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terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

IMI mais alto bate à porta de quase cinco milhões de casas


Os proprietários de casas começam esta terça-feira a ser notificados relativamente à liquidação do IMI (Imposto Municipal Sobre Imóveis), que deverá ser pago a partir do mês de Abril. E as surpresas prometem ser muitas, por sinal, pouco agradáveis. Cerca de 4,9 milhões de habitações ficarão sujeitas ao imposto mais alto, avança a edição desta terça-feira do Jornal de Negócios.
Quase cinco milhões de casas vêem, este ano, o seu IMI engordar para o valor máximo, fruto do aumento do seu valor patrimonial tributário, que foi revisto no âmbito da avaliação geral de imóveis. E nem as habitações que foram reavaliadas já em 2013 escapam à subida de imposto.Assim, são cerca de 4,9 milhões os proprietários de habitações que terão de puxar os cordões à bolsa para, a partir de Abril, pagar um IMI substancialmente mais elevado que o dos anos anteriores, sendo que deverão começar a receber a nota de liquidação já esta semana.Refira-se que em alguns casos, e de acordo com as novas regras do Código do IMI, o valor patrimonial tributário das casas chegou a duplicar, ou mesmo a triplicar, o que, indelevelmente, se reflectirá no valor do imposto.
Embora o Governo tenha criado uma cláusula de salvaguarda para os anos de 2012 e 2013, que prevê que o IMI possa ser pago em 2013 e 2014, respectivamente, o Estado deverá amealhar mais 700 milhões de euros, passando a contar com uma receita total de IMI de 1,9 mil milhões, em detrimento dos anteriores 1,2 mil milhões.
«NM»

2 comentários:

Anónimo disse...

Este é o regime que alguns gostam, em que os sucessores são escolhidos não por eleições mas à boa maneira da monarquia.

A "nobreza" comunista escolhe entre si os governantes.

Ai se eles pudessem trazer esse modelo para Portugal.

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Exilados cubanos indiferentes à saída de Castro em 2018

Há mais de cinco décadas que os exilados cubanos, em Miami, estão à espera que os irmãos Castro saiam do poder. O passo ‘mais firme’ para que isto aconteça surgiu no domingo quando Raul Castro anunciou que tenciona reformar-se do seu cargo de presidente, daqui a cinco anos.

Todavia, quando estas notícias chegaram à costa da Florida nos EUA, criou pouco mais do que uma onda de indiferença. «Cuba já não interessa», disse Luís Sanz, de 85 anos, enquanto via os seus amigos a jogarem dominó.

Um ano depois da revolução de 1959, Sanz deixou para trás a sua loja de roupa em Camaguey e começou uma vida nova em Miami. Nunca mais voltou à terra natal. Muitos cubanos mais velhos juraram nunca mais regressar até que Raul e Fidel Castro estivessem mortos.

Agora parece que a reforma – e não a morte – vai marcar os últimos dias no poder dos irmãos. Raul Castro escolheu Miguel Diaz-Canel para o seu principal tenente e possível sucessor. Por isso, não vai haver nem celebrações em Miami. Nem protestos.

Anónimo disse...

É esta democracia que querem para Alpiarça, tanta hipocrisia de uns e ignorância de outros, que até dói