A proposta de Cadilhe de taxar 4% o património dos
portugueses é bem intencionada, mas, como se sabe, de boas intenções
está o inferno cheio.
Se fosse aplicada era mais um encargo para a classe média, porque os verdadeiramente ricos têm o património em paraísos fiscais.
A tributação das contas bancárias e das casas em 4% seria uma factura para quem é proprietário de uma habitação, mesmo que hipotecada ao banco, dez vezes superior à brutal taxa do IMI. E não resolveria o problema. Face à dívida pública real, incluindo as empresas públicas, os 20 mil milhões retirados aos portugueses pagariam no máximo dois anos de juros. A solução de Cadilhe é como dar mais droga ao toxicodependente.
Fonte:«CM»Se fosse aplicada era mais um encargo para a classe média, porque os verdadeiramente ricos têm o património em paraísos fiscais.
A tributação das contas bancárias e das casas em 4% seria uma factura para quem é proprietário de uma habitação, mesmo que hipotecada ao banco, dez vezes superior à brutal taxa do IMI. E não resolveria o problema. Face à dívida pública real, incluindo as empresas públicas, os 20 mil milhões retirados aos portugueses pagariam no máximo dois anos de juros. A solução de Cadilhe é como dar mais droga ao toxicodependente.
Enviado por um colaborador
1 comentário:
Ainda não ouvi estes sr.s, sugerirem a apreensão das fortunas feitas à pressa,e sem justificação, e quem beneficiou com o BPN e BPP. Creio que o Rendeiro continua a andar de mercedes com motorista.
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