Quem o diz são as pessoas que ficaram sem os seus bens e que continuam por saber quem os desviou em pleno dia.
Assim se queixa a gerência da “Pastelaria Pires” quem num ápice viu desaparecer do seu estabelecimento uma pequena «maquineta que possuía algumas moedas» das vendas de «prendas para crianças» continuando sem saber como os meliantes o fizeram. Apenas sabe que agora tem de reembolsar o «concessionário da marca e da máquina».
Mas não é só este comerciante a reclamar da falta de frequência da autoridade policial pelas ruas de Alpiarça cuja presença não se vê com a devida frequência. Agora nem os residentes que vivem nas proximidades da “Casa do Povo” escapam.
A semana passada os meliantes até se deram ao luxo de «arrancar estruturas de alumínio sem que ninguém desse por tal e muito menos ouvisse qualquer barulho estranho» tal é a perícia dos malfeitores que aproveitando-se da ausência policial tem tempo suficiente para levar avante os seus objectivos.
2 comentários:
Aqui há dias fui participar de um assalto ao posto da GNR, fiquei a saber que apenas 13 são os elementos da GNR e que por vezes, como os turnos são feitos por 3 elementos, de noite não à patrulhamento da VILA!!!
Zé Mãozinhas
com a falta de dinheiro ainda vai ser pior. a GNR deve acabar em Alpiarça e só não acaba porque não pagam água, luz e renda do posto, desde sempre. recorde-se aos mais esquecidos que já rosa do céu quis fechar o posto por causa destas despesas nunca terem sido pagas
Enviar um comentário