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quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

ORDENADOS EM ATRASO

De uma leitora, devidamente identificada, recebemos a seguinte informação.

"Caro jornalista ,queira dispensar um pouco do seu tempo a um assunto de uma certa gravidade social ,pois neste momento são varias as dezenas de famílias a passar por graves dificuldades, por não cumprimento por parte do empregador António Magalhães, administrador da Electrotejo SA, o pagamento do subsidio de natal de 2012, o vencimento do mês de Dezembro  e segundo foi dito o mês de Janeiro também ainda não se sabe, e de lamentar que uma empresa desta dimensão queira a todo o custo enviar para o desemprego, dezenas de colaboradores que sempre deram o seu melhor, tanto que no ano de 2011 a empresa teve saldo positivo, mas de um momento para o outro deixou de pagar a segurança social, pelo menos durante seis meses, tendo-se servido do dinheiro que descontava aos funcionários para adquirir e enviar materiais para a Guine e Cabo Verde ,obras de que ninguém fala a cargo de Luís Bento também administrador e responsável pela parte internacional, estando a empresa a recusar varias obras com o propósito de levar ao seu encerramento, pois alem dos pagamentos em atraso também se encontra sob inquérito por parte do fisco, relativo a uma operação de aumento de capital. 
Posto isto, os funcionários vão recebendo as esmolas,como se já não tivessem direitos.
Obrigado pela atenção."
Jornal Alpiarcense, já contactou a Electrotejo SA por escrito para que nos prestasse os esclarecimentos que considere úteis mas até ao momento desta publicação   ainda não recebemos qualquer resposta.

33 comentários:

LA disse...

O António é um alpiarcense de que nos devemos orgulhar. Trabalhador, honesto e com visão. O ter vencimentos em atraso é uma coisa não os pagar é outra. A Eelectrotejo atravessa dificuldades como milhares de empresas atravessam neste país. Mas continua a assumir os seus compromissos e a dar trabalhão a dezenas de trabalhadores.
Só por isto merece o nosso respeito e admiração. Temos a certeza que os maus dias vão passar e que tudo vai voltar à normalidade.
É um empresário que soube expandir-se e pena é que as instalações da sua empresa não estejam em Alpiarça. Soube ainda criar outras.
Lamento que os trabalhadores estejam aflitos. Mas podem-se dar por felizes em ter o seu emprego garantido e tenho muitas duvidas que sejam abandonados ou que o António os deixe sem receber.
Casos destes são aos milhares neste pobre pais.
Agora de “ caloteiro” é que o António não tem nada. Foi e é um homem de palavra e quase tenho a certeza de que vai conseguir ultrapassar o mau momento que atravessa.
Os trabalhadores que estejam descansado e que ajudem a passar a crise
L.A.

Anónimo disse...

Lamento que estas situações aconteçam, há milhares de empresas com dificuldades em pagar os salários, e esta forma de tentar resolver expondo essas empresas na praça publica, não só prejudica as empresas como os próprios trabalhadores, porque os Bancos e os fornecedores ao lerem estas noticias retiram a confiança e é meio caminho para que os trabalhadores não recebam. A comunicação social devia ter mais contenção nestas situações, mas enfim.
Não conheço o Empresário em questão, mas sei que durante anos e anos deu trabalho a centenas de pessoas e não é por se ter atrasado neste momento que as pessoas o devem trucidar, antes pelo contrário, devem unir-se e ajudá-lo.
Só quem não corre riscos, neste momento, de ter salários em atraso, são os funcionários públicos porque o António Magalhães e os outros Antonios Magalhães todos, pagam fortunas de impostos que têm permitido, até agora os, funcionários do estado receberem, Mas qualquer dia acabam as empresas e os empresários e depois contem-me como vai ser!
Pensem todos bem, pensem muito bem.

alguem atento disse...

Quero tanto acreditar no LA, mas...
Será que o António e restante família que come daquela empresa também tem salários em atraso? Que interesse oculto terá o Antonio em recusar obras ou até oferece-las a outra empresa do grupo?
Se o António ganhasse "tomates", ou melhor, Coragem, e conseguisse limpar todos os lixos familiares que mandam mais do que ele, talvez o grupo Electrotejo tenha futuro.
Espero sinceramente que consiga ultrapassar esta crise.

Anónimo disse...

Devido a toda esta situação de nâo pagamento das retribuições e ao desespero das pessoas hoje aconteceu uma tragédia- um funcionário do grupo suicidou-se por desespero da situação que se esta a viver. SERÁ NECESSÁRIO MORRER MAIS ALGUEM , OU OS RESPONSÁVEIS GANHAM VERGONHA E PAGAM A QUEM DEVEM.
As condolências á família.

Anónimo disse...

Aqui mas só aqui não se pode dizer do Magalhães se não cai o Carmo a trindade hoje já falei com duas pessoas que dizem ter enviado comentários mas não estão publicado defendam o homem porque ele esta bem não pago o que deve mas isso não importa nada

JA disse...

Caro comentarista das 17.35: aqui não se diz bem nem diz mal: critica-se o que tem de ser criticado.
Se o comentarista tem criticas a fazer pode fazê-lo mas assuma a responsabilidade daquilo que disser.
Se está com ideias de lavar alguma roupa suja então desengane-se e se pensa em dizer mal de quem quer que seja então é melhor é não enviar comentário nenhum porque não será publicadode

Anónimo disse...

IMPORTANTE SER DITO

Nada do que foi escrito é falso, tanto para o bem como para o mal, tudo é verdadeiro.
Não podemos passar ao lado da gravidade da situação aqui comunicada, pessoas da nossa região estão a faltar aos seus compromissos devido á falta des seus vencimentos, não levem as pessoas ao desespero...
A revolta de algumas pessoas surge do facto de que tudo para esta Empresa é prioritário menos as pessoas, chegando ao ridiculo de estarem a ser descontados impostos de coisas não foram pagas
Esta empresa está a ser delapidada e ninguem faz nada. Quando dezenas de familias da nossa região ficarem sem rendimentos porque o dinheiro que entra na empresa está a ser desviado para material de obras em áfrica que estão no nome de outras empresas a região fica mais pobre.
Se não houvesse trabalho era compreensivo, mas quando ainda esta semana as pessoas foram precionadas a fazer horas extra não se entende.
Não deixem cair esta grande empresa de todos nós

Anónimo disse...

Por um anónimo trabalhador da empresa...

Srº JA, compreende-se a sua preocupação em que este espaço não sirva de tanque de lavar roupa suja. Mas esta situação é um facto e não é de agora, arrasta-se à uns bons meses. Não é dizer mal e não assumir, é medo de represálias quando membros da administração dizem de boca cheia que se estão a lixar para os trabalhadores, é o medo de vinganças privadas quando efectivamente sofremos todos os dias uma subtil pressão para sairmos por iniciativa própria para que a empresa não tenha de nos pagar nada, é ver que se tenta arranjar formas de despedir por justa causa por tudo e por nada. Eu fui um daqueles que enviei um comentário sem que o mesmo fosse publicado, não disse mal de ninguém, disse verdades. Já que se preocupou tanto com o facto de não se dizer mal, porque razão publicou a noticia? Agora deverá deixar as pessoas falar...existe má gestão e Srº Magalhães não está isento. Empregou muita gente é verdade, mas não o desculpa para as más decisões tomadas...há quem lamente os facto dos trabalhadores estarem a passar esta situação, mas de facto não lamente nada porque não é com eles...vamos ajudar o Srº Magalhães! O tanas, para além do trabalho feito com dedicação durante anos, nunca houve o cuidado de valorizar pessoas...agora quer ajuda? Ajudem mas é os trabalhadores que neste momento estão a pagar penalizações altíssimas nos bancos pelos atrasos.

Anónimo disse...

Digo eu era de bom tom publicar o que lhe foi enviado, a razão da existência deste JA são as noticias e os comentários que tudo junto faz o órgão de comunicação ideal, agora noticias com comentários altamente seleccionados não, eu sou um daqueles que vou deixar de comentar

Considere um desabafo

Cumprimentos lá em casa

Anónimo disse...

Compreende-se que surjam pessoas conhecidos dos responsáveis da empresa e defende-los, mas quando se ouve falar quem lá trabalha, há coisas que não batem certo. Ou a Electrotejo/Teletejo tem trabalhadores muito desonestos e o Srº Magalhães é um coitado que só teve azar nos trabalhadores que arranjou, ou ouvir a mesma historia de muitas pessoas que lá trabalham, fazem-me pensar que a administração destas empresas tem muito que explicar. Estas empresas pela sua dimensão e capacidade técnica mereciam outros administradores e pessoas capazes de leva-las avante. Constata-se que que gere a Electrotejo, já deu o que tinha a dar. De facto seria um drama social a empresa cair, mas seria melhor que caísse a administração e que a mesma fosse entregue a pessoas capazes. Não tenham pena do Srº Magalhães e dos seus…estão muito bem! Tenham pena é daqueles que “têm muita sorte por ter trabalho”, mas estão a passar fome…

Anónimo disse...

Anónimo das 11:01, uma coisa é comentar e noticiar, identificado e assumindo o que diz e que escreve, outra coisa é interferir na vida privada das pessoas e das empresas, sem pejo, com o intuito de destruir ou maldizer.
Qualquer jornalista ou órgão de informação ou debate que se preze, não faz este tipo de trabalho que apenas destrói a sociedade e o bom relacionamento entre pessoas.
Eu também gostava muito de assistir á reuniões da CDU e dos outros partidos, será que posso assistir? será que tenho que saber o que lá se passa? tenho esse direito?
Temos o direito de assistir ás conversas de cada família e saber o que lá se passa?
Claro que não, cada coisa no seu lugar.
É á Eletrotejo, gerentes e funcionários que têm o dever e obrigação de tratar os seus assuntos em sede própria, e não têm nem devem partilhá-la na opinião pública.
Qual o objectivo de tentar destruir as poucas empresas que ainda trabalham e dão emprego, queremos destruir o país e fazer com que todos tenham que imigrar e ficarem apenas os velhos e reformados?
Não se esqueçam que muitas famílias e crianças dependem desse "malditos" empresários que tentam tudo para manter os postos de trabalho.

Anónimo disse...

O das 12:06 tem o rabo preso desde já se apela a quem o possa ajudar pela conversa tem ao final do mês uma larga dezena de euros OU CONTRARIO DE QUEM LÁ TRABALHA COM ESSA CONVERSA TODA NÃO POSSO DEIXAR DE LHE CHAMAR FASCISTA

alguem atento disse...

Tenham cuidado e alguma inteligência nos comentários que fazem, quer sejam amigos, desconhecidos ou funcionários.
Não se esqueçam que estão num orgão de comunicação social e que a informação aqui colocada pode ser vista por toda a gente.
E quando digo toda a gente refiro-me a clientes, fornecedores, bancos, enfim, potenciais clientes que são fundamentais para a recuperação da empresa.
De facto o Sr. Magalhães precisa de ter coragem e limpar a administração de más decisões que têm feito ultimamente, sem dó nem piedade. Sem medo de por para fora quem tiver de ser, nem que seja a esposa.
Esta guerra entre patrões e funcionários não tem razão de existir pois todos precisam de todos.
Os patrões não podem fazer grandes vidas se não tiverem funcionários competentes, assim como os funcionários não tem trabalho, nem ordenado se não tiverem patrões.
Repito, tenham alguma inteligência nos comentários aqui colocados.

ESCLARECIMENTO DO JORNAL disse...

Ao comentarista das 11.01:
É um direito que lhe assiste de “deixar de comentar” neste jornal como é um direito que assiste ao administrador deste jornal recusar a publicação de comentários anónimos que dizem tudo e mais alguma coisa. como chamam tudo (menos santo) aos visados.
Como deve reparar estão milhares de comentários aqui publicados. Para além de ser uma “regalia” que damos aos leitores de escreverem os seus comentários e nós publicá-los. Por isto e como diz, e muito bem, são estes motivos que dão fazem “o órgão de comunicação ideal”.
Assim é e assim queremos continuar a ser.
Mas os comentaristas não pode esquecer-se do essencial: não podemos permitir que as pessoas protegidas pelo anonimato ofendam tudo e todos e fazem acusações graves mas sem assumirem a sua responsabilidade.
Acredite que “volta não volta” estamos a ser pressionados, por razões várias, pelo poder politico e agora por alguns independentes que também não gostam de ser criticados (pensávamos nós que eram só os políticos para agora descobrir que até os independentes não gostam de ser criticados quanto mais ofendidos).
A razão do exposto e daquilo que diz, de nós não publicarmos alguns comentários (os que ofendem, que acusam sem fundamento e os maldizentes) deve-se a uma única razão:
Não é o comentarista nem os “tais” que vão parar ao tribunal por difamação infundamentada. Quem vai é o administrador deste jornal e ele não está para tal e muito menos ter que responder por quem não sabe quem é e quem foi.
Mas se o senhor comentarista quiser comentar algo de grave e que assuma a responsabilidade de tal, n´s estamos cá para servi-lo
Dizer mal, ofender e difamar, não contem connosco.
E…já agora, sabe qual a diferença deste blogue que quer continuar a ser uma “referência” e outros que há por ai?
É simples:
Este blogue não é anónimo e logo não pode nem deve permitir os devaneios de alguns leitores ,ao contrário dos outros que também ao abrigo do anónimo dizem mal de tudo e de todos menos deles…

Quanto ao resto, mande sempre.
Fizemo-nos compreender?
Um abraço

Anónimo disse...

Isto é FANTÁSTICO. Os independentes anónimos a lavarem a roupa suja uns dos outros. Já viram se estes " MAMÍFEROS" forem eleitos como vai ser dirigida a Câmara? Só com enredos e a dizerem mal uns dos outros. Haja pacência para aturar esta gente, é que nem sequer sabemos quem são.

Anónimo disse...

O sr das 17:21 deve ver um "independente" em cada esquina, e provavelmente antes de se deitar verifica se não está um debaixo da cama.
Discute-se uma relação laboral que nada tem a ver com o partido X ou Y e vem o senhor envenenar a conversa com "independentes anónimos", "câmaras", etc...
Neste momento Alpiarça já deve ter mais fenómenos que o Entroncamento (terra conhecida por isso).
Ao que chega o desespero e o complexo de culpa.

Anónimo disse...

A parte que não pode ser aceitável é que a administração teve muito tempo para antecipar estas dificuldades e reestruturar a empresa para reduzir os custos fixos mas infelizmente não o fez.

Não o fez para preservar os postos de trabalho e ajudar os trabalhadores mais sim porque recusam-se a pagar os valores das indemnizações que os trabalhadores têm direito, isto é de conhecimento geral. Basta dar como exemplo os trabalhadores que foram “convidados” a sair com uma mão à frente e outra atrás. Com as ameaças da falta de pagamentos aproveitaram-se do desespero de alguns para reduzir os custos sem respeitar os direitos dos trabalhadores. É uma vergonha! Vive-se um clima de desespero.. Desespero que contribuiu para um trabalhador avançar para o suicídio.

O facto de dar trabalho a muitas pessoas não pode de maneira alguma servir de desculpa para se esquecerem da responsabilidade social da empresa. Quem manda uns bitaites para o ar e afirma que os trabalhadores têm muita sorte em ter trabalho devia meter a mão na consciência e colocar-se na pele de quem não tem dinheiro para comer, quanto mais pagar as obrigações aos bancos. Tenham mas é juízo e escrevam com conhecimento de causa.

Anónimo disse...

Aqui com o defende é os familiares e amigos caso existam
Não vamos mais longe vejamos a crueldade que ele fez com um dos seus colaborador mais próximo (ENCARREGADO GERAL) José Manuel Prodencio
Perguntem a quem quiser esta a vista de quem quiser ver com o mínimo de dois dedos de testa

Existe alguém para desmentir?

Anónimo disse...

Se na realidade as pessoas tem salários em atraso, porque não usam isto? Hoje em dia só não tem o salário quem não quer.
Ou então o que dizem não e verdade.

Salários em atraso dão direito a SUBSIDIO

Se ordenado falhar 15 ou mais dias após data habitual de pagamento, o trabalhador pode suspender contrato.
Os trabalhadores que suspenderem o seu contrato de trabalho por falta de pagamento têm direito a receber um subsídio de desemprego durante o período da suspensão. Mais: ficam isentos de pagar renda de casa.

Segundo o decreto-lei 105/2009 publicado em Diário da República, os trabalhadores que suspendam o contrato de trabalho por falta de pagamento do salário têm direito a receber prestações de desemprego durante o período da suspensão. O trabalhador pode dar início à suspensão do contrato, se no prazo de 15 dias após a data habitual de pagamento não lhe for auferido o salário.

As prestações de desemprego podem ser atribuídas em relação ao período a que respeita a remuneração em atraso, desde que tal seja requerido e o empregador declare, a pedido do trabalhador, no prazo de cinco dias, o incumprimento dessa mesma prestação. Este valor não pode, no entanto, ser superior a um subsídio por cada três ordenados mensais não recebidos. O trabalhador está igualmente abrangido por este subsídio em caso de suspensão do contrato de trabalho por parte do empregador ou encerramento da empresa por um período superior a 15 dias. Caso a empresa não pague a compensação retributiva prevista em caso de lay-off (dois terços do salário ilíquido), o trabalhador tem igualmente direito de recorrer ao subsídio.

As vantagens não ficam por aqui. Segundo o novo diploma, a partir do momento em que o trabalhador suspende o contrato de trabalho, e prove que irá estar durante um determinado período de tempo sem receber salário, fica isento de pagar a renda da casa. "A execução de sentença de despejo em que a causa para o pedido tenha sido a falta de pagamento das rendas suspende-se quando o executado prove que a mesma se deveu a ter retribuições em mora por período superior a 15 dias", lê-se no documento. O pagamento será regularizado assim que o arrendatário comece a receber as prestações do subsídio. Mais: se por falta da remuneração salarial, o trabalhador contrair uma dívida, e consequentemente lhe sejam penhorados bens como garantia, a penhora é suspensa. Isto aplica-se "a imóvel que constitua a residência permanente do trabalhador e a outros bens imprescindíveis à economia doméstica que naquele se encontrem", acrescenta o decreto-lei.

Para salvaguardar os direitos do credor, o Tribunal notifica o Fundo de Socorro Social de Gestão Financeira da Segurança Social da decisão que
ordena a suspensão da execução da sentença de despejo, bem como da identidade de credor e do montante das prestações ou rendas em atraso, com o objectivo de que este assegure o pagamento.
Sempre que o pagamento das prestações ou rendas não tenha sido assegurado pelo Fundo, "a suspensão da instância cessa oito dias após o recebimento, pelo trabalhador, das retribuições em mora". Se o trabalhador não tiver recebido as retribuições em atraso, a suspensão termina um ano depois do seu início.

Estes trabalhadores mantêm o vínculo com a empresa, não têm estatuto de desempregado, mas recebem como se fossem.


(Os comentários que aqui se vê nota-se que pelo menos tem emprego e que de uma forma ou de outra o salário.
Não estraguem o que de bom tem e pelo menos respeitem-se uns aos outros nada e fácil para ninguém.

Desculpem-me estas palavras, mas para mim que estou desempregado a 3 anos, isto choca-me.)

Anónimo disse...

Anonimo das 21.30h concordo com tudo o que escreveu.
Nada das suas palavras são MENTIRAS, é tudo uma realidade.
EU sou um exemplo do que descreveu.

Anónimo disse...

Defenda o coitadinho
Defendam mais ele é coitadinha
As pessoas que não pagam umas as outros como se chamam?
Devedores
ou
CALOTEIROS
O pomposo é devedor mas na guiaria é CALOTEIRO e assim ficamos com o caloteiro do Magalhães é assim que ele gosta que lhe chamem

Anónimo disse...

Empregado da Electrotejo:

Mais um mês passou na empresa e nada mudou para melhor pelo contrario, se ainda não me tinham pago o subsidio de natal e metade do subsidio de ferias no principio do mês passado, no inicio deste mês continuam sem me pagar o subsidio de natal e depois de andar a receber 20% do ordenado 15 em 15 dias ficou por pagar 40% e o ordenado completo deste mês, por isso defendam quem tem os bolsos cheios e quem não passa fome como muitos de nós neste momento, defendam quem tem um tecto para morar mas não defendam aqueles que estão sujeitos a levar processos dos bancos por falta de pagamento, defendam quem tem dinheiro para tudo e mais alguma coisa e não aqueles que foram ao médico e não tem dinheiro para ir levantar os medicamentos á farmácia.

Desculpem-me pelo desabafo mas já existe muita gente da empresa Electrotejo/Teletejo a entrar em desespero por nao terem o que merecem por direito por causa dos outros encherem os bolsos, mas como a PATROA Dona Graciete diz á boca cheia " EU ESTOU A ENSINAR OS MEUS EMPREGADOS A VIVER COM POUCO " enfim...

Anónimo disse...

"Salários em atraso dão direito a SUBSIDIO"  
decreto-lei 105/2009 publicado em Diário da República
(como esta descrito no comentário do Anónimo das 01:55 H)

Se existe esta proteção dos salários para as pessoas que estão empregadas  então porque não usam?
1- O que dizem não e verdade.
2-Vontade de maldizer e enxovalhar atrás de anonimato. 
3- Interpretação. A falta dela é o motivo pelo qual perdemos vinte minutos ou mais de todas as nossas aulas de português com a professora tentando – frustradamente – nos ensinar o significado. Nas palavras da mesma, é por causa da falta de interpretação – e por preguiça também – que respondemos questões erroneamente, sejam elas da disciplína linguística em questão ou, por incrível que pareça, de matérias exatas também. Sinto dizer-lhe professora mas, até hoje, não se aprendeu o que é Interpretação. E não é culpa sua.
A falta de Interpretação pode levar tanto a compreensões erradas quanto a ações erradas. E interpretar não é somente ler, ouvir ou ler algo e sair dizendo a primeira coisa que seu telencéfalo aparentemente super desenvolvido pensou, mas sim, depois de a primeira impressão, reler, rever, reescutar, avaliar se essa imagem criada é realmente correta, analisar as circunstâncias temporais e espaciais do texto, do autor e do leitor ou muitas vezes simplesmente VER O QUE ESTÁ ESCRITO e aí sim tirar suas conclusões muito provavelmente sem importância para o escritor. 
E isso me intriga muito, porque demonstra que os esforços dos nossos colégios em tentar enfiar algo no coco encefálico das pessoas são algumas vezes em vão. Entram por um ouvido e saem pelo outro, mesmo isso não sendo fisicamente possível.

È fácil de escrever e maldizer, pensando que tudo é culpa dos outros e que os outros resolvam os nossos problemas.
Mas nunca nos olhamos e pensamos, o que eu poderei fazer para melhorar o que sou.

"Desesperado por um emprego."

Anónimo disse...

Acho deveras engraçado verificar que os iluminados que criticam os “anónimos” acabam por não se identificarem.

Adiante, para os comentadores indignados pelo facto dos trabalhadores se queixarem quero convidar-vos a deixar o vosso CV e a fazer uma candidatura à Teletejo. Trabalho não falta! O ordenado é que não aparece no final do mês, mas como alguns dizem, os trabalhadores são uns sortudos por terem trabalho! Então meus amigos? Venham ajudar a empresa e trabalhem de borla! Mostrem à cambada de trabalhadores calões o que é trabalhar!

Aos iluminados da suspensão do contrato de trabalho. Então mas vocês criticam as pessoas por terem trabalho e não ajudarem a empresa e qual é o conselho que dão? Suspender o contrato de trabalho.. ai ai.. Essas ideias estão todas trocadas meus amigos.

Anónimo disse...

Por favor parem de dizer mal do clã Magalhães, eles não devem nada a ninguém, eles apenas são funcionários como todos os outros, e os ordenados deles também estão em atraso coitadinhos, quem deve aos funcionários é o Grupo Electrotejo/Teletejo eles não teem nada haver com isto que se está a passar na empresa, eles nem são os administradores nem nada, eles são apenas funcionários (quem será os administradores?).
Em 30 e poucos anos já deram trabalho a tanta gente e como sei que não vão deixar mal as pessoas o clã Magalhães já abriu uma nova empresa em Almeirim com o nome " Wondercode - Manutenção e Instalações Especiais Lda " no nome do Sr. Rodrigo Magalhães, onde já possui um veiculo Mercedes ( o novo carro do Sr. António Magalhães), uns materiais retirados e dados como desaparecidos do Grupo Electrotejo/Teletejo e também o antigo gerador do Grupo Electrotejo/Teletejo, como está visto a crescer vento em popa.
por isso já sabem mandem os vossos CV para este endereço que está indicado aqui neste comentário (não sei e se recebem ao fim do mês).

E pá a serio não teem mesmo vergonha nenhuma-

Anónimo disse...

Desculpem esqueci me do endereço

http://www.portugalio.com/wondercode/
Mandem os CV. FORÇA...

Anónimo disse...

Falta de lógica!

Excerto da notícia colocada:
“encontra sob inquérito por parte do fisco, relativo a uma operação de aumento de capital.”

Se dos comentários aqui presentes, insinuam que estão a descapitalizar a empresa, então por que razão é que fizeram “aumento de capital”? Sendo o Capital próprio o valor líquido do património de uma empresa.

Quem quer descapitalizar uma empresa não coloca dinheiro na mesma, não é assim que funciona?

Anónimo disse...

O problema com as finanças resulta de algo feito à uns bons anos atrás, que por sua vez, só foi investigado nos anos de 2010 a 2012.

Anónimo disse...

Sr. Jornalista, pergunte aos srs administradores destas empresas se aumentaram o ordenados a alguns trabalhadores durante o ano de 2012 (aumentos de 500, 600, 700€), designadamente a administradores e familiares. Isto quando já andavam a dever subsidios de férias aos trabalhadores.

Os amigos da terra disse...

Durante o decorrer da proxima semana a empresa electrotejo vai começar a resolver o problema dos salários em atraso, assim como o que vai fazer com os trabalhadores garantia dada pelo sr.António Magalhães que garante que a empresa tem futuro garantido. O mesmo garatiu que os tempos dificeis estão a acabar e quem manda lá em casa é ele.
alguns dos funcionarios já foram transferidos para a outra empresa do grupo e outros para empresas em Africa, os direitos dos trbalhadores vão estar garantidos mesmo os daqueles que efectuaram rescisão de contrato por justa causa.
Quanto a mim sr. António mostre lá ao Ribatejo quanto vále a sua palávra.

Anónimo disse...

falar é facil agora os pagamentos é que é mentira.Que para a semana se pagava o que está em atraso ...ainda não vi nada...ÁAA ,pois,,não foi dito é qual era a semana.

Anónimo disse...

Caros leitores, apesar das promessas feitas pelo sr Magalhães, a verdade e que a empresa continua a dever três meses de ordenado para que as pessoas não pensem que afinal já esta tudo resolvido pois aqui esta a informação que afinal tudo continua na mesma ou pior pois ja varias pessoas se despediram por falta de pagamento estando os processos em tribunal e algumas suspenderam o contrato por falta de pagamento.e tanto o sr Magalhães como a sra graciete continuam a enganar os desgraçados.

Anónimo disse...

Estamos em Dezembro de 2014 e a Electrotejo continua com vencimentos em atraso.

É incrível como esta situação dura há tanto tempo, mais precisamente, 2 anos! Isto tudo com a conivência das entidades do estado! Em Janeiro de 2015 os trabalhadores da Electrotejo ficam novamente com 3 ordenados em atraso, situação que já ocorreu por 3 vezes durante o ano de 2014. Ora, o tempo veio provar que as promessas feitas nunca tiveram qualquer fundamento e o único objectivo foi abafar o ruído que se fez com a notícia neste blog.

Os trabalhadores têm vindo a ser ameaçados e pressionados a mudarem-se para África ou para a Teletejo, escusado será dizer que se vive num clima de medo e de incerteza.

A gestão da própria empresa recusa-se a procurar mais obras em Portugal, quando existe trabalho suficiente para os trabalhadores actuais. Deixaram os Directores de Produção e Comercial saírem da Electrotejo em Novembro por justa causa (3 ordenados em atraso) mas andaram a convidá-los para transitar para a Teletejo.

Isto serve para pressionar ainda mais os poucos trabalhadores que restam. Mas as obras internacionais, como é conhecimento de todos, são uma ilusão. A larga maioria dessas obras têm dado prejuízo e os seus custos vão sendo diluídos em obras já concluídas. Basta que as entidades competentes façam uma investigação séria e certamente se irá encontrar as vigarices feitas pelo genro do António Magalhães.

Nestes 2 anos os trabalhadores têm sido sempre os últimos no que toca à prioridade dos pagamentos, isto tem sido confirmado pela própria administração. Primeiro está o estado, depois os fornecedores actuais e antigos com as centenas de milhares de euros que ficaram por pagar, depois ainda vem as despesas de custo dos senhores da administração com combustíveis, portagens, viagens, almoços e jantares, etc etc isto tudo pago na hora! E então se sobrar no final, os trabalhadores lá recebem uma migalha.

É a triste sina que estes trabalhadores têm vivido ao longo dos últimos 2 anos. Felizmente já não faço parte da Electrotejo mas sei muito bem o que foi feito e o que continua a ser feito por lá.