Além da qualidade obrigatória na confecção da enguia, nas suas mais variadas formas, o primor no serviço ao cliente também tem que merecer uma atenção especial por parte dos agentes ligados à restauração. Esta foi uma das principais mensagens que Joaquim Rosa do Céu, presidente da Entidade de Turismo de Lisboa e Vale do Tejo (T-LVT), deixou na conferência de imprensa de apresentação do “Mês da Enguia”.
“A nossa gastronomia tem reconhecida qualidade e vale pela sua autenticidade, que é a sua principal riqueza”, afirmou Rosa do Céu, acrescentando que “a qualidade do serviço já é, por outro lado, um desafio que se coloca a todos nós”. O turista só regressará para uma segunda visita “se viver uma experiência única” e isso “já ultrapassa o nível da confecção e entra num patamar global”, frisou o responsável.
Rosa do Céu elogiou o certame por, ao longo dos anos, se ter conseguido enraizar no calendário nacional, e disse mesmo que o concelho de Salvaterra reúne as condições para se constituir como um “novo destino de turismo”. “Hoje é um dado adquirido que o sol e o mar estão esgotados enquanto destinos de preferência selectiva, o que nos deixa a nós a tarefa de incentivar a procura de novos destinos”, explicou o presidente do T-LVT. “Temos aqui um exemplo marcante do que pode ser considerado um novo destino de turismo, porque é um concelho com potencialidades efectivas, que este certame pode ajudar a promover e potenciar” destacou Rosa do Céu.
«O Ribatejo»
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