É um tema que deveria ser
debatido seriamente. Uma parte da situação em que todos nos encontramos deve-se
ao esbanjamento em obras sem nexo.
Se é justificável que se invista em equipamentos
básicos, recorrendo ao endividamento, o novo-riquismo não é admissível.
Não se justifica que num raio de 20 Kms se tivessem construído 4 ou 5 piscinas municipais, dezenas de pavilhões desportivos, dezenas de escolas.
Cada um de nós, por comodismo quer um desses equipamentos à porta.
Só que financeiramente é insuportável.
NADA, mas mesma NADA deveria ser construído sem obedecer a um plano sério de desenvolvimento e ordenamento gerido pelo governo central.
Não se justifica por exemplo que Almeirim e Alpiarça tenham gasto dinheiro em piscinas quando a frequência e manutenção justificaria apenas uma.
Idem para instalações desportivas (pavilhões, etc) numa população que maioritariamente não pratica desporto.
Em contrapartida, nós populações do interior, ou temos viatura própria ou temos uma rede de transportes públicos vergonhosa.
Teria sido melhor centralizar equipamentos, por exemplo na fronteira dos municípios, e ter uma boa rede de transportes que proporcionasse o acesso para todos.
Haveria de fazer uma profunda reflexão do caminho que queremos trilhar.
Ou gastamos em betão, ou investimos na criação de empregos e riqueza.
A festa e o folclore dão votos de uma população culturalmente atrasada, mas são contrárias ao desenvolvimento.
Cabe aos portugueses decidir o caminho que querem prosseguir.
Não se justifica que num raio de 20 Kms se tivessem construído 4 ou 5 piscinas municipais, dezenas de pavilhões desportivos, dezenas de escolas.
Cada um de nós, por comodismo quer um desses equipamentos à porta.
Só que financeiramente é insuportável.
NADA, mas mesma NADA deveria ser construído sem obedecer a um plano sério de desenvolvimento e ordenamento gerido pelo governo central.
Não se justifica por exemplo que Almeirim e Alpiarça tenham gasto dinheiro em piscinas quando a frequência e manutenção justificaria apenas uma.
Idem para instalações desportivas (pavilhões, etc) numa população que maioritariamente não pratica desporto.
Em contrapartida, nós populações do interior, ou temos viatura própria ou temos uma rede de transportes públicos vergonhosa.
Teria sido melhor centralizar equipamentos, por exemplo na fronteira dos municípios, e ter uma boa rede de transportes que proporcionasse o acesso para todos.
Haveria de fazer uma profunda reflexão do caminho que queremos trilhar.
Ou gastamos em betão, ou investimos na criação de empregos e riqueza.
A festa e o folclore dão votos de uma população culturalmente atrasada, mas são contrárias ao desenvolvimento.
Cabe aos portugueses decidir o caminho que querem prosseguir.
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2 comentários:
Há agora somos atrasados.Pela minha parte obrigado. É assim que nos trata os independentes?
Se preferiu o folclore, as autoestradas, os estádios de futebol, as inaugurações com fanfarras e beberetes em relação a uma rigorosa gestão da coisa e das contas públicas não sou eu quem o vai classificar.
Agora lhe digo que numa democracia avançada e com rigor pelo erário público a maioria das ditas obras (sorvedouro de dinheiros públicos, compadrio e corrupção) não tinham sido feitas.
O que disse foi: "A festa e o folclore dão votos de uma população culturalmente atrasada, mas são contrárias ao desenvolvimento"
Você é que sabe de que lado quer estar e se pretende ser identificado com a "festa e folclore"...
Eu pela minha parte dispenso festas e folclores com dinheiros públicos e prefiro investimentos que a curto e médio prazo gerem emprego, criem riqueza e consequentemente bem estar para a generalidade das pessoas.
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