Se a questão da propriedade do terreno pode ser posta em causa, a desculpa esfarrapada da cheia, não faz qualquer sentido.
Aliás, a singularidade daquelas construções é precisamente estarem localizadas em zona de aluvião.
Se não fosse isso, seriam simples barracas de madeira sem qualquer valor histórico.
Seria também interessante a CDU explicar como há anos insere no seu programa a "recuperação do Patacão", e quando aparece uma proposta, rejeita-a sem explicar devidamente os motivos.
Acho que todos, até os que são próximos da CDU, gostariam de saber as verdadeiras razões de terem rejeitado um projecto (presumivelmente) a custo zero.
Não acredito que seja apenas por ter sido apresentado por um privado.
Será que mais uma vez foi utilizada a política sectária de quem não é por nós é contra nós?
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