Talvez por ter sido uma vila com tradições influenciáveis da implantação da República, Alpiarça, começa a estar “inundada” por um clima político que em nada a beneficia para fazer lembrar, pelos últimos acontecimentos que aconteceram, que Alpiarça deixou de ser uma “Vila Tranquila”.
Tempos houveram, recentes, que havia paz e harmonia como tolerância pelas ideias de «cada um» e que se respeitava as «ideologias politicas» de cada um, excepto nos tempos do PREC em que o ar que se respirava nesta pacata vila era do tipo: «ou és dos nossos ou então és da reacção» (já Salazar usava esta linguagem).
Por quererem abafar quem não é «deles» incrimina-se e acusam-se as pessoas por «dá cá esta palha».
Esta interdição da «falta de liberdade de expressão avulsa» que por aqui esvoaça torna o ar que se respira asfixiante.
Falava-se e acusava-se Rosa do Céu de impedir a liberdade de expressão e de ser um temente inimigo por causa dos seus actos como dizem que impedia tudo e todos e mais alguma coisa.
Até o acusaram como aos seus seguidores de criar um «clima insuportável» em todo o concelho.
Se foi verdade ou não, só poderá dizer quem se «sentiu oprimido» ou o difamou.
“Opressão” esta que teima em não largar Alpiarça e muitos alpiarcenses.
Há quem diga que a «história repete-se».
Começamos a acreditar que sim porque o ambiente que se vive por esta pacata vila começa a estar contaminado e cheia de rancor onde já não é permitido criticar quem quer que seja e muito menos quem foi eleito.
Se isto é liberdade de expressão, então «vou ali e já venho»
Estamos é a caminhar para uma pequena ditadura que mais tarde ou mais cedo nos vais impedir de opinar seja sobre o que for para sermos logo acusados de andar a contribuir para impedir o progresso de Alpiarça como se a opinião ou critica de cada um impedisse quem nos governa de tomar decisões
Estes “serviçais” e “bobos do reino” para não lhes chamar “lambe-botas”, com o seu fanatismo e «cegueira pelo partido» é que os impede de poder ver mais longe como não os deixa atingir o azimute que esta terra precisa para encontrar o desenvolvimento. O «pior cego é aquele que vê e não quer ver».
A algum tempo a esta parte, Alpiarça está a perder parte daquilo que seu era porque ninguém protege o que «nosso era».
Para este tipo de gente entender que o que se perdeu -feito pelos outros – pouco valor tem ou deve ter é lhes indiferente.
A diferença que existe, é que: «tudo o que se perdeu» dava projecção ao nome de Alpiarça para agora o «novo» ser apenas festejos populares».
Enquanto Alpiarça tiver este tipo de gente ou deles depender nunca irá longe.
Afinal não era só com Rosa do Céu que tínhamos a “lei da rolha”!
O que apenas mudou foi a “garrafa”, porquanto ao resto continua tudo igual para não dizer pior.
Como nota final: andam por “ai” uns pardais” a pressionar-nos de forma abruta para que se encerre este blogue por estar a incomodar o PCP e algumas pessoas.
A «estas aves raras» resta-nos dizer que é mais fácil o PCP/CDU perder as eleições que acabarmos com o “Jornal Alpiarcense”.
Para quem nos conhece sabe muito bem que com chantagens não nos levam a lado nenhum porque defendemos o diálogo de ideias e sabemos respeitar as ideias dos outros sem os ofender
Por agora, ficamos por aqui
2 comentários:
«ou és dos nossos ou então és da reacção»
"... pequena ditadura que ... nos vai impedir de opinar seja sobre o que for para sermos logo acusados de andar a contribuir para impedir o progresso ..."
Mas tinham dúvidas de que isso iria acontecer?
Esta foi, é e será sempre a forma de actuar dos defensores das "amplas liberdades".
vejam o que tem acontecido lá para os lados das escolas cá do burgo.
E há por lá muitos «“serviçais” e “bobos do reino” para não lhes chamar “lambe-botas”»
«ou és dos nossos ou então és da reacção»
"... pequena ditadura que ... nos vai impedir de opinar seja sobre o que for para sermos logo acusados de andar a contribuir para impedir o progresso ..."
Mas tinham dúvidas de que isso iria acontecer?
Esta foi, é e será sempre a forma de actuar dos defensores das "amplas liberdades".
vejam o que tem acontecido lá para os lados das escolas cá do burgo.
E há por lá muitos «“serviçais” e “bobos do reino” para não lhes chamar “lambe-botas”»
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