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sexta-feira, 15 de junho de 2012

Mário Santiago devia entregar as senhas de presença ao PCP mas Santiago entendeu dá-las aos dadores de sangue

Estou convencida que "as brigas entre os mários", como já se chama a esta desavença entre presidentes da câmara e da assembleia, não são mais do que intrigas palacianas com meninas da CDU à mistura (os nomes das meninas não se dizem, porque parece mal).  
Dizia eu que estou convencida que daqui por uns tempos os arrufos se acabam e recomeça o namoro, ao contrário do que é habitual em que há um arrufo e o namoro acaba-se. eu estive lá no festival de folclore e vi-os a todos felizes e contentes incluindo a presidenta da junta, ou seja: anda uma reconciliação no ar. 
Mário Santiago, Presidente da Assemb leia Municipal

Osório  "queria" que Mário  Santiago entregasse as senhas de presença ao PCP e o Santiago entendeu dá-las aos dadores de sangue.
 O que os democratas e livres pensadores se devem questionar é: 
"Até que ponto é que o PCP é um partido de liberdade?"
 Falso o PCP é um partido que impõe vontades e quem não alinhar pela bitola é posto de almofariz. 
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2 comentários:

Anónimo disse...

A questão que a leitora apresenta tem toda a lógica e resume-me mais ou menos a isto:
Mário Santiago disse numa assembleia que se “João Osório e Celestino Brasileiro” tivessem princípios (para não dizer vergonha) pediam a demissão de deputados porque acumular o cargo de deputados e assessores do presidente ao mesmo tempo é falta de transparência como ainda disse que “João Osório perdeu toda a confiança politica”.

Uma “ousadia” destas é a mesma coisa que um desafio.
Tendo em atenção a posição de João Osório dentro das estruturas do PCP é lógico e fácil de compreender que Santiago jamais fará parte de lista alguma do PCP para o quer que seja.
E se tomarmos em atenção a entrevista de Santiago publicada neste jornal é ele próprio que diz que o “PCP ainda não o contactou para integrar qualquer lista”.

Anónimo disse...

Mário Santiago está a ser demasiado explorado por oportunistas que eu que admito pertencerem ao seu "clam".
A.M.S.