ESCLARECIMENTO DE GABRIELA COUTINHO
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Gabriela Coutinho |
"Olha minha amiga, eu nem de mim posso garantir nada quanto mais das outras pessoas.Gosto do Xico Zé sobretudo pela sua capacidade empreendedora e pelos conhecimentos que tem e que podem trazer algo de inovador à nossa terra. Eu sou otimista e confiante e gosto de gente com vontade de progredir e sonhos para concretizar. Só assim o mundo avança. Quando não se tem uma estrutura partidária a mandar é tudo mais livre e fácil de decidir. E eu quero estar neste desafio porque sou curiosa. Gosto de todos os candidatos, respeito a sua ideologia mas ser livre de amarras partidárias como eu sou faz-nos ter outra visão do mundo. Não influencio ninguém mas deixem-me ser como sou porque eu sou "Gabrieela!!!Sempre Gabrieela!!!
Abraço
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5 comentários:
Cá está: defender a idoneidade do Xico isso é que não. E que forma de fugir à questão tão engenhosa.
Tenho pena de ver a Gabriela misturada com esta gente. Mas como ela parece dizer: quer fazer qualquer coisa publicamente e ser notada e vê aqui uma oportunidade, já que das outras vezes tanto pelo PS MAR como pelo PSD lhe correu mal.
Afinal, uma resposta satisfatória que se adivinhava.
Com esta nota da prof. Gabriela Coutinho, considero-me esclarecido, até porque já adivinhava que a resposta seria mais ou menos esta. É afinal a resposta de quem gosta de ser livre e não estar submetido a estruturas partidárias. É a resposta de quem quis ser uma vereadora livre, mas a dada altura se sentiu acorrentada. É a resposta de quem já sentiu o poder do "aparelho" e o poder silencioso do "controleiro". O que a prof. Gabriela nos quis dizer nestas poucas linhas é que só pelo facto de se ser militante de um partido, isso já nos condiciona e já nos obriga a ter uma visão e uma resposta aos acontecimentos do dia a dia de acordo com aquilo que o partido dita. Ora ser candidato proposto por um partido, mesmo que independente, é ter a tal estrutura, o tal "aparelho" que às vezes de modo quase imperceptível empurra o candidato por caminhos que ele não quer trilhar e caso seja eleito, então aí o caso muda de figura. O eleito independente ou se submete às hostes e ordens do partido, ou caso o não faça, começa a sofrer uma penosa marginalização e ostracização por parte do "aparelho". Neste aspecto o Francisco Cunha aparece como uma novidade. Apresenta-se como independente não por ter sido corrido deste ou daquele partido, não por estar ressabiado com este ou aquele candidato, mas apenas porque quer ser um presidente livre, para servir o povo e não os partidos.
Agora o que falta é saber se as outras individualidades que vão ser convidadas para os outros cargos autárquicos pelo Francisco Cunha, também eles conseguirão ser independentes e mais importante do que isso, conseguirão trabalhar em equipa e com a equipa.
Olhe sr. anónimo, eu, o que menos quero na vida é ser notada. Prefiro o meu canto, conviver saudavelmente com a minha família e amigos e estar em paz com os vivos e com os mortos. Sempre lutei por tudo o que acho justo e tenho a consciência de que tudo o que tenho é a mim e aos meus pais que o devo. Daí eu ser LIVRE e respeitar a liberdade dos outros. Por aqui me fico e desejo-lhe toda a sorte do mundo.
"Conviver saudavelmente" e "estar em paz" não são condições que se podem esperar numa candidatura com o Xico Cunha. Então quais as motivações?
Está-se mesmo a ver...Os apoiantes do Chico não dão o nome como querem que votem neles? Além de meia duzia se independentes saudosistas do passado a " CAGAREM POSTAS DE PESCADA SALGADA" no águias, não conhecemos mais ninguém...Gostariamos que os democratas Santiago, Serrano e Serrano Lmtª se pronunciassem. Para eu saber em quem hei-de votar.
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