… mas os cidadãos começam a reagir. Será que há força para fazer regredir as imposições das grandes empresas que funcionam em regime de monopólio (ou quase) privado, com o apoio e/ou complacência governamental?
No caso dos combustíveis, a conversa é sempre a mesma: Quando o crude baixa, têm de ser mantidos os preços porque há outros custos associados (principalmente os milhões de lucros de que não prescindem); quando o crude sobe (ou se pensa que tal vai suceder), “aqui d'el-rei”, que têm de ser os clientes a pagar! Utentes, empresas e economia nacional, que se cuidem!
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