contemporânea.
O evento em si é uma experiência estimulante, um diálogo que tem como área de actuação a conjunção da arte contemporânea com o enoturismo e o Vale do Tejo.
Artistas _ Adolfo Schlosser, Carlos Noronha Feio, Joana Vasconcelos, Miguel Palma, Nicolas Boulard, Per Barclay, Samuel Rama, e Sofía Leitão.
Espaços _ Casa Cadaval (Muge, Salvaterra de Magos), Alorna, Casal Branco, e Falua (Almeirim), Casa-Museu dos Patudos (Alpiarça), e Vale d'Algares, e DFJ Vinhos (Vila Chã de Ourique, Cartaxo)
A trienal é uma experiência sensorial única, e incide sobre o tema do Gosto, enquanto:
- concebe obras de arte site-specific influenciadas pela cultural vinícola;
- promove o turismo cultural local, instiga a participação individual e a experiência, e adiciona valor à economia local com um evento de intenção internacional;
- incentiva colaborações que transcendam regiões, gerações e géneros ao aumentar a satisfação e a proximidade de públicos diferentes;
- demonstra e reforça a proximidade dos agentes do sector artístico, vinícola, outros operadores regionais e a natureza circundante;
- promove e divulga a arte contemporânea portuguesa e desenvolve o intercâmbio artístico internacional, e a região do Ribatejo.
Inauguração simultânea no dia 18 de Setembro de 2010
A trienal realiza-se entre 18 de Setembro e 10 de Outubro - um período por excelência, pois é quando as vinhas estão cheiras de uvas prontas a serem transformadas em vinhos
A Trienal como manifestação turística propõe:
- a dinamização de produtos e destinos ao implementar uma actividade inserida no contexto do desenvolvimento do turismo cultural, com forte impacto na comunidade local;
- procura qualificar os profissionais do turismo envolvidos e melhorar a qualidade dos serviços turísticos apresentados, ao confronta-los com os visitantes nacionais e internacionais, públicos especializado e em geral, e oriundos de diversas áreas de actuação (enoturismo, ecoturismo, arte, city break, etc.);
- consolidar a imagem de Portugal como um destino com grande diversidade paisagística e cultural e rico em experiências ao apresentar um evento que conciliar arte contemporânea, e gastronomia e vinhos, inserido na paisagem natural da região do Vale do Tejo;
- apoiar o desenvolvimento e investimento na comunidade local e a formação;
- promover o destino Portugal no universo da arte contemporânea, dos vinhos e da gastronomia, e das experiências turísticas únicas;
- cooperar a nível internacional com institutos, fundações e outras entidades.
Por outro lado, como manifestação cultural explora:
- as relações entre as dimensões visuais e espaciais na interacção de dois expoentes exponenciais sensoriais envolvidos por um enquadramento natural: obras de arte e o vinho;
- desta forma, a Trienal oferece novas interpretações e concepções sobre a natureza da vida, nomeadamente na inserção de objectos concebidos pelos homem no contexto natural – o conflito entre a desordem da ordem e o caos, e consequente organização do caos – e a relação civilizacional com a natureza;
- a Trienal está centrada no debate articulado entre a produção de subjectividades e a forma como compreendemos as culturas sociais;
- a Trienal tem como ponto de partida as noções de beleza e do gosto e como são percebida pela sociedade contemporânea.
O evento em si é uma experiência estimulante, um diálogo que tem como área de actuação a conjunção da arte contemporânea com o enoturismo e o Vale do Tejo.
Artistas _ Adolfo Schlosser, Carlos Noronha Feio, Joana Vasconcelos, Miguel Palma, Nicolas Boulard, Per Barclay, Samuel Rama, e Sofía Leitão.
Espaços _ Casa Cadaval (Muge, Salvaterra de Magos), Alorna, Casal Branco, e Falua (Almeirim), Casa-Museu dos Patudos (Alpiarça), e Vale d'Algares, e DFJ Vinhos (Vila Chã de Ourique, Cartaxo)
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