Em 2009 a CDU em nome da renovação dos eleitos, fez escolhas na base de jovens, independentes e desconhecidos da vida politica e activa. Em 2013, a CDU faz escolhas na base de desconhecidos e amorfos.
Prevê-se uma governação, caso sejam eleitos, adormecida sem iniciativa, sem ideias e mais grave sem ideais. Nada muda na forma, na qualidade, na estrutura, na visão por objectivos futuros.
As escolhas devem ter como método a pessoa certa para o lugar certo.
È verdade que para se ser candidato não é preciso ter uma licenciatura, mas também é verdade que quem se deve candidatar deve ter a humildade para saber se tem ou não capacidades, conhecimento empírico ou não, para ocupar o lugar, caso seja eleito.
Independentes ou não, quem se deve candidatar e aceitar o lugar deve fazê-lo na base do bem servir a comunidade, com lealdade e honestidade, sem seguir o caminho dos interesseirísmos e ao aceita-lo ter a plena consciência de que tem de dar muito do seu “EU”, com objectivo não de ser guiado, mas sim de guiar todo o aparelho que dele depende

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