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quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Projecto Campo Seguro


O Ministério da Administração Interna (MAI), apresentou o projecto “Campo Seguro”, cujo objectivo é responder com eficácia à criminalidade nas zonas rurais.
O MAI assinou um protocolo com empresas como a EDP, a PT, a REFER e a EPAL, que tal como os agricultores têm sido alvo do furto de metais, como o cobre, um pouco por todo o país. No entanto os distritos mais afectados este ano são o de Santarém, Porto, Lisboa, Faro e Setúbal (669).
O Projecto “Campo Seguro” permitirá estabelecer um sistema de detecção de furtos em zonas rurais, através de um dispositivo de georeferenciação, que será colocado em locais onde há um maior risco, nomeadamente em campos e maquinaria agrícolas, armazéns e instalações eléctricas. Este equipamento estará ligado a uma sala de comando da GNR, o que permitirá detectar qualquer movimento anómalo e intervir de imediato.
De acordo com o projeto, equipamentos como alfaias agrícolas ou postes de eletricidade poderão passar a estar munidos de um dispositivo que, em caso de furto, emitirá um sinal, capaz de ser detetado em tempo real nas salas de situação das forças de segurança. Estas poderão transmitir a informação com as coordenadas exatas às patrulhas, que passarão a dispor de veículos com GPS.
Tendo em consideração que é necessário intervir rapidamente na protecção do meio rural, das suas actividades e combater a criminalidade neste meio, a DRAPLVT manifesta a sua disponibilidade para efectuar reuniões de esclarecimento e informação com a GNR e os interessados sobre a possível adesão ao projecto “Campo Seguro”.
Os interessados deverão, por isso, contactar a DRAPLVT através do e-mail info@draplvt.min-agricultura.pt  até ao dia 2 de Fevereiro.

2 comentários:

Anónimo disse...

Exmº senhor administrador do blogue,

Ao que vejo, o meu comentário não passou o crivo da censura, como temia.

Lamento.

Fica o registo (para memória futura), bem como os comentários que retirou após terem estado disponíveis.

Sugiro que retire,porque contrariam a actual prática editorial, na coluna da direita, a afirmação de que "a credibilidade e transparência de todos os artigos e respectiva colaboração publicada não permite a publicação de comentários ofensivos" e ainda "aos comentários ou colaboração que não identifique o autor será recusada a respectiva colaboração".
Sugiro também que retire a afirmação "a imparcialidade da notícia" por razões óbvias.

Cumprimentos,

L.C.

não creio que a malha do crivo tenha alargado entretanto, mas estou na expectativa de ser surpreendido.

Jornal Alpiarcense disse...

Caro L.C. não é bem como diz o seu comentário e dos leitores passam todos no crivo, salvo se fez alguma acusação ou falou em nomes ou tenha utilizado alguma linguagem menos adequada a coberto do anonimato para não assumir responsabilidades pessoais e descarregando estas no responsável do jornal, coisa que não estamos interessados e daqui não ter sido publicado.
Mas se não foi nada disto, pode-nos reenviar o comentário que teremos muito prazer em publicá-lo
Mas não se esqueça de o enviar para a nossa caixa de correio e dizer-nos quem é, que guardamos sigilo.
Vamos aguardar pela sua credibilidade e pela sua coragem porque recebemos centenas deles todos os dias e às vezes pode acontecer que algum dos anónimos caia por algum buraco do crivo e daí não ser publicado.
E para terminar, relembramos que nos reenvie o mesmo mas sem ser pelo anonimato e faça referência a este comentário de forma a que possamos os dois ( o leitor e este jornal) assumir a responsabilidade do comentário que nos enviar.
Mande sempre