Bom, tenho notado que existe uma campanha orquestrada contra a CDU
utililizando uma fórmula já muito velhinha e gasta pelo uso, que
consiste em descredibilizar os seus membros. Convém dizer que esta
prática, muito usada (e abusada) na política, é transversal a todos os
partidos. Portanto, ninguém se julgue de santinho. No caso concreto,
tentar mandar abaixo, João Osório ou Celestino Brasileiro com a
argumentação que tem vindo a ser utilizada pelos seus opositores
políticos, é dar seco no molhado.
Esta campanha surtirá o mesmo efeito daquela contra os "lixos" e "sucateiros", actos claros contra o ambiente e saúde pública, tantas vezes denunciados neste jornal e de que fala a engenheira Vera Noronha, na página da Câmara Municipal de Alpiarça e que também,como era de esperar, caíu em saco roto.
Como diria Odorico Paraguaçu:" Uma coisa é "os entretantos" e outra coisa "os finalmentes".
O meu avô costumava dizer a propósito destas casmurrices: "Albarde-se o burro à vontade do dono!"
Esta campanha surtirá o mesmo efeito daquela contra os "lixos" e "sucateiros", actos claros contra o ambiente e saúde pública, tantas vezes denunciados neste jornal e de que fala a engenheira Vera Noronha, na página da Câmara Municipal de Alpiarça e que também,como era de esperar, caíu em saco roto.
Como diria Odorico Paraguaçu:" Uma coisa é "os entretantos" e outra coisa "os finalmentes".
O meu avô costumava dizer a propósito destas casmurrices: "Albarde-se o burro à vontade do dono!"
Por mim, também já me estou nas tintas.
Por: F.M
7 comentários:
Como o articulista, muitos portugueses se estão nas tintas. Mas, uma coisa é certa, não podemos ficar de braços cruzados deixando que as coisas aconteçam à revelia dos interesses de quem trabalha. Por isso é que estamos a assistir a este assalto constante aos nossos bolsos. Por isso é que os poderosos do capital estão de novo a dominar a política e a economia, subjugando a seu bel-prazer quem trabalha.
Em Abril de 1974 saímos de uma situação intolerável. Será que somos capazes de sair desta?
Leitor atento
Ora aqui temos um comentarista alegre e contente com a situação onde o que está mal passa a estar bem.
Para o comentarista “F.M” tudo não passa de uma miserável “campanha orquestrada contra a CDU “ e uma tentativa de botar abaixo João Osório ou Celestino Brasileiro.
Assim é que se fala.
Para o comentarista é a coisa mais normal João Osório ser funcionário da Câmara, ser assessor do presidente da Câmara, ser deputado na Assembleia Municipal, fazer de encarregado-geral; ter familiares a trabalhar nos órgãos autárquicos; ser dirigente do partido….
Assim é que é e assim é que se fala.
Para o dito o PCP ter tudo sobre o seu domínio e querer dominar tudo e todos é a coisa mais normal, mesmo que tira aos outros aquilo que ela não é capaz de fazer como foi o caso do Projecto da Pobreza como é normal ter um parque de campismo a cair aos bocados……e outras coisas mais.
Para este “dito” tudo isto não passa de uma miserável campanha orquestrada, onde não se deve dizer mal e muito menos andar nos jornais a dizer mal do sistema porque a campanha levada a efeito mais não é do que dizer mentiras das verdades que existem.
Ora com comentaristas destes e defensores do partido que sustenta um mar de gente e alimenta uma cambada de boys só nos resta dizer que por estas bandas à borda-do-tejo
está tudo bem e que em Alpiarça não está a acontecer nada como é mentira que a CDU se esteja a comportar mal como é uma veemente mentira que o senhor João Osório alguma vez foi assessor do presidente da Câmara, deputado na Assembleia, dirigente do PCP e outras coisas mais porque isto mais não passa do que uma forte campanha de difamação contra camaradas que são acusados daquilo que não são.
Paras o comentarista a mentira passa a ser verdade e tudo o que for em contrário ou a dizer o contrário mais não é do que uma campanha de difamação.
Segundo a teoria de F.M passamos todos a fingir que está tudo bem e a ninguém é permitido dizer que a mentira deve ser divulgada.
Ora aqui temos um comentarista alegre e contente com a situação onde o que está mal passa a estar bem.
Para o comentarista “F.M” tudo não passa de uma miserável “campanha orquestrada contra a CDU “ e uma tentativa de botar abaixo João Osório ou Celestino Brasileiro.
Assim é que se fala.
Para o comentarista é a coisa mais normal João Osório ser funcionário da Câmara, ser assessor do presidente da Câmara, ser deputado na Assembleia Municipal, fazer de encarregado-geral; ter familiares a trabalhar nos órgãos autárquicos; ser dirigente do partido….
Assim é que é e assim é que se fala.
Para o dito o PCP ter tudo sobre o seu domínio e querer dominar tudo e todos é a coisa mais normal, mesmo que tira aos outros aquilo que ela não é capaz de fazer como foi o caso do Projecto da Pobreza como é normal ter um parque de campismo a cair aos bocados……e outras coisas mais.
Para este “dito” tudo isto não passa de uma miserável campanha orquestrada, onde não se deve dizer mal e muito menos andar nos jornais a dizer mal do sistema porque a campanha levada a efeito mais não é do que dizer mentiras das verdades que existem.
Ora com comentaristas destes e defensores do partido que sustenta um mar de gente e alimenta uma cambada de boys só nos resta dizer que por estas bandas à borda-do-tejo
está tudo bem e que em Alpiarça não está a acontecer nada como é mentira que a CDU se esteja a comportar mal como é uma veemente mentira que o senhor João Osório alguma vez foi assessor do presidente da Câmara, deputado na Assembleia, dirigente do PCP e outras coisas mais porque isto mais não passa do que uma forte campanha de difamação contra camaradas que são acusados daquilo que não são.
Paras o comentarista a mentira passa a ser verdade e tudo o que for em contrário ou a dizer o contrário mais não é do que uma campanha de difamação.
Segundo a teoria de F.M passamos todos a fingir que está tudo bem e a ninguém é permitido dizer que a mentira deve ser divulgada.
Muito sinceramente e apesar da minha iliteracia percebi perfeitamente o que quis dizer o autor do texto.É claro que FM quis dizer que o que todos querem é poleiro e no fim de contas ninguém faz o que promete nas campanhas eleitorais. Sejam do partido A B ou C. Faz lembrar os treinadores de bancada ou de bar enquanto assistem aos jogos com uma b´jekas à frente. Todos sabem a potes do assunto, só que é tudo fogo de vista. A prática é bem diferente. Daí os "desastres" que temos vindo a assistir na nossa Democracia.
E mais não digo.
O olheiro
"Para o comentarista (FM) é a coisa mais normal João Osório ser funcionário da Câmara, ser assessor do presidente da Câmara, ser deputado na Assembleia Municipal, fazer de encarregado-geral; ter familiares a trabalhar nos órgãos autárquicos; ser dirigente do partido..."
...Concordará o prezado anónimo das 11:13 que será mais ético e honroso acumular tais cargos, independentemente de se concordar ou não, do que ser: manaça, vigarista, corrupto, mentiroso, traidor, parasita, incoerente, cínico, incompetente...epitetos que alguns consideram "predicados".
Mas, o comentarista anónimo, está mais preocupado com os camaradas que não lhe deixam espaço de manobra, ou será por outro motivo qualquer, que denunciar efectivamente os verdadeiros culpados pelas situações criadas.
Mas isso é para discutir mais tarde durante a caça...não é verdade caro anónimo?
Continuo a pensar que Ortega y Gasset tinha razão ao dizer:"O Homem é ele próprio e a sua circunstância".
O resto, são cantigas de embalar que só adormecem os incautos.
F.M
Realmente ao lermos as mágoas do comentarista que descarrega a sua fúria num self-made man do PCP,fica-nos a impressão de que este comentarista gostaria de desempenhar um lugarzito daqueles que foram açambarcados por uma só pessoa, conforme ele mesmo denuncia.
Fazemos pois um apelo ao J.Osório para que não trabalhe tanto e dispense um dos seus lugares ao comentarista em questão, já que o homem é contra o acumular de funções, prática corrente no Reino Lusitano, apesar do número de desempregados já ultrapassar os 800mil cá e 202 milhões no resto do mundo.
Vamos lá pensar nisso e, como se diz na gíria das nossas gentes do campo, deixar de "ter mais olhos que barriga".
Anedota Alpiarcense:
Pergunta um desempregado de Alpiarça para um amigo:
- Sabes onde posso arranjar um emprego
responde o amigo:
- Não há empregos em Alpiarça. O João Osório ficou com todos só para ele.
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