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quinta-feira, 19 de abril de 2012

“Cultura Avieira a Património” mais não passa que “uns livritos e pouco mais”

 Escreve o cronista Arnaldo Vasques na sua coluna semanal no Semanário ‘O Ribatejo’ que “Santarém e a região identificam-se pelo Tejo. Mas o descuido pelo rio não abona o que por ele têm feito entidades responsáveis: autarquias, ministério do ambiente, ‘defensores disto e daquilo’. A falta de estratégias conjuntas tem marcado o alheamento pelo rio que olhamos das Portas do Sol e nos atravessa e confere identidade” para adiantar que a “perspectiva na ‘Cultura Avieira a Património’ retiradas as banalidades de uns livritos sem interesse a não ser para os próprios, poderá ser uma mais valia, caso João Serrano (foto) o Politécnico e as Autarquias aderentes não esmoreçam.”
Trocado por miúdos pudemos apurar que na verdade a “coisa” não passa mesmo de uns livritos e pouco mais porque na prática os “defensores disto e daquilo” pouco mais conseguem fazer e muito menos colocar na prática o que nos projectos consta, salvo a hipótese de se continuar a existir uma possível “mais valia”.

1 comentário:

Anónimo disse...

Há um ditado que diz: "Quem porfia mata caça".
Não ter iniciativa, cruzar os braços e nada fazer, parece-nos bem pior.
Se a Aldeia do Patacão tivesse um potencial económico para que alguém enriquecesse facilmente, não faltariam "empreendedores". Mas, como é um projecto não lucrativo, da área da etnografia e antropologia social, aparecem apenas os idealistas que acreditam na preservação do património histórico e cultural de um povo. Coisa aliás estranhíssima para quem só vê cifrões à sua volta e entende que, o que não dá lucro é para abater.

M.C