«O presidente da Câmara, Mário Pereira, afirmou não ter «ficado surpreendido com a situação financeira que veio encontrar no Município quando ganhou as eleições de 2009 ao PS» porquanto o mesmo em declarações prestadas ao semanário “O Ribatejo” acrescenta que «como vereador acompanhava a situação da autarquia já sabia ser grave» mas havia problemas pendentes, que não estava à espera, «alguns com processos judiciais, como a obra de ampliação e remodelação dos Paços do Concelho, e que vieram agravar a situação».
Assim, Mário Pereira quando concorreu pela CDU a presidente da autarquia já era conhecedor das dividas que ascendiam a quase 14 milhões de euros, não podendo nem devendo assim desculpar-se de que desconhecia os valores referidos ou aproximados, restando-lhe assumir as consequências e a resolução dos problemas que lhe surgiram e surgem pela frente como ultrapassar a inércia da falta de desenvolvimento no concelho.
Argumentar a razão de falta de receitas e as dificuldades dos valores das dívidas não são desculpa para o autarca porquanto sabia com antecedência aquilo que o esperava.
Resta-lhe agora demonstrar nos três anos que tem pela sua frente se vai ou não conseguir fazer alguma coisa em Alpiarça de forma a que haja desenvolvimento e crescimento.
Assim, Mário Pereira quando concorreu pela CDU a presidente da autarquia já era conhecedor das dividas que ascendiam a quase 14 milhões de euros, não podendo nem devendo assim desculpar-se de que desconhecia os valores referidos ou aproximados, restando-lhe assumir as consequências e a resolução dos problemas que lhe surgiram e surgem pela frente como ultrapassar a inércia da falta de desenvolvimento no concelho.
Argumentar a razão de falta de receitas e as dificuldades dos valores das dívidas não são desculpa para o autarca porquanto sabia com antecedência aquilo que o esperava.
Resta-lhe agora demonstrar nos três anos que tem pela sua frente se vai ou não conseguir fazer alguma coisa em Alpiarça de forma a que haja desenvolvimento e crescimento.
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