Era uma vez um grupo empresarial com interesses na
Banca (BPN) e no imobiliário, na saúde, nos vinhos e outros negócios
altamente lucrativos (SLN).
Os accionistas da SLN coincidiam, sem
tirar nem por, com os do BPN: quer dizer, na prática, que a SLN era a
proprietária do banco.
Quando interveio no BPN, o Estado deixou de
fora o que realmente tinha valor: nacionalizou assim um monte de lixo
financeiro – e deixou os accionistas da SLN no conforto dos seus
cativos. Sabe-se agora que a SLN devia ao banco mil milhões de euros –
que nunca pagou. Resta dizer que a SLN reúne a fina flor do entulho:
Joaquim Coimbra, irmãos Cavaco, Fernando Lima (grão--mestre do GOL),
entre outra gente ilustre.
Fonte:«CM»Enviado por um colaborador
Sem comentários:
Enviar um comentário