A Câmara não é a entidade mais indicada ou aconselhada para gerir o espaço do Parque Municipal de Campismo. Os resultados e a experiência de quando o fez demonstram que foi uma má opção para além da própria Câmara não ter nos seus quadros gestores à altura para gerirem espaços comerciais já que os fins de uma autarquia não é fazer negócios.
Para que o Parque de Campismo não continue no estado deplorável em que se encontra, talvez fosse vantajoso que o mesmo fosse explorado e gerido por uma empresa da especialidade para a qual seria feito um contrato de arrendamento a médio prazo com o livre arbítrio de poder fazer as obras necessária como a exploração do mesmo de forma a rentabilizar o que continua a ser um enorme encargo para a autarquia.
Ficaria a empresa concessionária “obrigada” a fazer os arranjos necessários como a captar campistas mas com a condição de pagar uma renda mensal cujo prazo de arrendamento deveria ser feito de forma ou prolongado para que a mesma conseguisse rentabilizar os gastos feitos inicialmente.
Ficaria a ganhar a concessionária do espaço para a Câmara limitar-se a receber os valores determinados.
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