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quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Governo vai avançar com extinção de regiões de turismo e pólos turísticos


“ O modelo das regiões de turismo está desadequado. Quem tem que gerir o turismo são os empresários do sector. O Estado tem que acompanhar. Quem faz o turismo não são as organizações onde estão ex-autarcas. A acção do Turismo de Lisboa e Vale do Tejo, por exemplo, é risível e nós em Portugal temos obrigação de apostar mais no turismo. O modelo em que me revejo é o do Turismo de Lisboa em que está o público e o privado”, afirma o ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares na referida entrevista.

Actualmente estão em funcionamento cinco regiões de turismo (Porto e Norte, Centro, Vale do Tejo, Alentejo e Algarve) e seis pólos turísticos (Douro, Serra da Estrela, Leiria, Fátima, Oeste, Litoral Alentejano e Alqueva).

São precisamente estas 11 entidades que Miguel Relvas considera ter um modelo caduco e que precisa de ser reformulado. Como alternativa, o governante – que foi presidente da Região de Turismo dos Templários entre 2001 e 2002 – aponta o exemplo do Turismo de Lisboa, onde já funciona um regime de parceria público-privada.

Miguel Relvas vai mais longe do que a secretária de Estado do Turismo, que esta quarta-feira havia anunciado em Lisboa, durante um almoço na Associação de Hotelaria de Portugal, alterações na “promoção interna e externa dos pólos de desenvolvimento turístico”. Segundo o “Publituris”, Cecília Meireles, comprometeu-se a apresentar no próximo dia 16 de Janeiro a nova organizacional territorial do turismo português.
«JN»

2 comentários:

Anónimo disse...

E lá vai o tacho de Rosa do Céu

Anónimo disse...

"A acção do Turismo de Lisboa e Vale do Tejo, por exemplo, é risível". Nunca se percebeu como é que um homem avesso a férias e a todas as formas de lazer foi mandar na maior região de turismo do país. Mas essas e outras coisas talvez a maçonaria saiba responder...