Comparem o estado em que estava o País em 1926, ano em que Salazar tomou o poder, e o que acontece actualmente.
As semelhanças são evidentes.
Partidos que não se entendem, corrupção generalizada, cofres vazios, soberania nacional posta em causa, justiça para ricos e outra para pobres, etc.
Situem historicamente o Portugal dos anos 30 e enquadrem-no no que acontecia por toda a Europa, incluindo o estado bolchevique.
A miséria que existia em Portugal, era a mesma que existia na Rússia, e a mesma que existia na Alemanha e que levou Hitler ao poder, com promessas de melhoria de vida do povo alemão.
A fome era generalizada,a cultura e educação promovida pelo Estado começava a dar os primeiros passos, e os direitos civis eram mínimos.
Na restante Europa existiam democracias musculadas que nada tinham a ver com as actuais.
Alguém teria feito melhor, com os cofres vazios, um povo inculto, e uma classe política corrupta até à medula?
Com todos os defeitos, entre os quais não era a falta de seriedade, Salazar deixou um país com as bases para crescer economicamente.
Alqueva, Sines, a central nuclear que estava prevista em Ferrel eram obras projectadas pelo Estado Novo e teriam deixado o País auto-suficiente.
Sorefame, Lisnave, Setenave, Siderurgia Nacional e outras grandes empresas e que empregavam milhares de famílias existiam nessa altura e foram liquidadas pelos "democratas".
Em sua substituição hoje temos, supermercados, centros comerciais, bancos, seguradoras e empresas de telecomunicações.
Há números indesmentíveis:
As semelhanças são evidentes.
Partidos que não se entendem, corrupção generalizada, cofres vazios, soberania nacional posta em causa, justiça para ricos e outra para pobres, etc.
Situem historicamente o Portugal dos anos 30 e enquadrem-no no que acontecia por toda a Europa, incluindo o estado bolchevique.
A miséria que existia em Portugal, era a mesma que existia na Rússia, e a mesma que existia na Alemanha e que levou Hitler ao poder, com promessas de melhoria de vida do povo alemão.
A fome era generalizada,a cultura e educação promovida pelo Estado começava a dar os primeiros passos, e os direitos civis eram mínimos.
Na restante Europa existiam democracias musculadas que nada tinham a ver com as actuais.
Alguém teria feito melhor, com os cofres vazios, um povo inculto, e uma classe política corrupta até à medula?
Com todos os defeitos, entre os quais não era a falta de seriedade, Salazar deixou um país com as bases para crescer economicamente.
Alqueva, Sines, a central nuclear que estava prevista em Ferrel eram obras projectadas pelo Estado Novo e teriam deixado o País auto-suficiente.
Sorefame, Lisnave, Setenave, Siderurgia Nacional e outras grandes empresas e que empregavam milhares de famílias existiam nessa altura e foram liquidadas pelos "democratas".
Em sua substituição hoje temos, supermercados, centros comerciais, bancos, seguradoras e empresas de telecomunicações.
Há números indesmentíveis:
"A
taxa de crescimento de Portugal durante os anos 2000 foi de 0,6%; nos
anos 90 e 80, o país cresceu a 3,1% e 3,6% respectivamente; nos anos 70,
cresceu a 4,9% e nos anos 60 a taxa atingiu 5,8%. Os anos 60 são,
portanto, o período dourado da nossa economia e, apesar do caos
pós-1974, os anos 70 também merecem destaque. Como é que isso foi
possível? Em 1970, 1971 e 1972, Portugal conheceu taxas de crescimento
chinesas: 8,47%, 10,49% e 10,38%. E estes picos de crescimento asiáticos
também surgiram obviamente nos anos 60: 8,8% (1960), 10,53% (1962),
6,05% (1964), 9,41% (1965). Estas taxas de crescimento representaram um
quarto de século de convergência em relação aos clubes dos mais ricos.
Entre 1961 e 1973, a média de crescimento dos países da OCDE foi de 5%;
no mesmo período, Portugal cresceu a 6,9% [...]
Noticia relacionada:"CRITICAS AOS POLITICOS: "Bastava não alimentar mil...":
1 comentário:
Agora nem Praça da Jorna há.
Desemprego ao mesmo nível,ou maior, emigração anual superior aos anos 60, com a diferença que antes "exportávamos" gente com pouca formação e agora os que emigram são os mais bem preparados e que seriam os futuros quadros do País.
Os anteriores emigrantes poupavam para poder voltar à terra.
Os novos, quando partem, poucos são os que pensam voltar.
Os que pensam regressar um dia sabem que os melhores lugares estão ocupados pelos filhos e familiares dos políticos.
Bem, mas isto são temas que não interessa discutir.
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