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quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Há sempre um "zarolho" ou um esperto que nos governa

É importante saber para onde foi os trinta mil contos de um projecto aprovado no tempo do executivo anterior a Rosa do Céu para requalificar a Aldeia Palafítica do Patacão !
Passados trinta e seis anos do 25 de Abril de 1974, após muitas promessas eleitorais, passando por cima de alguns projectos aprovados para requalificação da referida Aldeia, por muito caricato que pareça, hoje ainda andamos a discutir se é viável, possível, ou não a referida requalificação ?Acabo com uma citação de José Saramago: Há sempre um zarolho ou um esperto que nos governa.
De um leitor

9 comentários:

Anónimo disse...

Fiquei agora a saber que Raúl Figueiredo não conseguiu requalificar a Aldeia do Patacão mesmo tendo a Cãmara recebido trinta mil contos e graças a este comentário fiquei a saber aquilo que nãpo sabia assim como muita gente não deve saber.
Então vieram 30 mil contos para a aldeia do Patacão no tempo de Raul
Figueiredo, o presidente antes de Rosa do Céu e não foi aplicado?
muito estranho a CDU não se pronunciar sobre isto ou não lhes convêm porque não são capazes de explicar bem explicado porque
este valor não foi aplicado
Estão calados como ratos.

Anónimo disse...

Um exemplo de requalificação de uma aldeia com fins do desenvolvimento de turismo rural ou local, bastando para o efeito adaptar à “Aldeia do Patacão”.
Programa Rede de Aldeias do Xisto
AIBT - Pinhal Interior
O Programa da “Rede Aldeias do Xisto” é um projecto do âmbito do “Programa Operacional da Região Centro “, financiado através da Medida ll. 6 - Acção Integrada de Base Territorial (AIBT) do Pinhal Interior, no âmbito do lll Quadro Comunitário de Apoio.
Criado à semelhança do “Programa das Aldeias Históricas de Portugal”, este Programa é contemporâneo de outros com a mesma filosofia, como o “Programa de Revitalização das Aldeias do Algarve” e o “Programa de Aldeias com Castelo e Património” no Alentejo.
Território
São abrangidos os seguintes concelhos: Alvaiázere, Ansião, Arganil, Castanheira de Pêra, Castelo Branco (freguesias de Almaceda, Santo André das Tojeiras, S. Vicente da Beira e Sarzedas), Figueiró dos Vinhos, Fundão (freguesias de Barroca, Bogas de Baixo, Bogas de Cima, Janeiro de Cima e Silvares), Góis, Lousã, Mação, Miranda do Corvo, Oleiros, Pampilhosa da Serra, Pedrógão Grande, Penela, Proença – a – Nova, Sertã, Tábua, Vila Nova de Poiares, Vila de Rei e Vila Velha de Ródão (freguesias de Fratel, Sarnadas de Ródão e Vila Velha de Ródão).
Objectivos
O programa “Rede de Aldeias do Xisto” pretende o reforço da identidade do Pinhal Interior, e procura dar resposta aos problemas que afligem o mundo rural do interior do país, tentando contrariar as tendências para o envelhecimento das populações e o abandono das povoações.
O programa contempla a intervenção em 23 povoações, transformando-as em pólos de atracção turística que permitam a criação de uma nova base económica que passa pela recuperação das tradições culturais, pela valorização do património arquitectónico e ambiental, e pela dinamização das artes e ofícios tradicionais, através da participação activa dos habitantes, associações locais e autarquias.
Linhas de Acção da AIBT
- Reforço e requalificação da capacidade de alojamento turístico;
- Apoio à animação turística;
- Promoção turística do território
- Infraestruturas e equipamentos de promoção de potencialidades;
- Acessibilidades locais e transversais.
Os Projectos
O Programa “Rede de Aldeias do Xisto” enquadra-se nas “Infraestruturas e equipamentos de promoção de potencialidades”, prevendo os seguintes projectos:
- Estabelecimento de uma rede de percursos activos (pedestres, BTT, TT, rodoviários) e culturais (arqueologia, arquitectura tradicional), numa perspectiva integrada que promova a globalidade da região, incluindo o estabelecimento de “estradas panorâmicas” devidamente infraestruturadas (fontes, locais de lazer, leitores de paisagem, miradouros, sinalização);
- Requalificação ou estabelecimento de novas praias fluviais, numa óptica de valorização da rede hidrográfica e dos planos de água;
- Requalificação de um conjunto de aldeias serranas (recuperação de coberturas e fachadas, requalificação de espaços sociais, instalação de mobiliário urbano, recuperação de pavimentos de rua e calçadas, infraestruturação com redes básicas) que sustente uma rede de sítios de interesse turístico;
- Estabelecimento de uma iniciativa museológica constituída por iniciativas temáticas ou desenvolvidas em conjunto ou em elementos isolados (do restauro de património classificado à recuperação / reconversão de construções de apoio à actividade agrícola), dispersos pelo território e preservados “in situ”.
Plano de Aldeia
Desenvolvido pela Comissão de Coordenação da Região Centro, em articulação com os Presidentes das Autarquias envolvidas, o programa baseia-se no que se convencionou designar de “Plano de Aldeia”, que tem as seguintes linhas de actuação:
- Intervenção nas infraestruturas básicas;
- Beneficiação de espaços públicos;
- Intervenção nos imóveis públicos;
- Ajuda aos particulares (apoio nas obras de beneficiação a nível das fachadas e das coberturas).

Anónimo disse...

Requalificação Urbana da Aldeia dos Pescadores (Óbidos)
A requalificação do espaço público da Aldeia dos Pescadores está integrada no projecto mais vasto de Requalificação da Lagoa de Óbidos e tem como principal objectivo a melhoria do ambiente urbano na proximidade da Lagoa, com a criação de boas condições para a fruição pública da praça existente.
A intervenção proposta pela NEMUS e pela Arpas visou formalizar um espaço exterior de qualidade, com soluções resistentes e duradouras e inclui também:

◦Requalificação do parque de estacionamento automóvel existente;
◦Redefinição do acesso à praça central;
◦Condicionamento da circulação e estacionamento automóvel no interior da praça;
◦Definição de uma área livre polivalente e multifuncional no interior da praça;
◦Formalização de um elemento resguardado de qualidade nos limites da praça, com a criação de muretes e bancos em madeira;
◦Ligação ao parque de estacionamento e ao apoio de praia existentes em cotas superiores, através de escadaria em madeira;
◦Criação de uma zona de palco em estrado de madeira, associada à escadaria/plateia;
◦Introdução de infraestruturas, mobiliário urbano e equipamentos adequados;
◦Restauro de elementos construídos existentes.

Anónimo disse...

INAG avança com requalificação
da aldeia dos pescadores
Localizada na margem sul da Lagoa de Óbidos no Bom Sucesso
Aldeia dos Pescadores será requalificada num investimento
de meio milhão de euros
A requalificação da Aldeia
dos Pescadores na margem sul
da Lagoa de Óbidos Bom
Sucesso vai iniciar se em
Dezembro e representa um
investimento de cerca de meio
milhão de euros
Com esta requalificação de
quase meio milhão de euros
entramos na última fase do pro
jecto de requalificação das mar
gens da Lagoa deÓbidos que irá
ascender a cerca de três milhões
de euros no total afirmou o pre
sidente do Instituto da Água
INAG Orlando Borges A obra
adjudicada por 453 308 euros
vai permitir intervir numa
zona de 0 6 hectares na mar
gem sul da Lagoa de Óbidos
A verba será aplicada na
requalificação do parque de esta
cionamento existente e na cria
ção de um passeio pedonal de
acesso à praça central Na praça
onde a circulação automóvel e o
estacionamento serão condicio
nados será construído um palco
em estrado de madeira e muretes
e colocados bancos de madeira
Será ainda feita uma ligação
ao parque de estacionamento e
ao apoio de praia existentes em
cotas superiores através da
execução de uma ampla esca
daria em madeira que simul
taneamente funcionará como
plateia pela definição de áreas
de estadia
Trata se da concretização
de uma intervenção muito
desejada que irá dar à aldeia
dos pescadores uma grande
qualidade urbanística subli
nhou o presidente da câmara
de Óbidos Telmo Faria PSD
Valeu a pena bater muitas
vezes à porta e convencer o
INAG a fazer este investimen
to que vem criar uma nova
centralidade e valorizar a
envolvente à Lagoa de Óbidos
acrescenta o autarca A inter
venção está integrada no pro
jecto de Requalificação tias
margens da Lagoa de Óbidos
promovido pelo Instituto da
Água tendo em vista a melho
ria do ambiente urbano na
proximidade da lagoa e o
aumento da qualidade de vida
da população com a

Anónimo disse...

Aldeia avieira do Lezirão em Azambuja vai ser requalificada


A aldeia avieira do Lezirão, Azambuja, vai ser requalificada, no âmbito da candidatura do projecto a património nacional, aprovada pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo, num investimento total de 627 mil euros.






Promover o turismo, criar condições para o desenvolvimento local, recolher e preservar traços da identidade dos avieiros e recuperar e reabilitar espaços da aldeia são alguns dos objectivos do projecto apresentado pela Câmara Municipal da Azambuja para requalificar o Lezirão, aldeia avieira situada mesmo à beira do Tejo e que é visível na “Rota dos Mouchões”.

A vila da Azambuja quer elevar a cultura avieira a património nacional e viu garantida, na semana passada, uma verba de 627 mil euros no âmbito da candidatura aprovada pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo, num investimento total de 627 mil euros.

O actual projecto para a aldeia avieira do Lezirão é um complemento aos projectos integrados no programa de acção do município. A reabilitação da aldeia será o ponto alto e permitirá o restauro das casas actuais. O objectivo do município é construir uma casa palafítica visitável com todos os apetrechos e instrumentos de trabalho incluídos, de forma a reproduzir fidedignamente as vivências dos pescadores avieiros. Actualmente a aldeia tem seis pescadores em actividade regular.

A construção de um restaurante em madeira com vista para o rio, uma casa-oficina de artesanato e o arranjo urbanístico da envolvente (com ilhas para o lixo, saneamento básico e iluminação) são outros objectivos. “Queremos preservar a memória dos avieiros e para isso, além de todo o trabalho que vai ser feito, vamos proceder à limpeza de todo aquele canal entre o Lezirão e o mouchão dos cavalos. Este é um projecto que vai envolver as famílias que ali moram ou têm casa. É importante ter em conta que temos apenas em vista a requalificação de todo aquele espaço e do que lá está construído”, explica a O MIRANTE o presidente da Câmara Municipal da Azambuja, Joaquim Ramos.

Além da recolha de elementos sonoros, visuais e testemunhais da aldeia do Lezirão, o projecto vai ainda contemplar a construção de duas bateiras, respeitando integralmente a traça original, de modo a proporcionar meios de transporte para quem visita a aldeia. A consolidação das margens do rio no perímetro da aldeia e a construção de um cais de embarque em madeira são outros dos pontos apresentados.

A sua execução contemplará três fases: a primeira debruça-se sobre o levantamento, recolha e tratamento de testemunhos. A segunda fase consistirá numa intervenção directa nas infra-estruturas da aldeia e a terceira será a intervenção no conjunto habitacional do Lezirão.

O projecto foi oficializado quarta-feira no Centro de Congressos da Associação Industrial Portuguesa, em Lisboa e está incluído no programa de acção do Governo para compensar os municípios afectados pela deslocalização do aeroporto da Ota para Alcochete. Entre os promotores do projecto está o Instituto Politécnico de Santarém e a Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo.


Um movimento migratório

que ficou na história

No início do século XX e até aos anos sessenta vários pescadores de Vieira de Leiria e de Aveiro - que protagonizaram o último grande movimento migratório do século passado em Portugal - desceram até às margens dos rios Tejo e Sado, na tentativa de encontrar melhores condições de pesca e mais oportunidades.

Os avieiros viviam nos seus próprios barcos, até que, à medida que se iam integrando nas comunidades, começaram a construir pequenas habitações de madeira junto ao rio, construções palafíticas que impediam as casas de serem arrastadas pelas correntes do rio.

Anónimo disse...

Aldeia avieira do Lezirão em Azambuja vai ser requalificada


A aldeia avieira do Lezirão, Azambuja, vai ser requalificada, no âmbito da candidatura do projecto a património nacional, aprovada pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo, num investimento total de 627 mil euros.






Promover o turismo, criar condições para o desenvolvimento local, recolher e preservar traços da identidade dos avieiros e recuperar e reabilitar espaços da aldeia são alguns dos objectivos do projecto apresentado pela Câmara Municipal da Azambuja para requalificar o Lezirão, aldeia avieira situada mesmo à beira do Tejo e que é visível na “Rota dos Mouchões”.

A vila da Azambuja quer elevar a cultura avieira a património nacional e viu garantida, na semana passada, uma verba de 627 mil euros no âmbito da candidatura aprovada pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo, num investimento total de 627 mil euros.

O actual projecto para a aldeia avieira do Lezirão é um complemento aos projectos integrados no programa de acção do município. A reabilitação da aldeia será o ponto alto e permitirá o restauro das casas actuais. O objectivo do município é construir uma casa palafítica visitável com todos os apetrechos e instrumentos de trabalho incluídos, de forma a reproduzir fidedignamente as vivências dos pescadores avieiros. Actualmente a aldeia tem seis pescadores em actividade regular.

A construção de um restaurante em madeira com vista para o rio, uma casa-oficina de artesanato e o arranjo urbanístico da envolvente (com ilhas para o lixo, saneamento básico e iluminação) são outros objectivos. “Queremos preservar a memória dos avieiros e para isso, além de todo o trabalho que vai ser feito, vamos proceder à limpeza de todo aquele canal entre o Lezirão e o mouchão dos cavalos. Este é um projecto que vai envolver as famílias que ali moram ou têm casa. É importante ter em conta que temos apenas em vista a requalificação de todo aquele espaço e do que lá está construído”, explica a O MIRANTE o presidente da Câmara Municipal da Azambuja, Joaquim Ramos.

Além da recolha de elementos sonoros, visuais e testemunhais da aldeia do Lezirão, o projecto vai ainda contemplar a construção de duas bateiras, respeitando integralmente a traça original, de modo a proporcionar meios de transporte para quem visita a aldeia. A consolidação das margens do rio no perímetro da aldeia e a construção de um cais de embarque em madeira são outros dos pontos apresentados.

A sua execução contemplará três fases: a primeira debruça-se sobre o levantamento, recolha e tratamento de testemunhos. A segunda fase consistirá numa intervenção directa nas infra-estruturas da aldeia e a terceira será a intervenção no conjunto habitacional do Lezirão.

O projecto foi oficializado quarta-feira no Centro de Congressos da Associação Industrial Portuguesa, em Lisboa e está incluído no programa de acção do Governo para compensar os municípios afectados pela deslocalização do aeroporto da Ota para Alcochete. Entre os promotores do projecto está o Instituto Politécnico de Santarém e a Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo.


Um movimento migratório

que ficou na história

No início do século XX e até aos anos sessenta vários pescadores de Vieira de Leiria e de Aveiro - que protagonizaram o último grande movimento migratório do século passado em Portugal - desceram até às margens dos rios Tejo e Sado, na tentativa de encontrar melhores condições de pesca e mais oportunidades.

Os avieiros viviam nos seus próprios barcos, até que, à medida que se iam integrando nas comunidades, começaram a construir pequenas habitações de madeira junto ao rio, construções palafíticas que impediam as casas de serem arrastadas pelas correntes do rio.

Anónimo disse...

Este não é o único exemplo. Estes são os "honestos"rapazes que nos governaram e ue stão de volta. Rosa deixou dívidas? Mas as obras estão aí para todos verem, mesmo que não concordem com elas.

Anónimo disse...

Rosas ? Existe por aí muitos através de organizações semi-clandestinas tal como a AIDIA . Na verdade, ninguém conhece os órgãos sociais, além do seu Presidente Sr. João Serrano. Sim, esse Sr. que foi chefe de Gabinete do Sr. Rosa do Céu (quando este foi Presidente da Câmara), Chefe executivo da Reserva Natura do Cavalo do Sorraia, membro do Movimento Alpiarça é a Razão, membros das listas do referido Movimento no penúltimo mandato da maioria socialista na nossa Autarquia .
No penúltimo mandato do PS na Câmara da nossa terra, constava no programa eleitoral da referida maioria um ponto sobre a Requalificação da Aldeia do Patacão. Aproveito a oportunidade para pedir ao sr. João Serrano que nos informe o porquê da não concretização desse importante ponto do referido programa, como tanbém a informação do projecto do Restaurante do Sorraia.
Por ultimo que nos informe a composição dos órgãos sociais da AIDIA.

SÓ A VERDADE É REVOLUCIONÁRIA

Anónimo disse...

Meus amigos não vão em conversas da treta, estes projectos em nada vão beneficiar os locais, isto é tudo tanga, os que vão realmente beneficiar são os seus promotores, pois a primeira coisa que fazem nestes projectos é atribuir-lhes um vencimento pela coordenação e sacar dai o belo do graveto.
E mais, este ano faz-se a limpesa à custa de uns petiscos e outras beneces, no ano seguinte gasta-se a verba para mostrar obra feita, passados 3 anos entra tudo novamente em degradação, as silvas crescem, o mato desenvolve-se e dinheiro desapareceu, e mais uma vez quem beneficiou foi......