Pedro Carlos nunca disse que a Câmara foi a “responsável pelo afundamento da Planotejo”

Mas reconhece que a Câmara contribuiu «drasticamente para as dificuldades da Planotejo» ajudando-a indirectamente à «situação em que se encontra» porque os responsáveis da autarquia «nunca quiseram estabelecer um plano de pagamentos como o fizeram outras autarquias».
Outra das preocupações da cooperativa é a permuta de um «terreno existente no Centro Cívico» que não serve para nada como não tem qualquer valor e que poderia ser negociado.
Já a Câmara entende não dar andamento ao assunto da “permuta” porque o que está em causa é o «problema financeiro» e não de permutas de terrenos. Conjunturas que acabarão por não agradar à “Planotejo” como dificilmente haverá acordo que agrade a ambas as partes.
A Cooperativa continuará a sentir estorvos para as suas soluções e a autarquia que deixa de poder contar com quem contribui para este embrólio, cujo final vai acabar por se diluir no tempo, salvo se os novos eleitos estiverem interessados em salvar a cooperativa mas que dificilmente voltará a ser considerada a maior empresa de construção civil de Alpiarça.