Se fosse gente com ideias próprias não se candidatava sob a CDU.
A CDU não aceita quem tenha ideias próprias e dê o seu toque pessoal na gestão dos organismos.
Quando alguns acordam para a vida, querem transmitir outra dinâmica e assumir o verdadeiro papel para que foram eleitos, vem logo os donos dos fios das marionetas movimentá-los para onde pretendem.
Se algum tenta ganhar vida própria, cortam-se as cordas e a marioneta acaba por cair no palco da política.
Os "peões" servem apenas para serem movimentados e sacrificados no complexo jogo do xadrez político da CDU.
Nunca um ser livre e com ideias próprias pode ser candidato ou membro da CDU.
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3 comentários:
O Pedro Gaspar também teve a IDÉIA PRÓPRIA de ser candidato e olhem o que lhe estão a fazer os PS's, coitado.
Sim, no PS é só democracia interna. Deve ser para rir. Alguns ilustres nem sequer aceitam a decisão da maioria nas directas.
Olhe que no PCP e na CDU respeita-se a posição da maioria, sabia?
Concordo com o comentador das 20:05, parece que no PS a aceitação da democracia interna é que tem sido difícil em relação ao Gaspar porque a maioria queria a Regina Ferreira por negação da Sónia Sanfona. Quanto à saída ou não esolha de Joana Serrano e Mário Santiago, foram praticamente candidatos que se começaram a auto-excluir, embora no meu modo de ver, o Mário Santiago é de longe mais competente, mais inteligente, mais dinâmico do que a Joana Serrano. Daria um bom presidente de câmara ou vereador com o pelouro das finanças, de "massas" percebe ele. Só que ele nunca largaria o emprego que tem lá para os lados das Termas da Rainha.
NA CDU respeita-se a maioria desde que estejam de acordo com o que é imposto superiormente.
Ninguém, mas mesmo ninguém de boa fé acredita que por exemplo na questão do IMI as bases estivessem de acordo com a aplicação da taxa máxima.
Não acredito que alguns idosos que herdaram imóveis degradados aceitem pagar 200 euros quando até 120 não sabem onde os ir arranjar...
(isto para um imóvel avaliado em 40.000 euros)
A insensibilidade dos dirigentes da CDU é tanta que não perceberam isso.
Os militantes como o Sardinheiro, o Mário Pereira, o Osório, o Raúl Figueiredo, o Pinhão, e muitos outros, para eles é uma chatice pagar mais 80 euros, mas face ao que recebem é suportável.
Falam muito dos pobres, mas de "barriga cheia".
Quem conhece o funcionamento dos partidos, e nomeadamente dos ditos comunistas, sabe que o controleiro exerce uma ditadura férrea sobre as bases.
Permite-se a discussão, desde que se ratifiquem as decisões vindas de cima.
Quem não concorde, e que reitere a sua discordância, mais tarde ou mais cedo é triturado pela máquina partidária.
Acrescento só, que se podem considerar com sorte com o simples afastamento.
Noutros países, e noutros lugares, a discordância era vista de outra forma.
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