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sexta-feira, 26 de novembro de 2010

O que os autarcas e a maçonaria tem em comum? Tudo e nada.

Os autarcas e a maçonaria em pouco diferem, ou talvez não?
Tudo, se formos do partido e se dissermos “sim” a tudo” e que nunca os possamos criticar e, muito menos dizer mal deles na “Praça Pública”, mas sim “dizendo que são maiores e os melhores”.
Nada, se: formos do lado oposto (entenda-se de outras ideias politicas) porque aqui é que o “caldo se entorna”. Nunca nos dizem “não” a nada mas complicam-nos a vida de uma forma tão difícil que só temos duas hipóteses:
Alinhamos nos seus ideais ou desistimos daquilo que queremos ou precisamos
Uma terceira possibilidade viável mas nem sempre realizável, é: pura e simplesmente somos ignorados.
E porquê?
Porque temos que comungar dos seus ideais e não estar na linha do adversário, caso contrário seremos sempre olhados de lado como se um “ateu” fossem.
Como somos de uma linha maçónica daquela que quem detêm poder, tudo o que queiramos saber ou obter começa a ser difícil de conseguir.
A conversa fiada de que: «depois de eleito, tratarei todos os cidadãos por igual» mais não é do que uma treta como treta costuma ser aquelas que os políticos nos impigem quando menos esperamos.
Menos esperamos, é: quando pedimos algumas palavras e durante meses continuamos à espera da «resposta» porque caminhamos por atalhos diferentes.
A mesmas coisa que: maçónicamente pertença a um templo de “Jeovás” e pretenda os préstimos serviços de um “Católico”.
Bem posso esperar sentado.
Razão tinha uma leitora (comentarista) quando disse: «para arranjarem o meu «largo» (Vasco da Gama) tenho que ir à “Manifestação do Partido”?».
Que esperem sentados.
Vem esta lenga-lenga, a propósito do: meu “chefe ter-me incumbido de obter uma mensagem de um político do burgo sobre as comemorações do “25 de Abril de 2010” que na altura se iriam festejar cá no sítio e, ainda hoje estou à espera da mesma.
A diferença é que continuo de pé e não sentado como talvez fosse (ou continua a ser) seu desejo