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terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

REFLEXÃO: "Esta candidatura tem pelo menos a qualidade de criar a unanimidade"


 Ele existem coisas que me deixam, no mínimo, perplexo se esta candidatura (de Francisco Cunha) não é para levar a sério para quê perder tempo a refletir sobre ela?
A pior coisa que pode acontecer a qualquer candidato é ser completamente ignorado no que tenha dito, diz ou dirá e no que tenha feito, faça ou fará.
Esta candidatura tem pelo menos a qualidade de criar a unanimidade dos comentários dos apoiantes das outras candidaturas no dizerem que é contraproducente e não ter qualquer hipótese de vencer!
Se assim for ainda bem para os outros candidatos têm menos concorrência, pois ninguém teme um derrotado à partida! 

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6 comentários:

Anónimo disse...

Eu acredito que uma pessoa que vai a lugares públicos,que fala com todas as pessoas, penso que é de louvar, ao contrário de outros, muito importantes, que ninguém os vê como o Mário Pereira, ou o Pedro Gaspar, isto já para não falar do Joaquim Luís, esses é que se acham seres superiores, não se misturam com o povo.

Anónimo disse...

Para não esquecer: O Hitler misturava-se com o povo como independente ganhou e formou a Nacional Socialista...E não foi o unico a seguir esta pisadas. Eu sou franco tenho muito medo dos que se intitulam independentes a lugares politicos, ai tenho, tenho. Não acredito que o Francisco seja como eles, mas que dentro desse grupo os á , à isso garanto-vos que os á.

Anónimo disse...

O Hitler fez um pacto com os comunistas (Staline), e nunca se declarou independente. Fica-te com essa!

Anónimo disse...

Não conheces a história da vida do hitler ...o Hitler foi militar logo a seguir à sua adolescencia chegou a 1º cabo misturou-se com o povo e candidatou-se a CHANCELLER sem partido politico depois de ganhar as eleições é que criou a Nacional Socialista...SIM é verdade fez um pacto se não agressão com o governo da URSS quando Estaline era poder, mas nunca fez pacto nenhum com o Partido bolchevique da URSS. Mas fez com Salazar isso é verdade assim como com Franco,Mussolini e Eysenhover da America é histórico e tu estás a querer negar uma realidade, podes crer que tenho muito medo de ti. fizeste-me abrir os olhos já não vou votar Francisco Cunha, OBRIGADO

Anónimo disse...

"Nazismo significa: Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães.

Hitler diz ser o verdadeiro socialista, tanto que fundou um partido com esse nome.

"Que significa ainda a propriedade e que significam as rendas? Para que precisamos nós socializar os bancos e as fábricas? Nós socializamos os homens."
(Adolf Hitler, citado por Hermann Rauschning, Hitler m´a dit, Coopération, Paris 1939, pg 218-219)

Ensinada desde os tempos de Lênin, muitos socialistas usam a tática de acusar os opositores daquilo que eles mesmos são ou fazem. Tudo que for contrário ao socialismo, vira assim “nazismo”, ainda que o nacional-socialismo tenha inúmeras semelhanças com o próprio socialismo. Tanto o nazismo como o marxismo compartilharam o desejo de remodelar a humanidade. Marx defendia a “alteração dos homens em grande escala” como necessária. Hitler pregou “a vontade de recriar a humanidade”. Qualquer pesquisa séria irá concluir que nazistas e socialistas não eram, na prática e no ideal coletivista, tão diferentes assim.

Não obstante, para os socialistas, aquele que não for socialista é automaticamente um “nazista”, como se ambos fossem grandes opostos. Assim, os liberais, que sempre condenaram tanto uma forma de coletivismo como a outra, e foram alvos de perseguição dos dois regimes, acabam sendo rotulados de “nazistas” pelos socialistas, incapazes de argumentar além dos tolos rótulos de “extrema-esquerda” e “extrema-direita”. Tal postura insensata coloca, na cabeça dos socialistas, uma “direitista” como Margaret Thatcher mais próxima ideologicamente de um Hitler que este de Stalin, ainda que Thatcher tenha lutado para defender as liberdades individuais e reduzir o poder do Estado, enquanto Hitler e Stalin foram na linha oposta. O fim da propriedade privada de facto foi um objetivo perseguido tanto pelo nazismo como pelo socialismo, que depositaram no Estado o poder total. O Liberalismo, em sua defesa pela liberdade individual cujo pilar básico é o direito de propriedade privada, é radicalmente oposto tanto ao nazismo como ao socialismo, que em muitos aspectos parecem irmãos de sangue.

A conexão ideológica entre socialismo marxista e nacional-socialismo não é fruto de fantasia, e Hitler mesmo leu Marx atentamente quando vivia em Munique, tendo enaltecido depois sua influência no nazismo. Para os nazistas, os grupos eram as raças; para os marxistas, eram as classes. Para os nazistas, o conflito era o darwinismo social; para os marxistas, a luta de classes. Para os nazistas, os vitoriosos predestinados eram os arianos; para os marxistas, o proletariado. Além da justificativa direta para o conflito, a ideologia de luta entre grupos desencadeia uma tendência perversa a dividir as pessoas em parte do grupo e excluídos, tratando estes como menos que humanos. O extermínio dessa “escória” passa a ser desejável seja para o paraíso dos proletários ou da “raça” superior. Os individualistas, entrave para ambas ideologias coletivistas, acabam num campo de concentração de Auchwitz ou num Gulag da Sibéria, fazendo pouca diferença na prática."

http://cafehistoria.ning.com/forum/topics/nazismo-comunismo

Anónimo disse...

Como vez é fácil ir à Internet buscar coisas escritas que são informações sobre tudo o que a gente quiser. Compuseste o teu comentário à tua maneira muito bem. FELICITAÇÕES

A maioria das pessoas aliadas a hitler eram independentes.
Hitler (Braunau am Inn, 20 de abril de 1889 — Berlim, 30 de abril de 1945), por vezes em português Adolfo Hitler,[1][2][3] foi o líder do da coligação Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães[4] (em alemão Nationalsozialistische Deutsche Arbeiterpartei, NSDAP), também conhecido por coligação Nazi (português europeu) ou nazista (português brasileiro), uma abreviatura do nome em alemão (Nationalsozialistische), sendo ainda oposição aos sociais-democratas, os Sozi.[5] Hitler se tornou chanceler e, posteriormente, ditador alemão. Era filho de um funcionário de alfândega de uma pequena cidade fronteiriça da Áustria com a Alemanha.[6]
As suas teses racistas e anti-semitas, assim como os seus objectivos para a Alemanha ficaram patentes no seu livro de 1924,( LEREM ESTE LIVRO Mein Kampf (Minha luta)[7]. Documentos apresentados durante o Julgamento de Nuremberg indicam que, no período em que Adolf Hitler esteve no poder, grupos minoritários considerados indesejados - tais como Testemunhas de Jeová, eslavos, poloneses, ciganos, homossexuais, deficientes físicos e mentais, e judeus - foram perseguidos no que se tornou conhecido como Holocausto.[8] A maioria dos historiadores admite que a maior parte dos perseguidos foi submetida a Solução Final, enquanto certos seres humanos foram usados em experimentos médicos ou militares.
No período de 1939 a 1945 Hitler liderou a Alemanha enquanto envolvida no maior conflito do século XX, a Segunda Guerra Mundial. A Alemanha, juntamente com a Itália e com o Japão, formavam o Eixo. O Eixo seria derrotado apenas pela intervenção externa do grupo de países que se denominavam os "Aliados". Tal grupo fez-se notável por ter sido constituído pelos principais representantes dos sistemas capitalista e socialista, entre os quais a União Soviética e os Estados Unidos, união esta que se converteu em oposição no período pós-guerra, conhecido como a Guerra Fria. A Segunda Guerra Mundial acarretou a morte de um total estimado em 50 a 70 milhões de pessoas.
Hitler sobreviveu sem ferimentos graves a 42 atentados contra sua vida.[9] Devido a isso, ao que tudo indica, Hitler teria chegado a acreditar que a "Providência" estava intervindo a seu favor. A última tentativa de assassiná-lo foi o atentado de 20 de julho de 1944, onde uma bomba, preparada para simular o efeito de um explosivo britânico,[10] explodiu a apenas dois metros do Führer. O atentado foi liderado e executado por von Stauffenberg, coronel alemão condenado à morte por fuzilamento. Tal atentado não o impediu de, menos de uma hora depois, se encontrar em perfeitas condições físicas com o ditador fascista italiano Benito Mussolini.
Adolf Hitler cometeu suicídio no seu quartel-general (o Führerbunker), em Berlim, a 30 de abril de 1945, enquanto o exército soviético combatia as suas tropas que defendiam a capital alemã (a francesa Charlemagne e a norueguesa Nordland). Segundo testemunhas, Hitler já teria admitido que havia perdido a guerra desde o dia 22 de abril, e desde já passavam por sua cabeça os pensamentos suicidas.
Índice [esconder]
1 A família de Hitler
2 Infância e juventude em Linz
3 Viena
4 Munique
5 A Primeira Guerra Mundial
6 Após a Primeira Guerra Mundial
7 O putsch da Cervejaria
8 A obra de Hitler: Mein Kampf
9 Ascensão ao poder
10 Regime nazista
10.1 Economia
10.2 Política
11 Segunda Guerra Mundial
11.1 Vitórias iniciais
11.2 A derrota e o suicídio
12 O testamento de Hitler
13 Vida pessoal
14 Cronologia
15 Citações
16 Notas e referências
17 Bibliografia
18 Bibliografia complementar
19 Ver também
20 Ligações externas