O líder do PSD defendeu que a regionalização em Portugal deve avançar por fases, devendo começar pela criação de uma região-piloto.
O presidente do PSD quer avançar com uma organização diferente do território português através da criação de uma região-piloto, isto depois de acabados os obstáculos que existem na Constituição relativamente à regionalização.
Lembrando o que está inscrito na proposta social-democrata relativa à revisão constitucional, Pedro Passos Coelho defendeu que existem demasiadas estruturas com poderes de decisão e que estas se encontram descoordenadas.
Perante este cenário, o líder do PSD diz que os autarcas, apesar do seu esforço, «não conseguem ir mais longe, nem no âmbito do associativismo, porque esbarram com a surdez do Estado Central que não sabe, ele próprio, se organizar».
«Os processos que poderíamos desencadear nesta altura para resolver esse problema suscitam desconfiança sobretudo nos nossos credores e naqueles que avaliam com mais atenção o nosso desempenho financeiro», acrescentou.
Por esta razão, Passos Coelho defende que este processo deve ser feito por etapas, tendo em conta os problemas orçamentais que o país atravessa.Com esta regionalização, Passos Coelho quer que se resolva o «problema do financiamento, o problema da correcta delimitação territorial das regiões e o problema da transferência de meios técnicos capazes que suportem a reorganização das estruturas no território», através da passagem da «especulação à experiência
O presidente do PSD quer avançar com uma organização diferente do território português através da criação de uma região-piloto, isto depois de acabados os obstáculos que existem na Constituição relativamente à regionalização.
Lembrando o que está inscrito na proposta social-democrata relativa à revisão constitucional, Pedro Passos Coelho defendeu que existem demasiadas estruturas com poderes de decisão e que estas se encontram descoordenadas.
Perante este cenário, o líder do PSD diz que os autarcas, apesar do seu esforço, «não conseguem ir mais longe, nem no âmbito do associativismo, porque esbarram com a surdez do Estado Central que não sabe, ele próprio, se organizar».
«Os processos que poderíamos desencadear nesta altura para resolver esse problema suscitam desconfiança sobretudo nos nossos credores e naqueles que avaliam com mais atenção o nosso desempenho financeiro», acrescentou.
Por esta razão, Passos Coelho defende que este processo deve ser feito por etapas, tendo em conta os problemas orçamentais que o país atravessa.Com esta regionalização, Passos Coelho quer que se resolva o «problema do financiamento, o problema da correcta delimitação territorial das regiões e o problema da transferência de meios técnicos capazes que suportem a reorganização das estruturas no território», através da passagem da «especulação à experiência
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