A «onda de assaltos a residências que tem assolado Alpiarça» que nem as moradias em construção escapam (Vila de Alpiarça parece não ter a tranquilidade de outrora) ou quem deixa as suas «viaturas estacionadas no parque de estacionamento do Cemitério que ao chegarem junto das mesmas verificam que foram vandalizadas e roubados valores dos seus interiores» demonstra bem claro que existe um problema muito grave em Alpiarça: a falta de patrulhamento que permite aos meliantes actuar na maior passividade já que sabem á partida que não são incomodados.
Depois A forma como hoje actuam as nossas forças de segurança também não nos deixa tranquilos não deixa dúvidas para que sejamos confrontados com um tipo de criminalidade que urge combater por todos os meios».
A continuarmos com a falta de efectivos e por mais que os responsáveis argumentem que a «criminalidade está a diminuir» os factos localmente demonstram o contrário ao ponto de já ser proposto por alguns habitantes ( A forma como hoje actuam as nossas forças de segurança também não nos deixa tranquilos) que «qualquer dia, teremos de ir buscar as armas que entregámos voluntariamente, de modo a garantir a nossa própria segurança, já que o Estado não nos consegue proteger».
Não nos chegasse estas situações quem em vez de diminuírem estão a surgir com mais frequência está a aparecer a “violência” levando a que um jovem “segurança” que estava a desempenhar a sua profissão fosse barbaramente agredido por alguém que ele próprio não é capaz de identificar mesmo que depois fossem «chamados os bombeiros (Segurança do Bar "Outra Vez Ilda" agredido violentamente.) ao local e vendo que se tinha tratado de um crime público» informaram, como é seu dever, a GNR que não compareceu, por motivos que se desconhecem mas que urge justificar». Uma ausência ou recusa de comparecer por parte da GNR que poderá levar a que A Autoridade pode sair beliscada por causa da agressão ao "Segurança"
E isto acontece porque existe falta de efectivos no posto da GNR como uma maior quantidade de vários “patrulhamentos” pelo concelho.
Depois o Posto da GNR de Alpiarça está “dependente” hierarquicamente do Quartel de Almeirim levando a que o de Alpiarça durante a noite esteja entregue a duas ou três praças. Enquanto uma dorme a outra está a secretariar para depois se renderem rotativamente como nos tempos medievais.
Com esta rotação deixa de poder haver qualquer patrulhamento feito em condições como quando é pedido a presença de efectivos eles não compareçam pela simples razão que não podem abandonar o “posto” levando assim a acontecer o que sucedeu a violência bárbara ao “Segurança do bar “Outra Vez Ilda” onde de nada valeu o alerta dado pelos Bombeiros que compareceram no local da agressão.
A questão que se apresenta perante o que tem vindo a acontecer é saber: se é urgente a construção de um novo “Posto da GNR” ou o aumento de efectivos.
Compete ao poder institucional exigir ao poder central o aumento de efectivos para uma melhor segurança da população para depois se pensar na construção do novo posto de forma que não se repitam situações como as recentes porque a «construção do novo posto» só é lembrado ou exigido quando há eleições autárquicas e os alpiarcense precisam de segurança e de quem os proteja dos malfeitores todos os dias.
António Centeio
1 comentário:
Estas são as verdades que os nossos governantes teimam em esconder quanto à insegurança geral e aumento de criminalidade violenta. É o próprio jornal "O Mirante" que refere sobre a notícia dada em primeira mão pelo Jornal Alpiarcence "Segurança agredido violentamente...":
"O tenente-coronel Joaquim Nunes, das relações públicas do comando da GNR de Santarém, diz que na altura não havia elementos para formar uma patrulha e que era para ter comparecido uma patrulha do posto de Almeirim, o que não aconteceu."
Então a situação de segurança dos cidadãos está sob control, senhores governantes?
Um leitor
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