“Já não se crê na honestidade dos homens públicos. A classe média abate-se progressivamente na imbecilidade e na inércia. O povo está na miséria. Os serviços públicos são abandonados a uma rotina dormente. O desprezo pelas ideias aumenta em cada dia. Vivemos todos ao acaso”. Estas palavras foram-nos deixadas por Eça de Queiroz no século XIX. Se mergulharmos na literatura portuguesa de todos os tempos, poderemos ver que as criticas que se fazem aos governantes e ao povo são as mesmas de todos os tempos e os erros e os defeitos se repetem sem correcção.
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