.

.

.

.

quinta-feira, 7 de junho de 2012

FERIADO: Goze bem o feriado de hoje porque tão depressa não terá outro


O feriado do Corpo de Deus é hoje celebrado pela última vez em Portugal, antes de ser suspenso durante cinco anos por determinação do Governo.
A suspensão dos feriados será reavaliada ao fim de cinco anos Imagem: Lusa/Manuel de Almeida
Assim, a partir de 2013, este feriado à quinta-feira deixa de existir, pelo menos até 2017, e a festa religiosa do Corpo de Deus passa a ser celebrada no domingo seguinte, à semelhança do que já acontece em muitos países da Europa.
O Corpo de Deus era até hoje um feriado nacional religioso, móvel, que se celebrava na segunda quinta-feira a seguir ao Domingo de Pentecostes (60 dias após a Páscoa).
No entanto, no ano passado, o Governo decidiu reduzir os feriados nacionais, impondo como regra o fim de dois religiosos e dois civis, com o objetivo de aumentar os esforços para superar a crise económica e financeira que o país atravessa.
No início de maio, a República Portuguesa e a Santa Sé chegaram então a acordo sobre a redução dos feriados religiosos, decidindo suspender por cinco anos o feriado do Corpo de Deus e o de Todos os Santos (01 de novembro).
O Governo avisou, contudo, que a suspensão dos feriados será reavaliada ao fim de cinco anos.
O feriado do Corpo de Deus costuma assinalar-se um pouco por todo o país com procissões e festas religiosas, com as ruas decoradas com flores, sendo este um dia em que a Igreja celebra também muitas primeiras comunhões e comunhões solenes de crianças e jovens.

1 comentário:

Anónimo disse...

A responsabilidade é dos políticos que no desgovernaram no nosso país. Principalmente o último governo do PS que com as suas políticas desastrosas com algumas responsabilidades de alguns militantes de Alpiarça do referido partido no caso do relatório BPN, como no "bom" exemplo de reformas de antecipação antes da nova lei ter sido aprovada como por exemplo o Sr. ex. Presidente de Câmara Rosa do Céu, ao ponto de acumular a reforma com o bruto ordenado
da Região de Turismo, como foi muitas vezes a situação desmascarada no jornal Mirante.
Na verdade, esta gente que que dirigiu a nossa terra e o País não se recomenda pela decência e pela integridade. É uma "miséria moral".