A União Europeia vai ter mais uma cimeira que 
se arrisca a ser tão histórica como todas as outras desde que a Grécia 
abriu a caixa de pandora da crise do euro.
Depressa as boas intenções
 desta Europa cada vez mais dividida acabam por sucumbir ao crivo cínico
 dos mercados financeiros. As decisões dos líderes têm um rating muito 
abaixo do lixo atribuído aos países resgatados.
Na política interna, a
 questão passou a ser central na discussão, com o PS a ir na boleia de 
Hollande e o Governo a secundar Merkel nas dúvidas face aos eurobonds e 
ao papel do BCE. Mas infelizmente, nestas questões o papel de Portugal é
 insignificante. No jogo decisivo do euro, Portugal e os outros países 
resgatados só podem jogar matraquilhos.
Fonte:«CM»
Enviado por um colaborador 
 
 
 

 
 
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