Não tinha a intenção de votar no Cunha, como não tenho em votar em qualquer dos candidatos conhecidos.
No entanto, acho que a hipocrisia deve ter limites.
O Cunha não tem sede, não tem estrutura partidária, nem tem subsídio estatal de vários milhões como têm os partidos.
Qualquer movimento ou cidadão que se apresentasse como candidato teria o mesmo problema de logistíca.
Vir criticar o Cunha porque usa um clube, dá música e oferece porco no espeto é criticar todos os partidos políticos que ao longo de décadas não têm feito outra coisa se não dar música ao povo e apostar na demagogia e nas falsas promessas para enganar o povo e usarem o poder para se servirem e à sua clientela.
É só olhar para o passado e analisar o que fizeram os anteriores candidatos partidários em campanha eleitoral.
Ora o Cunha, ou qualquer candidato que se apresente sem bandeira partidária tem de começar por qualquer lado, saber que "tropas" dispõe, reunir e discutir um programa eleitoral, definir objectivos e competências, traçar um rumo que lhe permita bater-se como candidato.
É isso que qualquer pessoa com o mínimo de inteligência faria.
Só depois desse passo, poderá haver ou não uma sede de campanha, um gestor de conteúdos informáticos, responsável pelas relações com a comunicação social, pelo marketing, etc.
Vir invocar José Relvas nesta altura é tão natural como terem invocado o seu nome enquanto alguns ocupavam herdades, expulsavam os seus anteriores proprietários, apoderavam-se de bens privados sem qualquer legitimidade.
Muitos dos que agora criticam o Cunha, serão os mesmos que achariam bem ocupar o património de José Relvas se fosse vivo após 1974.
Alguém tem dúvidas que seria esse o destino do seu património, simplesmente porque era um agricultor abastado ?
Que se saiba enquanto se apropriavam de bens alheios ninguém estava preocupado com o pensamento de José Relvas sobre a propriedade privada.
Roubos "colectivos" não deixam de ser roubos por mais justificações políticas ou sociais que se queiram apresentar.
Deixemo-nos de demagogia. O Cunha tem defeitos e virtudes como os outros candidatos e as forças que os apoiam. Nenhum deles é um ser superior a quem nada se lhe possa apontar.
Caberá aos Alpiarcenses julgar, e decidir de acordo com a sua consciência.
Noticia relacionada:No entanto, acho que a hipocrisia deve ter limites.
O Cunha não tem sede, não tem estrutura partidária, nem tem subsídio estatal de vários milhões como têm os partidos.
Qualquer movimento ou cidadão que se apresentasse como candidato teria o mesmo problema de logistíca.
Vir criticar o Cunha porque usa um clube, dá música e oferece porco no espeto é criticar todos os partidos políticos que ao longo de décadas não têm feito outra coisa se não dar música ao povo e apostar na demagogia e nas falsas promessas para enganar o povo e usarem o poder para se servirem e à sua clientela.
É só olhar para o passado e analisar o que fizeram os anteriores candidatos partidários em campanha eleitoral.
Ora o Cunha, ou qualquer candidato que se apresente sem bandeira partidária tem de começar por qualquer lado, saber que "tropas" dispõe, reunir e discutir um programa eleitoral, definir objectivos e competências, traçar um rumo que lhe permita bater-se como candidato.
É isso que qualquer pessoa com o mínimo de inteligência faria.
Só depois desse passo, poderá haver ou não uma sede de campanha, um gestor de conteúdos informáticos, responsável pelas relações com a comunicação social, pelo marketing, etc.
Vir invocar José Relvas nesta altura é tão natural como terem invocado o seu nome enquanto alguns ocupavam herdades, expulsavam os seus anteriores proprietários, apoderavam-se de bens privados sem qualquer legitimidade.
Muitos dos que agora criticam o Cunha, serão os mesmos que achariam bem ocupar o património de José Relvas se fosse vivo após 1974.
Alguém tem dúvidas que seria esse o destino do seu património, simplesmente porque era um agricultor abastado ?
Que se saiba enquanto se apropriavam de bens alheios ninguém estava preocupado com o pensamento de José Relvas sobre a propriedade privada.
Roubos "colectivos" não deixam de ser roubos por mais justificações políticas ou sociais que se queiram apresentar.
Deixemo-nos de demagogia. O Cunha tem defeitos e virtudes como os outros candidatos e as forças que os apoiam. Nenhum deles é um ser superior a quem nada se lhe possa apontar.
Caberá aos Alpiarcenses julgar, e decidir de acordo com a sua consciência.
"A CANDIDATURA DE FRANCISCO CUNHA é "das coisas mai...":
1 comentário:
Já agora gostava de ver esta gente sem estrutura nenhuma só na ganancia do poder virem a ganhar, mas atenção esta gente com este encargo até gostava de ver ahahahahahah haja paciencia...ao menos vamos aproveitar o porco no espeto. Se eu pudesse votar em Alpiarça votava nele, sabem porquê? para me rir estes independentes na AM a responder aos politicos GOSTAVA DE VER.Pelo menos os votos da maioria dos priviligiados ele vai os ter. QUANTOS SÃO? Passem por Alcanena e vejam o que os independentes lá fizeram e eram uns SABIDOS desentendidos do PS ....Desculpa amigo Azevedo. Apesar da tua boa vontade não tinhas estrutura para tamanho encargo...Só se o candidato lá meter a familia porque os outros tem muito a desejar.
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