"A CCP compreende que, neste momento, a falta de rendimento dos
portugueses é um elemento importante. Naturalmente que nos preocupam as
empresas e alguns setores para quem isso [o aumento do salário mínimo] é
penalizador, no entanto, temos uma posição aberta para discutir, de uma
forma faseada ao longo deste ano, alterações no salário mínimo",
declarou João Vieira Lopes, presidente da CCP.
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