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segunda-feira, 6 de setembro de 2010

No século XIX Karl Marx apelou: "Proletários de todo o mundo, uni-vos!"

Os proletários não se uniram mas o Capital sim. A crise mundial aí está a prová-lo.

Entretanto o PCP ilude-se e tenta iludir-nos com a grandeza das Festas no Seixal e publica manifestos irrealistas, como o do apelo "Em defesa da produção nacional e do aparelho produtivo" ou a candidatura de um quase desconhecido à Presidência da República.

Lemos o tal manifesto e ficamos a saber que o que ali se defende só seria possível com uma revolução, e a posterior saída de Portugal da União Europeia, da zona Euro, do espaço Shengen, dos compromissos internacionais e com o fecho das nossas fronteiras ao comércio livre. Tudo coisas evidentemente possíveis, realistas...no entender deles, é claro!

Como é realista apresentar o quase desconhecido Francisco Lopes como candidato a Presidente de todos os portugueses...

Os senhores do PCP não aguentam ser criticados, acham logo que é uma campanha a soldo dos capitalistas.

Mas nós sabemos o que aconteceria aos opositores se eles algum dia tomassem o poder em Portugal...

Respeito a luta que travaram contra o fascismo, mas já não respeito nem aceito a forma como agora fazem política.

Dividem o mundo em "bons"(que são eles, mais "os trabalhadores", mais "o povo") e "maus", (todos os que se lhes opõem).

Fazem do comunismo uma religião, em vez de um nobre ideal racionalmente estudado e preparado como saída possível para a Humanidade.

De um leitor identificado
Saiba mais em: O PCP contribui para a vitória de Cavaco Silva

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