Uma andorinha não faz a primavera, e é bem verdade.
Se o Sr. Moreira ou o Sr. José João Marques. Pais são pessoas simpáticas e competentes para serem candidatos PS, temo que o resto da lista seja a "lixarada" do costume.
Se não fossem os partidos e a partidocracia, possivelmente poderíamos ver uma lista com esses dois nomeados, com o Maŕio Santiago, com a Joana, e com mais alguns alpiarcenses válidos, numa mescla de gente mais madura e jovens e independentemente de serem mais à esquerda ou à direita.
Como infelizmente cada um dos partidos quer mostrar que o peixe dele é o melhor, nunca assistiremos a uma lista abrangente.
Vamos continuar a levar com gente que o único mérito que tem é saber-se movimentar melhor nas jogadas partidárias.
Precisamos é de gente com ideias, com iniciativa, e não como meras correias de transmissão das cúpulas partidárias.
Se o Sr. Moreira ou o Sr. José João Marques. Pais são pessoas simpáticas e competentes para serem candidatos PS, temo que o resto da lista seja a "lixarada" do costume.
Se não fossem os partidos e a partidocracia, possivelmente poderíamos ver uma lista com esses dois nomeados, com o Maŕio Santiago, com a Joana, e com mais alguns alpiarcenses válidos, numa mescla de gente mais madura e jovens e independentemente de serem mais à esquerda ou à direita.
Como infelizmente cada um dos partidos quer mostrar que o peixe dele é o melhor, nunca assistiremos a uma lista abrangente.
Vamos continuar a levar com gente que o único mérito que tem é saber-se movimentar melhor nas jogadas partidárias.
Precisamos é de gente com ideias, com iniciativa, e não como meras correias de transmissão das cúpulas partidárias.

3 comentários:
"Precisamos é de gente com ideias" bonita frase, por outras palavras, e no bom sentido, claro, precisamos de "idiotas".
Com todo o respeito pelo autor do artigo gente com ideias, por vezes bem grandes, que raiam a irresponsabilidade, chegando ao limite de sustentar fraudes eleitorais legais.
Sim fraudes eleitorais legais porque assentam em vitórias baseadas em programas eleitorais que foram concebidos para não serem concretizados.
Devo também reconhecer que até para redigir programas deste calibre e fazer promessas daquelas que se fazem durante as campanhas eleitorais é preciso ter ideias e ter iniciativa para os escrever e as dizer!
Urgente
É preciso baixar salários! A máxima vai-se repetindo até à exaustão, seja sob a forma de apelo, seja em jeito de ameaça. É a perversa lógica de maximização do lucro patente no processo de agravamento da exploração que está a ser imposta a milhões de trabalhadores no nosso País.
E de facto os nossos salários, que já eram dos mais baixos da União Europeia, estão a baixar todos os dias: baixam quando aumentam os preços dos bens e serviços essenciais – transportes, taxas moderadoras, alimentos, electricidade, gás, combustíveis ou portagens; baixam quando parte do subsídio de Natal de 2011 foi roubado à esmagadora maioria dos trabalhadores, ou quando os subsídios de férias e de Natal vão à vida este ano para muitos dos pensionista e trabalhadores da administração pública; baixam quando são congelados os valores do salário mínimo nacional ou os vencimentos na administração pública ao mesmo tempo que a inflação vai disparando (mais de 3,3% em 2011); baixam quando aumentam os impostos sobre o consumo (IVA) ou sobre os rendimentos do trabalho (IRS).
O aumento do custo de vida, dos impostos e o roubo directo aos rendimentos do trabalho está de facto a produzir uma degradação acelerada do valor real dos salários, a empurrar milhares de pessoas para a pobreza, a estrangular a economia e a criar mais desemprego.
Esta semana foi António Borges que deu o mote. Essa sinistra criatura, onde o currículo se confunde com cadastro, desde o alto quadro da toda poderosa Goldman Sachs ou director do FMI que foi, ao membro dos conselhos de administração da Jerónimo Martins ou da Fundação Champalimaud que agora é, António Borges é um dos indivíduos colocados pelo grande capital na sombra deste Governo para, entre outros obscuros assuntos, conduzir o criminoso processo de privatizações que PS, PSD e CDS acertaram com a troika.
«Não é política, é uma urgência» diz António Borges sobre a redução de salários. Aliás a mesma «urgência» que está na base da decisão de colocar nas próximas semanas mais de cinco mil milhões de euros de recursos públicos no BCP e no BPI sob o eufemismo da «recapitalização» da banca, mantendo intocáveis os lucros acumulados pelos seus accionistas ao longo de anos.
Urgente, urgente é pôr a andar esta gente!
Fonte:«Jornal Avante»
Não, meu caro, não sou adepto da irresponsabilidade e do despesismo.
Quando falo em gente com ideias é no sentido de pararem com as despesas para "inglês ver" e fazerem de Alpiarça uma terra onde apeteça viver.
Não sou dos que alinha que são precisos novos quartéis da GNR, piscinas, pavilhões desportivos, ou novas escolas faraónicas abandonando as "velhinhas" de proximidade.
Cada terra precisa o que não exista à volta. Se Almeirim construiu piscinas, Alpiarça não o devia ter feito.
Se Alpiarça construiu o pavilhão desportivo na feira, os atletas de Almeirim deveriam frequentá-lo.
É assim nos países do norte da Europa, e é essa uma das razões do seu progresso em relação aos países do sul.
A culpada, é a vaidade, ostentação, novo-riquismo saloio.
Por cá, a seguir a 1974, tudo o que não fique ao pé da porta é "longe"...
Para isso são precisas grandes ideias nomeadamente para a criação de empregos sustentáveis a médio/longo prazo sem gastar o que não há: dinheiro.
Por exemplo, o que era Óbidos há 30 ou 40 anos? Foi o seu jovem presidente que proporcionou o desenvolvimento daquela vila e que é hoje uma das mais turísticas do País.
Com isso proporcionou aos seus munícipes a oportunidade de criarem negócios, e as receitas que o turismo gera têm equilibrado as contas municipais.
Outras terras, com as mesmas características não o souberam fazer.
Por isso, digo que é preciso gente com ideias para dar a volta a isto.
Há que dar oportunidade aos jovens de dizerem o que pretendem para esta terra, de uma maneira livre e sem o "ponto" do partido a dizer qual vai ser a "fala" que dirá a seguir.
Se assim não for, as peças de teatro continuarão, sempre com os mesmos autores, com o mesmo estilo, e sem lugar à criatividade.
Deixem os jovens preparar o futuro. São eles que vão viver essa fase e não quem está a caminhar para o lar de 3ª idade, mas que não quer largar as rédeas do poder.
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