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sábado, 26 de janeiro de 2013

INCÓMODOS:"Apesar de não morrer de amores por Alpiarça e me ser fácil encontrar defeitos nas pessoas"


O que me incomoda mais em Alpiarça não são as pessoas e os defeitos que elas transportam como de resto é da condição humana.
O que eu acho uma aberração nesta vila, o que faz com que pareça uma vila a brincar, são a bosta de estátuas que distribuiu pela vila e que são alvo de chacota dos habitantes dos concelhos vizinhos.
Estas não estão mal executadas, não são de mau gosto (talvez apenas a árvore de mármore da fonte com iluminação bacoca em minha opinião). O verdadeiro tiro no pé é a sua dimensão face à dimensão das praças, sobretudo os ciclistas. É quase que um atentado à liberdade, à liberdade do não querer ver e ter que ver.
Suba quem subir ao lugar cimeiro da Câmara, será sempre um humano com uma percentagem de virtudes e defeitos, bondade e maldade, altruísmo e interesses - e nós esperamos que os interesses coincidam com os nossos.
Apesar de não morrer de amores por Alpiarça e me ser fácil encontrar defeitos nas pessoas, encontro no entanto algo que reconheço como uma mais valia a sua identidade, agora só resta que se torne de boa reputação.
Não faria mal um pouco mais de abertura, um pouco mais de bondade e hospitalidade à população em geral - entrem em casa um dos outros, dividam um prato de comida, façam algo em conjunto como aconteceu na limpeza do tornado no Algarve.
Cumprimentos à população.
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