NA CDU respeita-se a maioria desde que estejam de acordo com o que é imposto superiormente.
Ninguém, mas mesmo ninguém de boa fé acredita que por exemplo na questão do IMI as bases estivessem de acordo com a aplicação da taxa máxima.
Não acredito que alguns idosos que herdaram imóveis degradados aceitem pagar 200 euros quando até 120 não sabem onde os ir arranjar...(isto para um imóvel avaliado em 40.000 euros)
A insensibilidade dos dirigentes da CDU é tanta que não perceberam isso.
Os militantes como o Sardinheiro, o Mário Pereira, o Osório, o Raúl Figueiredo, o Pinhão, e muitos outros, para eles é uma chatice pagar mais 80 euros, mas face ao que recebem é suportável.
Falam muito dos pobres, mas de "barriga cheia".
Quem conhece o funcionamento dos partidos, e nomeadamente dos ditos comunistas, sabe que o controleiro exerce uma ditadura férrea sobre as bases.
Permite-se a discussão, desde que se ratifiquem as decisões vindas de cima.
Quem não concorde, e que reitere a sua discordância, mais tarde ou mais cedo é triturado pela máquina partidária.
Acrescento só, que se podem considerar com sorte com o simples afastamento.
Noutros países, e noutros lugares, a discordância era vista de outra forma.

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