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segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Alpiarça não está a saque mas sim os alpiarcenses é que estão a ser saqueados e ninguém parece incomodar-se

Grupo de Milícias Populares

 Em último recurso que os alpiarcenses criem um “Corpo de Melícias Populares” já que ninguém lhes resolve o problema da segurança

A questão principal e subjacente ao tema ALPIARÇA ESTÁ A SAQUE!, acontece por várias questões que sendo importantes passam ao lado, talvez por conveniência ou ineficácia, de quem tem responsabilidades na área da segurança.

Vejamos alguns pontos que poderiam ajudar a diminuir os roubos que vão surgindo dia após dia por todo o concelho:

1-     Um maior e constante patrulhamento a pé e deixar de ser feitos patrulhamentos com viaturas de forma a que os cidadãos possam sentir-se mais seguros para além de terem plena consciência que a GNR anda nas ruas, desconhecendo assim onde o mesmo pode surgir como os assaltantes não terem oportunidade de ouvir o barulhos das viaturas ou então as viaturas andarem permanentemente a circular por todo o concelho e não só quando é necessário ou são precisas para ir com os militares comprarem as suas refeições aos respectivos estabelecimentos. Se não há verbas para gastos de combustível também para este tipo de necessidades não deve porque para o efeito os militares podem ir a pé, evitando assim gastos supérfluos no consumo;
2-    Aumentar o contingente de efectivos no Posto da GNR para se acabar com as “vergonhas” de alguns cidadãos (?) se darem ao luxo de mandarem tiros para as paredes do posto ou de não haver elementos suficientes para comparecerem numa agressão a um cidadão, como foi o caso do “segurança” de um bar alpiarcense ou  podermos ler que os mesmos tiveram de pedir reforços ao posto de Almeirim como se em Alpiarça não houvesse um Posto da GNR;
3-    Que haja uma maior pressão politica por parte dos eleitos locais ou uma inter-ajuda de quem é a representante do governo no distrito já que a sua influência tem poderes de decisão.
           Neste caso que se deixe de parte as sequelas partidárias porque o que está em  
           causa   é a segurança da população onde os interesses ou ideologias politicas
           devem ficar de parte, caso contrário podemos deduzir que existe
           conveniência ou ineficácia de quem tem responsabilidade na área de segurança;
4-    Os alpiarcenses começam a ter motivos suficientes para pensarem que todos os assaltos e roubos que tem vindo a acontecer em Alpiarça nos últimos tempos se deve à inoperância dos vários organismos e entidades que estão envolvidos na segurança que teoricamente mostram estar interessados nas resoluções do problema para na prática tudo continuar na mesma;
5-    O «fenómeno das migrações no nosso Concelho é conhecedor da maioria da população local que a leva a estar preocupada com toda esta gente (centenas?) que não se sabe do que vivem.

Não se sabe de onde vêm, nem tão pouco o que fazem em Alpiarça»; a permissão das várias nacionalidades e etnias que “poisaram” em Alpiarça não serem controladas nas devidas condições quer pelos agentes locais de autoridade quer pelo próprio SEF (Serviços de Estrangeiros e Fronteiras)  e até pelo SIS, leva a que aconteça o que está a acontecer porque já residem no Concelho dezenas de cidadãos estrangeiros que não são controlados por ninguém.

6-    Não bastasse, não podem ser “incomodados” na sua residência porque a lei os protege e para a autoridade poder entrar na residência dos mesmos necessita de um «mandato de busca».

Então deixamos aqui uma pergunta para quem saiba responder ou esclarecer:

«Se um vizinho de uma vitima se apercebeu do acto (o assalto) quando os larápios já estavam de saída» que até conseguiu registar a matrícula da viatura em que se faziam transportar» para depois de imediato ser «denunciado à GNR que identificou a viatura como sendo de um grupo destes migrantes que se encontram a viver em Alpiarça»; quando os «proprietários pediram à GNR para revistar a casa dos presumíveis autores do assalto, que o produto do roubo: computadores, ouro etc. estaria possivelmente ainda em sua posse» a GNR informou o jovem casal de que, só com mandato judicial poderia fazer essa busca» é para perguntar aos agentes que tiveram conhecimento do acontecimento, que foram eles próprios que verificaram o «registo de matricula» comprovando este que os meliantes ali residiam, por qual a razão que não ficou a casa dos assaltantes vigiada temporariamente pela GNR e impedida a saída dos moradores para simultaneamente o comando do Posto da GNR tomar de imediato as medidas necessárias e urgentes para requerer ao Juiz de Turno no Tribunal de Almeirim a passagem de um «mandato de busca» a fim de poderem fazer um busca?

Falta de capacidade ou falta de uma rápida actuação?

7 – Mais do que nunca torna-se necessário um maior vigilância sobre os emigrantes a residir 
      em Alpiarça, quer policial e porque não até pelos cidadãos. Se este tipo de gente não
      trabalha, não tem rendimentos nenhuns como podem viver?
A resposta só pode ser uma: quem cabritos vende e cabras não tem, de…algum lado vêm» e… só pode vir do «gamanço».

8 – Se o problema dos assaltos continua a aumentar em Alpiarça, se as entidades envolvidas
     nada fazem e muito menos resolvem, porque o problema continua a arrastar-se ou a
     piorar, então que se tome uma medida drástica: a criação de um “Corpo de Milícias Populares
Saiba mais em: ALPIARÇA ESTÁ A SAQUE!

NR: Jornal Alpiarcense contactou o Comando Territorial da GNR a fim de nos prestar o devido esclarecimento. Logo recebido será publicado


12 comentários:

Anónimo disse...

Só quero referir aqui, que esta gente vê-se por tudo o que é sítio e certamente já não serão só dezenas...
Dizia-me um vizinho que isto até parece uma praga de gafanhotos em seara verde.

Anónimo disse...

E à duas noites atrás e segundo um vizinho meu a vitima foi a sede do Frade de Cima.

Anónimo disse...

Que se passa com a GNR em Alpiarça?
Tendo sido testemunhado a matrícula da viatura; tendo sido identificado pela GNR a residência do dono da viatura porque não foi cercada a casa dos assaltantes – para os objectos roubados não mudarem de local – enquanto o Comando da GNR pedia um mandato de busca ao Tribunal a fim de ser apreendido o que foi roubado?
Com este “lapso por parte da GNR” uma boa altura ou o momento certo para o presidente da Câmara pedir satisfações ao Comando Distrital da GNR

Anónimo disse...

Esta coisa das milícias cheira sempre a fascismo. Uma democracia não é compatível com milícias populares, desenquadradas e facilmente manipuláveis e utilizadas como veículo de pequenas vinganças pessoais e ajustes de contas.
Só há uma coisa a fazer: pressionar quem tem a obrigação constitucional para garantir a segurança das populações, ou seja, o poder central, o Governo.
É isso que a Câmara Municipal tem tentado fazer através dos seus eleitos (como aconteceu recentemente com um grupo formado prlo Presidente e eleitos de todas as forças políticas representadas na CMA e AMA), junto do Ministro e do Secretário de Estado da Administração Interna (com este já por 2 vezes).
A todos nós cabe verificar como se comporta o Estado e agir (votar) em conformidade.
Não me parece que as milícias sejam o caminho.

Anónimo disse...

este discurso de tolerancia é mesmo tipico deste executivo cdu. Uns moles sem eles no sitio quando se exigia que assim fosse

Anónimo disse...

É claro que as autoridades deviam proteger as pessoas e bens sem ser necessário qualquer pressão de quem quer que fosse.
Mas também sabemos da desmotivação dos agentes que arriscam a própria vida para prender os marginais e, quando os levam a tribunal, ainda saem primeiro que eles.
Tudo isto o devemos aos nossos queridos políticos. Tão bonzinhos que eles são...e tão competentes...com esta coisa das leis.
Depois...a paciência tem limites.
Quantas vezes na nossa história o povo se armou para proteger o que é seu?
Fascismo? Não vamos por aí. E a democracia também não deve ser responsabilizada por todas as asneiras que se cometem por aí, à vara larga.

Leitor atento

Anónimo disse...

Sr anónimo 19:35,
"este discurso de tolerância" é típico deste executivo da CDU e de todos os democratas e pessoas de bem. Acho bem que o seja, que quando for necessário vir a público defender uma posição, os democratas se revejam nessa tolerância que caracteriza a CDU.
Defender a segurança das pessoas com o reforço de efectivos e meios da GNR é a única posição sensata e respeitadora da democracia. É o que tem feito este executivo CDU, reunindo com Ministro e Secretário de Estado, integrando as outras forças políticas.
Compete ao Estado e tem de se exigir ao Estado a segurança dos seus cidadãos.
Isto é tolerância? Pois é; outra posição que defenda a perseguição de grupos de minorias tem outros nomes muitos claros: xenofobia; racismo; fascismo.
Mais: a tolerância é o discurso de quem "os tem no sítio" porque tem a coragem de contrariar a cobardia demagógica dos que, sentados ao computador, apelam à formação de grupos tão marginais como os que supostamente irão afrontar.
A própria argumentação de muitas das pessoas que aqui defendem as milícias revela uma clara inspiração xenófoba e racista. É tão fácil culpar os estrangeiros por tudo de mal que acontece...
Esse discurso paga direitos de autor a Hitler, Goebbels, Himmler, Le Pen e outros facínoras menores.
Aos olhos das ditas "milícias" e grupos de "vigilantes" qualquer cidadão passa a ser um criminoso em potência e muitos têm necessidade de se mostrar mais "milicianos" que os outros, com suspeições, insinuações, até à concretização de acusações, muitas vezes feitas a pessoas inocentes: o vizinho de quem não se gosta; o gajo que lhe anda a pôr os cornos; os miseráveis que não têm onde cair mortos, mas que são culpados, nem que seja disso mesmo; e até, no meio disto, conseguem identificar e agredir alguns verdadeiros criminosos.
Isto são as milícias, quando não fazem pior, quando não se transformaram ainda em Camisas Negras, SA, SS ou na Legião Portuguesa, para dar alguns exemplos de milícias "bem sucedidas".
O povo de Alpiarça não será levado por esse discurso de medo e de raiva contra o outro. É um povo tolerante a defende um discurso tolerante, ao contrário do que gostariam outros.
É preciso tê-los no sítio para afrontar os fascistóides, amigo. Não tanto para bravatas ao computador.

Anónimo disse...

Este senhor anónimo das 22:15, não tenhamos dúvidas, tem um discurso fluido com alguma lógica tirado a papel químico de uma corrente de pensamento que, de tão conhecida nem vale a pena referi-la.
É certo que algumas referências até terão o seu cunho de verdade.
Só que o senhor anónimo esqueceu de mencionar alguns pormenores que passamos a relembrar:
- Será "Xenofobismo"; Racismo ou "Fascismo" protegermos o que é nosso, na ausência de uma autoridade institucional forte e respeitável que o faça?
- Ninguém aqui acusa os estrangeiros de serem responsáveis por tudo o que acontece de mal. O que se exige é que estes na qualidade de hóspedes respeitem quem os acolheu.
Quem conhece um bocado do mundo sabe que assim é noutros países.
O que faz o senhor anónimo se um convidado em sua casa o roubar?
Vai dar-lhe palmadinhas nas costas e dizer-lhe que para a próxima não faça isso, ou vai expulsá-lo, na melhor das hipóteses a pontapé?
- Não se esqueça que muitos "vigilantes" foram usados a pretexto da defesa da democracia nesta terra, nos tempos não muito longínquos da revolução dos cravos.
- "Esse discurso paga direitos de autor a Hitler, Goebbels, Himmler, Le Pen e outros facínoras menores." (Fim de citação).
Nesta sua evocação de personalidades históricas, certamente por lapso, não terá mencionado José Estaline que muitos historiadores afirmam ter sido um "facínora maior". É claro que lhe poderei facilitar um rol muito maior de déspotas.

Cordialmente

Xico Frade

Anónimo disse...

Só para relembrar mais alguns. Naturalmente que a lista estará incompleta. Os ditadores foram tantos que alguns terão escapado aos cronistas. Vamos pensar que não foi intencional.
(Retirado da Net)
Adolf Hitler: O "führer" se suicidou em seu bunker no dia 30 de abril de 1945, quando o Exército Vermelho entrou em Berlim.
Joseph Stalin: O manda-chuva do Krmelin por mais de 30 anos, morreu em 5 de março de 1953 de derrame cerebral.
Antonio de Oliveira Salazar: Vítima de um AVC em 1968, Salazar comandou Portugal durante 36 anos e morreu em 27 de julho de 1970.
Francisco Franco: O ditador espanhol morreu em 20 de novembro de 1975, aos 83 anos, após 35 dias de agonia por problemas do coração.
Mao Tse-Tung: Líder da China comunista por 27 anos, Mao faleceu em 9 de setembro de 1976 em Pequim aos 82 anos.
Kim Il-sung: "O Grande Camarada" da Coréia do Norte, Kim Il-sung morreu em julho de 1994 após sofrer um AVC. Seu filho Kim Jong-il (o Junior) assumiu o poder, e está doido pra jogar uma bomba atômica nos EUA.
Idi Amin Dada: O ex-ditador ugandês (1971-1979) morreu em 16 de agosto de 2003 na Arábia Saudita, onde vivia no exílio há mais de 20 anos, sem ter sido julgado pelas atrocidades perpetradas durante seu regime.
Mobutu Sese Seko: O ex-presidente do Zaire morreu de câncer em 7 de setembro de 1997 em um hospital de Rabat, alguns meses depois de seu exílio e de sua substituição por Laurent Kabila.
Alfredo Stroessner: O ex-ditador paraguaio, expulso do poder em 1989, faleceu em 16 de agosto de 2006 aos 93 anos em Brasília, onde se refugiou para escapar da justiça de seu país.
Pol Pot: O líder do regime genocida dos Khmers Vermelhos (1975-1979) morreu em 16 de abril de 1998 na selva cambojana.
Benito Mussolini: O "Duce", que comandou os italianos de 1922 a 1943, foi reconhecido quando fugia para a Suíça e fuzilado em 28 de abril de 1945.
Nicolae Ceausescu: Líder da Romênia durante 24 anos, Ceaucescu foi executado com sua mulher, Elena, alguns dias depois de sua remoção do poder, em dezembro de 1989, depois de um julgamento sumário.
Slobodan Milosevic: Acusado pelo Tribunal Penal Internacional de crimes de guerra, crimes contra a humanidade e genocídio, o ex-presidente iugoslavo faleceu em 11 de março deste ano em sua prisão de Haia antes do fim de seu julgamento.
Saddam Hussein: Derrubado após a invasão do Iraque, em 2003, o ex-presidente iraquiano é acusado de crimes de guerra, crimes contra a humanidade e genocídio contra os curdos. Ele foi condenado à forca em novembro deste ano e enfrenta atualmente um segundo processo.
Mengitsu Haile Mariam: A justiça etíope emitirá em 12 de dezembro seu veredicto contra o ex-ditador, julgado à revelia por genocídio perpetrado entre 1977 e 1978. Mengitsu vive exilado no Zimbábue desde 1991.
Charles Taylor: O ex-presidente da Libéria foi indiciado por crimes contra a humanidade e crimes de guerra pelo Tribunal Especial para Serra Leoa. Seu julgamento acontecerá em Haia no ano que vem.
Jorge Rafael Videla: Em setembro, a justiça argentina tirou a imunidade do ex-ditador, abrindo caminho para seu processo. Condenado à prisão perpétua por crimes, seqüestros e tortura em 1985, ele foi anistiado em 1990.
Manuel Noriega: O ex-dirigente do Panamá, preso pelos Estados Unidos em 1989, foi condenado a 40 anos de prisão por tráfico de droga e cumpre pena em um centro penitenciário da Flórida.
Xico Frade

Anónimo disse...

O comentarista das 22:15, se calhar não esperava pelo troco que diga-se de passagem foi bem metido e com toda a verdade.
Pois é, os telhados de vidro são uma chatice...
Lá dizia o meu vizinho Melgada:" Uma coisa é a teoria, outra é a prática que vamos tendo."

Anónimo disse...

Não serão só os tais emigrantes que praticam assaltos em Alpiarça, tambem consta que existem por aí alguns meninos da terra que o fazem, o facto de se estar a culpar apenas os emigrantes estamos involuntariamente, creio eu, a "branquear atitudes" desses meninos que a esta hora já estarão por aí a planear mais um assaltosito, porque afinal, pelos vistos, os culpados são os emigrantes.
Não podemos esquecer que não somos nenhuns santinhos e que os emigrantes tambem trabalham e fazem muita vez o que outros não querem fazer e a troco de uns míseros euros.

Anónimo disse...

Comentador de dia 7 de Fevereiro, das 12.02.
"Esta coisa das milícias cheira sempre a fascismo".

Quando se falava tanto da Cimeira da Nato, tanto se falou do Black Bloc...
Que eu saiba o Black Bloc é uma Organização Anarquista.
Existe milicias tanto de um lado como de outro.

Atenciosamente