Meus caros Rita e Pedro, mandatários da juventude da minha
candidatura,
Exmos. Senhores
Jornalistas,
Caros amigos,
Alpiarcenses,
Permitam-me que as minhas primeiras palavras sejam dirigidas
à minha família, aqui presente, e a todos os que, desde que a minha intenção
foi conhecida, têm manifestado, de forma pública ou anónima, o seu apoio a este
projecto. Quero aqui também agradecer a todos e cada um que, de forma livre,
independente e empenhada têm colaborado nesta candidatura. E, naturalmente, a
todos os que quiseram estar hoje aqui e que, por diversos motivos, não
conseguiram estar. A todos, quero agradecer o vosso apoio, as vossas palavras
amigas, a vossa solidariedade. Sem vós, não estaría hoje aqui a iniciar este
percurso para o qual conto com todos e cada um de vós.
Winston Churchill, esse grande político britânico do século
XX, que nos dias de hoje seria celindrado pelo politicamente correcto, disse um
dia que “vivemos com o que recebemos, mas marcamos a vida com o que damos”.
Hoje inicio uma caminhada convosco, que podia tê-la feito já
no passado. Várias vezes, ao longo da minha vida, fui convidado a integrar ou
encabeçar uma candidatura à Câmara Municipal de Alpiarça. Sempre recusei,
convicto que esse seria um trabalho para os Partidos e para as pessoas que
querem fazer da política o seu modo de vida. Recusei também porque sentia que a
minha missão e vocação seria continuar com os negócios da minha família,
ajudando por isso, os meus pais e os meus saudosos avós.
Ao longo de mais de 30 anos, em conjunto com a minha família,
investi tempo, dedicação, envolvimento e trabalho. Juntos, criámos áreas de
negócio, empresas, riqueza e milhares, sim milhares de postos de trabalho, e
desde já quero publicamente agradecer a todos os que trabalharam e trabalham
connosco.
Na minha vida sempre acreditei - até porque sou por natureza
um otimista - que os políticos estavam a fazer a sua parte, que estavam a criar
as bases e a estrutura para que Portugal fosse um País próspero e que as
pessoas tivessem uma vida melhor. Enganei-me.
Como acredito que compreenderão, não estou aqui para falar do
País nem dos seus problemas, porque não é essa minha missão, mas sim da nossa
terra que adoro e das minhas gentes, que muito prezo e respeito.
Quem me conhece sabe que sempre fui mais de fazer, agir,
criar e não de demagogias. Por isso, não esperem de mim um discurso demagógico
dizendo aquilo que porventura algumas pessoas poderão querer ouvir, mas sim
falar a verdade, falar do que sinto na defesa intransigente daquilo que quero e
acredito.
A contestação pública e indignação geral pelo atual estado
das coisas é uma realidade, não adianta branquear. Todos, por algum motivo,
sentem que o seu esforço e das suas famílias
pode ter sido em vão. Mais grave que isto, muitos estão céticos em
relação ao futuro porque olham para quem nos governa – no País, mas também nos
concelhos – e vêm pessoas que parece que pensam primeiramente neles e nos seus
partidos e, depois, quando já não há mais nada, talvez pensem no seu povo.
Isto são fatos, fatos que todos conhecemos, desde 1974. E
desde essa altura, são poucas as exceções que confirmam a regra.
Alpiarça infelizmente para todos nós, não é nem nunca foi a
exceção deste triste quadro, mas sim o retrato fiel, onde se poderia ter feito
muito mais e melhor do que aquilo que se fez. Onde há quase 40 anos não se
respeitam promessas, não se tem ideias, não se cumprem orçamentos.
Desde 1974, Alpiarça tem sido liderada por duas forças
políticas, PS e PCP, que já anunciaram os seus cabeças de lista, pessoas por
quem nutro amizade, respeito e que considero, mas que neste propósito serão
meus adversários. Repito, para que fique bem claro: serão adversários, não
inimigos, apenas e só adversários, numa corrida que com a ajuda de todos espero
vencer. E quando isso acontecer, serei o Presidente de todos os Alpiarcenses.
Os responsáveis políticos do PCP e PS, que em diferentes
momentos ocuparam a presidência da Câmara, seriam despedidos se Alpiarça fosse
uma empresa privada. Como decerto sabem, qualquer gestor ou administrador duma
empresa privada que não cumpra o orçamento, isto é, em linguagem simplista,
gaste o que não tem, será despedido e poderá ter que pagar com os seus próprios
bens, arriscando tudo, até a sua própria liberdade.
Na política, em Alpiarça, socialistas e comunistas, gastaram
ao longo de décadas o nosso dinheiro e, por isso, estamos todos neste momento
estamos a sofrer, pagando as dívidas que eles próprios contraíram. E qual é a
sua penalização por má gestão? Uma outra nomeação partidária ou cargo melhor e,
no final, passados muitos poucos anos, uma reforma dourada, normalmente com um
futuro risonho para os seus filhos, e a responsabilidade dos pagamentos para os
nossos filhos e netos. E os funcionários e trabalhadores da Câmara de Alpiarça,
pessoas honradas que fazem o seu trabalho, que muito prezo e com os quais quero
contar no futuro, vêm estes responsáveis políticos a denegrirem a instituição
que é o seu ganha-pão.
E é por estar cansado de ver um sem número de erros, de
incompetências, por vezes até de maldade e injustiças que decidi candidatar-me
à presidência da CMA. Mas não é só por isso, é também porque acredito que nos
últimos 35 anos, à custa do meu trabalho, dos meus erros e sucessos, das minhas
vitórias e derrotas, das coisas boas e das coisas más que fiz, tudo isto à
minha custa, deram-me os conhecimentos e experiência para liderar uma equipa
que permita que Alpiarça passe a ser uma terra, da qual nos possamos orgulhar
em todas as valências.
Minhas senhoras e meus Senhores,
Não podemos nem devemos cruzar os braços. Se o fizermos
confirmaremos o que está a acontecer, Alpiarça será no futuro um conjunto de
lares de idosos, que de vez em quando será visitada pelos seus filhos e netos.
Não se fez, nem faz nada para criar condições para os jovens
se fixarem no concelho, para criar empregos. Por isso, urge reciclar
mentalidades, abrir mentes e mostrar horizontes. Hoje, um jovem ou alguém que
queira montar o seu próprio negócio ou uma empresa, é um maldito dum patrão que
tem como objetivo único explorar os trabalhadores, e os trabalhadores que com
elas colaborem, são muitas vezes criticados e até injuriados por ajudarem e
colaborarem com o seu patrão.
Temos que perceber duma vez por todas que ambos são
importantes e vitais para a construção duma terra melhor e até para a
subsistência da nossa sociedade.
Queremos e iremos fazer tudo para criar condições para que os
jovens tenham oportunidades para se fixarem em Alpiarça através da criação dum
gabinete de apoio ao investidor e criação de empresas.
Sabemos claramente, que a autarquia não tem recursos, uma
situação que há muitos anos era expectável, tantos foram os erros que ao longo
destas quase quatro décadas foram cometidos. Mas certamente não iremos baixar
os braços, queremos inverter a situação do investimento para que no futuro
possamos devolver à CMA a saúde financeira necessária para um bom e normal
funcionamento.
Mas haverá certamente muitas coisas que se podem fazer no
imediato com poucos recursos, que são vitais e fundamentais para a qualidade de
vida que queremos implementar.
Começaremos pela segurança e pela emigração sem objetivos de
trabalho. Todos os que vierem com objetivos de trabalhar e contribuir para o
desenvolvimento da nossa terra serão com certeza bem-vindos e apoiados, os
outros, com propósitos diferentes e de honestidade duvidosa, seguramente, não
os queremos cá. Não vamos abdicar de defender as nossas gentes e os nossos
filhos.
Estamos a elaborar um Plano de Ação, projetos e propostas
concretas que visam apoiar e ajudar o setor agrícola, que tão bem conhecemos e
valorizamos.
Este PA, visa dotar o Executivo de uma estratégia de
desenvolvimento sustentável e credível para os próximos quatro anos que, se
possível, deverá ser enquadrado num Plano de Desenvolvimento Regional,
respeitando desde logo a identidade e características da população e do
Concelho de Alpiarça.
Atendendo ao atual
panorama económico-social da região e mais propriamente do concelho, antevê-se
uma necessidade de mudança de paradigma, pelo que este documento deverá ser um
instrumento de gestão orientador do rumo a seguir por parte do Executivo, sendo
o mesmo capaz de proporcionar uma governação mais participativa por parte da
população e com maior proximidade aos empresários e demais agentes socioeconómicos
do concelho e da região em que Alpiarça se insere.
Não é demais
ressalvar, sempre, que contamos com a população, pois a participação ativa da
cidadania é preponderante para enfrentar os desafios que irão surgir, bem como
para catapultar o papel de Alpiarça como ator mais ativo no desenvolvimento
regional.
Neste espírito, aglutinador do esforço e dedicação de todos nós, numa atitude de participação ativa e de entreajuda constante, podemos enfrentar, com maiores garantias de êxito, a situação conjuntural e estruturalmente difícil em que o Município se encontra.
Neste espírito, aglutinador do esforço e dedicação de todos nós, numa atitude de participação ativa e de entreajuda constante, podemos enfrentar, com maiores garantias de êxito, a situação conjuntural e estruturalmente difícil em que o Município se encontra.
A instabilidade das
políticas governamentais, a asfixia do financiamento, a falta de investimento
externo no concelho, a diminuição da população, a queda do número de alunos das
nossas escolas, a falta de visibilidade do concelho e dos seus produtos, o
desinvestimento municipal na promoção de um “concelho que tem todas as
condições para ser o lugar ideal para se viver, crescer, aprender e mais tarde
trabalhar”, são realidades que precisamos combater.
O novo QREN, irá ser
muito focado nas estratégias de eficiência coletiva, favorecendo fortemente as
economias regionais, não só através dos fundos de coesão, mas também através
dos fundos para a agricultura e pescas.
Ou seja, é
preponderante definir os eixos estratégicos do Programa Eleitoral, que para nós
deverá ser
· Agricultura;
· Iniciativa e empreendedorismo, exponenciação
industrial;
· Turismo;
· Atratividade Residencial;
· Governação.
Estes são temas que
desenvolveremos ao longo dos próximos meses e que formalizaremos no nosso
programa eleitoral.
Como sabem, eu sinto-me bem no meio do meu povo, da minha
gente e dos meus amigos. Não acredito em governação apenas de gabinete sem
ouvir as pessoas, os seus problemas e os seus anseios. Irei estar como sempre
tive no terreno, não irei ao Frade de Cima, ao Frade de Baixo, à Gouxaria, ao
Casalinho, à barragem, ao campo de futebol ou aos “Águias” apenas quando
faltarem alguns meses para as eleições. Estarei sempre convosco, presente e ao
vosso lado.
Minhas Senhoras e meus Senhores,
Não sou um Mecenas ou um D. Sebastião, não farei promessas
para não as cumprir, não alinharei em populismos, mas quero tomar medidas
populares, isto é, que ajudem a população. Não quero um gabinete de apoio para
fazer fretes partidários ou para arranjar empregos para amigos, irei poupar no
gabinete de apoio o suficiente para oferecer os livros escolares a todos os
alunos de Alpiarça.
É tempo de todos fazermos sacrifícios e os políticos têm
obrigação de serem os primeiros a dar exemplo.
É tempo de ajudar as famílias em detrimento dos interesses
pessoais e partidários. Pretendo que a minha atuação seja avaliada a meio do
mandato e deixo desde já aqui o meu compromisso: se não cumprir o orçamento e
aumentar a dívida, ou pago do meu bolso ou demito-me.
Dizer-vos também que pretendo neste período de avaliação –
primeira metade do mandato - ficar apenas com 50% líquido do vencimento bruto
do presidente de Câmara e o restante entregarei mensalmente às diversas
instituições e coletividades do Concelho.
Quero estar ao lado de todas as organizações e associações e
coletividades, quero apoiar o desporto existente, desde a formação à competição
e manutenção, bem como criar condições para o regresso do futebol sénior.
Os Alpiarcenses sabem que eu sou mais de fazer do que falar e
sabem que conto com todos, desde a esquerda à direita, sejam partidos ou
pessoas. Quero fomentar o diálogo e a sã convivência entre todos. Este é o
nosso tempo e temos a obrigação de considerar quem tem opiniões diferentes, não
são nossos inimigos. Esta é uma batalha que temos que ganhar.
Peço publicamente a todos os meus apoiantes para serem
tolerantes, relevem as ofensas e ameaças, mas sejas firmes em relação às
pressões. O 25 de Abril deu-nos a liberdade, vivemos em democracia, temos
direito à nossa opinião e a defender aquilo em que acreditamos, queremos chegar
às eleições sem brigas ou confusões, sem ofensas ou impropérios, queremos mais
amigos e ainda mais amigos, não toleraremos intolerâncias e respeitaremos os
nossos adversários.
Muito mais temos para dizer e ainda muito mais temos para
fazer, contudo iremos nos próximos meses que antecederem as eleições,
apresentar os nossos projetos e as nossas ideias para o concelho. Iremos,
atempadamente e em momento oportuno, apresentar a nossa equipa.
Hoje, dia 16 de Fevereiro, acaba a candidatura individual e
pessoal do Francisco Cunha e começa a candidatura de uma equipa, que será
composta com todos os que se quiserem associar e apoiar este movimento. Como
falei anteriormente o movimento “Todos por Alpiarça” é abrangente e não exclui
ninguém. Nem pessoas nem partidos.
A população de Alpiarça quer ser informada, quer saber o que
se passa e tem esse direito. Por isso irei publicamente, como já o fiz,
desafiar os meus adversários, a debates regulares, abertos à participação da
população, para que todos possam ficar a saber quais as ideias, quais as
estratégias e quais as propostas que cada lista tem para o concelho.
Acredito e defendo que os políticos têm que se abrir à
sociedade, jogar claro e sem jogos de bastidores. O povo quer saber a verdade e
quer ser informado, nós não queremos ser usados, queremos saber a quem e porquê
damos o nosso voto.
A recusa deste debate será entendida por nós como uma
tentativa de esconder algo à população e iremos lutar contra isso. Queremos
verdade e transparência em tudo.
Muito se fala em mim e na minha família, bem e mal, é normal,
aceitamos isso com tranquilidade e com a consciência tranquila de quem sempre
trabalhou de uma forma positiva e honesta.
Estamos disponíveis para abrir a nossa casa e as nossas
instalações à população, para que as pessoas possam saber o que fazemos, os
nossos projetos, os nossos objetivos, esclarecer as suas dúvidas, mostrar as
nossas vitórias e derrotas e falar abertamente de tudo o que realmente importa.
Como em todas as casas de família, “os de fora muito falam e pouco sabem”…
Nunca devemos confundir dificuldades com honestidade, sempre
assumimos os problemas e sempre os resolvemos, da mesma forma que desejamos aos
milhares de famílias que têm problemas desta ou daquela ordem que os consigam
resolver.
Termino esta minha intervenção como comecei. Se hoje estou
aqui, perante vós, devo-o à minha família. Aos meus pais e avós, que me
educaram e fizeram de mim aquilo que sou hoje. Ao meu irmão e à sua família,
traves mestras de uma amizade consolidada ao longo de toda uma vida. Mas também
aos meus filhos, a quem transmito, diariamente, que não existe triunfo sem
perda, não há vitória sem trabalho, mas
também não há liberdade sem sacrifício.
Estou pronto. Estamos prontos.
É chegada a altura de marcarmos Alpiarça com tudo aquilo que
temos para dar.
Sempre juntos e Todos por Alpiarça, vamos vencer.
VIVA ALPIARÇA
Muito obrigado.
9 comentários:
Porque é que não existem fotografias da cerimónia?
Caro comentarista, as fotografias da cerimónia serão publicadas logo que nos seja possível. Apenas estamos a aguardar que cheguem (que já nos deviam ter sido entregues mas nem sempre as coisas são como queremos) a este jornal para serem publicadas.
Fotografias estas que também servirão para calar a boca a quem diz que só estiveram 20 pessoas na cerimónia, mesmo quando este jornal fez a reportagem e informou os leitores que estiveram mais de duzentas pessoas
A conclusão só pode ser uma: disseram “cobras e lagartos” do candidato. Seria ou não seria candidato. Agora conhecida a sua posição e divulgado o seu discurso só podemos concluir que o vento amainou e os comentários deixaram de existir.
Ainda bem.
Temos candidato e vamos esperar pelos seus projectos.
É alturqa de arregaçar as mangas e agora mais que os adversários andam a dormir
Os adversários não estão a dormir. Simplesmente não têm que estar preocupados com candidatos que não são para ser levados a sério, que não merecem o respeito da população. Candidatos destes até servem os propósitos dos adversários. Tem dúvidas? O melhor para o Mário e para o Pedro é estarem serenos que o Xico não lhes subtrai votos, só lhes adiciona.
Exactamente ó 10:41, quando mais mentiras eles pregarem mais perdem, deixa-os combaterem-se entre eles o PSD o CDS e alguns poucos independentes saudosistas.
Não estão preocupados? Nota-se. Alguns preocupam-se se eram 150 ou 200. A diferença é que os que compareceram não foram obrigados a ir para fazer número.
Uns por simples curiosidade, outros apenas para poderem dizer mal, alguns para comer à borla e beber uns copos e muitos outros porque finalmente aparece alguém que não é imposto à população por um partido.
O discurso do candidato está aí, haverá quem concorde a 100%, outros não.
A diferença e que este mesmo discurso se fosse feito por um candidato CDU ou PS seria apoiado cegamente e sem discussão.
Como foi feito por um "outsider" alguém vai esmiuçar ponto por ponto, vírgula por vírgula, até encontrar algo que possam criticar.
O povo é que vai decidir nas urnas se o candidato é ou não credível.
Não são os senhores dos partidos que têm moral para criticar seja quem for, porque a esses não lhes faltam "casos" internos sobre os quais se podem manifestar (os que podem...).
Pois é pois é, isto cada vez dá me mais vontade de rir, primeiro porque era isto e aquilo e devia dinheiro a toda a gente, agora é por causa dos emigrantes…. Sem comentários…
Eu penso que muitas das pessoas que aqui escrevem devem de querer atirar com areia para os olhos das outras pessoas e fazer contra informação, o que é de facto uma maneira suja e hipócrita de descredibilizar.
Faço a uma questão a todos os que estão a criticar o discurso do Cunha, porque é que não falam da estratégia que ele tem???? Não interessa não é??? Pois estes falavam do PS por não ter uma estratégia definida…. Qual foi a estratégia ou qual é a estratégia da CDU??? Dar mais uns tachos aos Celestinos? Ser mandado por pessoas de fora? Fazer campanha com as obras da águas do ribatejo??? (Que tanto criticaram, quando o Rosa do Céu decidir entrar na águas do ribatejo???)
Esta campanha do bota a baixo mete me nojo e não era pa votar no Cunha, mas se calhar ainda é o que vou fazer, tava para não ir votar, mas se calhar até vou só para ver se estes políticos da treta ganham vergonha.
Porque é que ninguém nos fala da oferta dos livros escolares em detrimento dos TACHOS??? Não convém não é??
É melhor aplicar o nosso dinheiro em ordenados de paus mandados, que nada fazem com jeito e só sabem obedecer às ordens do controleiro.
É uma vergonha, foi se a Conceição Moca ficou cá este…. TRISTEZA
Eu explico-lhe porque é que ninguém fala da oferta de manuais aos alunos. É simplesmente porque isso já existe. Os alunos com carências económicas já tem os livros de graça. Qual é o interesse de falar nisso? Só se for para sublinhar a ignorância de um candidato a candidato. Que vergonha. Mais vale desistir, é que cada tiro cada melro! Para que é que se metem nisto se não percebem nada? É porquê, pergunto eu? Tem que haver uma razão muito cabeluda, ai isso tem.
isso doa manuais já existe já!... mas é só para alguns... não é para todos!! e ainda bem que falam de alunos com carências... devem ser aqueles de famílias "pobres" que têm direito a bolsas mas têm valentes vivendas e valentes carros e valentes vidas! mas esses sim precisam de bolsas e de livros e de ajudas... Ai Ai... mas se calhar ninguém os conhece... escalões elevados são só para alguns... força Francisco que estes não sabem o que dizem.
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