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domingo, 3 de março de 2013

FEUDALISMO: "O autor vive em que que século?"


Não sou autarca, não defendo a câmara de Alpiarça, mas este artigo (ler:"CÂMARA DE ALPIARÇA: “não consegue deixar de mamar..." ) é escrito por uma pessoa que não percebe nada do funcionamento de uma câmara e que se limita a mandar umas atoardas e sobretudo não se informa de nada nem lê jornais ou informações municipais.
 A primeira intervenção no museu inaugurada há um ano ou pouco mais foi cerca de um milhão de euros e foi comparticipada não pelo Estado mas por fundos comunitários e por dinheiros de receitas da autarquia, foi uma intervenção extremamente necessária a nível da cobertura que estava literalmente a desabar de tão podres que estavam os barrotes e as telhas.
Esta segunda fase poderia ser feita mais tarde mas irá ser comparticipada em 85% por fundos comunitários e os restantes 15% vão ser pagos por dinheiros da autarquia que acho que nem vai recorrer a empréstimos.
O resto do que escreve é o mesmo que dizer que os pobres não teriam direito a vida e só os ricos poderiam viver, porque os pobres coitados estão condenados a viverem pobres.
 As câmaras pequenas seriam absorvidas pelas grandes assim como as as aldeias seriam engolidas pelas cidades.
O autor vive em que que século? No da idade media ou no feudalismo? 
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8 comentários:

Anónimo disse...

O autor deste post deve viver noutro planeta. Deve ser daqueles que pensa que não deve haver ricos e pobres. Desde que o mundo é mundo sempre os ouve e não é agora que vão ser todos iguais.
Se não fosse os fundos comunitários e os subsidios as camaras algume vez tinham dinheiro para fazer obras? Nem dinheiro tem para tapar os buracos das ruas quanto mais. As Câmaras o quem tem é dinheiro para pagar brutos vencimetos aos eleitos e aos GAP's e gastar a fartazanha e dar empregos aos boys.
Vivesssem do que ganham e metade das camaras já tinham desparecido que são umas gastadoras

Anónimo disse...

O ilustre comentador quando fala em Fundos Comunitários (FC) deve-se esquecer, por ignorância que estes fundos são verbas dos Estados Comunitários. Exemplifico de outra forma. Os estados membros da comunidade (CEE) são obrigados a contribuir com uma verba para o dito FC que por sua vez distribui o dinheiro conforme as necessidades de cada país membro como para os projectos que estes apresentam.
Noutras palavras o dinheiro que vem dos fundos comunitários é dinheiro dos contribuintes e são estes que sustentam os desvarios doutros países e por analogia as Câmaras.
Se todos os países não contribuíssem com as tais verbas em Portugal e outras partes, como Alpiarça, ainda se andava de carroça.
O cerne da questão é que as autarquias não têm receitas próprias para fazer face às despesas com os projectos que fazem a apresentam, dai terem que andar a mamar na teta da vaca.
Não é por acaso que a Alemanha barafusta pelos maus gastos dos estados membros, os mais pobres, o caso de Portugal, que gastam balúrdios e nada produzem porque só sabem mamar da teta.
E se o comentarista pensa que mesmo vivendo numa comunidade não deve haver ricos e pobres então anda distraído porque são os ricos (Alemanha, França, Inglaterra…) que nos sustentam porque ricos nunca seremos enquanto não deixarmos as tetas da vaca

Anónimo disse...

Se o Cunha entrar para Presidente da Câmara vai mudar alguma coisa? E os independentes? Qual é a vossa promessa se ganharem as eleições? Já estou a ver vão recusar esses dinheiros. Bem visto. E vão o tirar de onde? Dos CHICOS CUNHAS que por aí há? Isto são perguntas, ganhem calma, vá...acusem os comunistas...Eles até tem sido sempre contra esta europa.

Anónimo disse...

Sem querer tenho que me rir: ahahahah
Então lá porque toda a vida humana houve pobres e ricos, é obrigatório ser sempre assim? O humano não tem cérebro? Estes comentários até metem dó ler-se tanta ignorância.

Anónimo disse...

A Estrutura de Missão para a Gestão dos Fundos Comunitários tem como objectivo estratégico assegurar uma gestão integrada, racional e eficaz de todos os financiamentos comunitários a que o MAI tem pela primeira vez acesso, neste período financeiro de 2007-2013.

Pretende-se com este site facultar o acesso pleno e simples de todos os interessados a toda a informação centralizada e actualizada sobre os instrumentos financeiros em vigor, desde os documentos programáticos que definem a estratégia, objectivos e prioridades a prosseguir pelos Fundos, até à legislação, procedimentos, anúncios e formulários aplicáveis à apresentação de candidaturas e à execução dos projectos financiados pelos mesmos.

Anónimo disse...

O Orçamento da União Europeia (UE) contém todas as receitas e despesas da União. A UE teve um orçamento aprovado de 120.7 milhões de euros para o ano de 2007, e 864.3 mil milhões para o período de 2007-2013,[1] representando 1,10% e 1,05% do PIB da UE a 27, segundo a previsão para esse período. Em comparação, o orçamento da CEE com seis Estados-membros foi de 0,03% do PIB, em 1960.
O orçamento comunitário acordado para o período 2014-2020 foi de 960 bilhões de euros, ineditamente um valor menor que o do período anterior, demonstrando a opção pela austeridade para enfrentar a crise europeia.[2]
efinição do orçamento

A Administração da União Europeia tem três elementos no seu governo: o Conselho da União Europeia, a [[Comissão Europeia]] e o Parlamento Europeu. Além disso, o Tribunal de Justiça Europeu é financiado pelo orçamento da Administração. Todos os três tomam parte na definição do orçamento anual. O orçamento para um ano ou período de anos, é determinado antecipadamente, mas os cálculos finais dos pagamentos exigidos por cada Estado-membro não são feitos até o orçamento anual estar acabado e as informações sobre receitas e despesas estar disponível.
[editar]Receitas



Total de receitas em milhões de euros em 2006.
Receitas próprias baseadas no PIB: 70.132,1 (aprox. 65%)
Receitas próprias baseadas no IVA: 17.206,2 (aprox. 16%)
Receitas próprias tradicionais: 15.028,3 (aprox. 14%)
Outras receitas: 6.056,5 (aprox. 6%)
Total: 108.423 milhões
A Administração obtém a maior parte de sua receita indiretamente pelos pagamentos dos Tesouros dos Estados-Membros. A receita está dividida em quatro categorias.
[editar]Receitas próprias tradicionais
As receitas próprias tradicionais são impostos criados em nome da UE como um todo, principalmente dos direitos de importação sobre mercadorias importadas para a UE. Estes são recolhidos pelo Estado onde ocorre a importação e repassados para a UE. Os Estados-membros são autorizados a manter uma parte das receitas para cobrir a administração (25%). A Comissão Europeia gere um sistema de inspetores para investigar a cobrança destes impostos nos Estados-membros e assegurar o cumprimento das regras. Se um Estado não recolher os impostos, os outros Estados terão que contribuir mais para o orçamento, havendo um potencial conflito de interesse por parte das entidades de gestão coletiva. Os países estão sujeitos a reparar eventuais perdas de receitas devido ao seu próprio fracasso administrativo.
[editar]Receitas próprias baseadas no IVA

http://pt.wikipedia.org/wiki/Or%C3%A7amento_da_Uni%C3%A3o_Europeia

Anónimo disse...

Mas agora já são a favor da União Europeia?
li ou então sonhei que eram contra!
Aproveito para alertar e responsabilizar os que permitem o que andam a fazer das paredes dos Pavilhões da Feira, autênticos murais como se estivéssemos na Festa do Avante!
Se querem aquele tipo de pinturas e citações as façam na vossa sede a do PCP, e não num espaço nobre que é de todos Alpiarcenses. Não tem o direito nem foram mandatados pela população para politizar o referido espaço!
Não lhes chega terem lá um Restaurante?
É UMA VERGONHA!

Anónimo disse...

Restaurante esse, concessionado a Centro do Futuro-Cooperativa Agricola de Transformação de Alpiarça Crl, que tem sede no edifício de esquina da Bernardo Lima, e de agrícola só se forem as ervas e urtigas cultivadas.
O erário público ao serviço dos partidos.