“As nossas cozinhas foram modernizadas”
Joaquim Rosa do Céu, Presidente do Festival Nacional de Gastronomia falou ao CM sobre o certame a decorrer em Santarém
Correio da Manhã – Na sua estreia como presidente do festival, o que espera desta edição?
Joaquim Rosa do Céu – Espero que tenha o sucesso dos anos anteriores, com uma afluência massiva de visitantes, mesmo numa conjuntura difícil. Tentámos criar as condições para isso, respeitando a tradição e introduzindo novidades que possam atrair mais público.
– O espaço está preparado para receber os cem mil visitantes que são esperados?
– Fizemos um grande investimento, superior a cem mil euros, nesse sentido, desde a edição do ano passado, porque a Casa do Campino é essencial para manter a autenticidade do festival. Quem cá vier encontra um espaço totalmente reconfigurado, mais moderno e arejado, mas respeitador da memória do festival.
– Essa preocupação estendeu-se às condições de segurança e higiene alimentar?
– Grande parte do investimento foi feito nessa área. As cozinhas foram modernizadas e cumprem integralmente a legislação em vigor. Houve uma intervenção no sentido de garantir a segurança em todo o espaço, menos visível, mas igualmente importante. Por exemplo, já não há o perigo de estar a jantar e, de repente, cair-lhe uma lâmpada dentro do prato.
– Quantos restaurantes participam neste 29.º Festival Nacional de Gastronomia?
– Contamos com 13 restaurantes espalhados pelas antigas cavalariças a servir os almoços regionais.
– Que novidades destaca?
– Gostaria de referir o Congresso Nacional de Gastronomia, que vai já na quinta edição e este ano tem como tema central ‘Os novos desafios da gastronomia para a hotelaria e restauração’. Pretendemos reunir o maior número de profissionais do sector para discutir questões como a internacionalização da cozinha e o seu impacte na restauração ou a gastronomia como trunfo da promoção turística.
Correio da Manhã – Na sua estreia como presidente do festival, o que espera desta edição?
Joaquim Rosa do Céu – Espero que tenha o sucesso dos anos anteriores, com uma afluência massiva de visitantes, mesmo numa conjuntura difícil. Tentámos criar as condições para isso, respeitando a tradição e introduzindo novidades que possam atrair mais público.
– O espaço está preparado para receber os cem mil visitantes que são esperados?
– Fizemos um grande investimento, superior a cem mil euros, nesse sentido, desde a edição do ano passado, porque a Casa do Campino é essencial para manter a autenticidade do festival. Quem cá vier encontra um espaço totalmente reconfigurado, mais moderno e arejado, mas respeitador da memória do festival.
– Essa preocupação estendeu-se às condições de segurança e higiene alimentar?
– Grande parte do investimento foi feito nessa área. As cozinhas foram modernizadas e cumprem integralmente a legislação em vigor. Houve uma intervenção no sentido de garantir a segurança em todo o espaço, menos visível, mas igualmente importante. Por exemplo, já não há o perigo de estar a jantar e, de repente, cair-lhe uma lâmpada dentro do prato.
– Quantos restaurantes participam neste 29.º Festival Nacional de Gastronomia?
– Contamos com 13 restaurantes espalhados pelas antigas cavalariças a servir os almoços regionais.
– Que novidades destaca?
– Gostaria de referir o Congresso Nacional de Gastronomia, que vai já na quinta edição e este ano tem como tema central ‘Os novos desafios da gastronomia para a hotelaria e restauração’. Pretendemos reunir o maior número de profissionais do sector para discutir questões como a internacionalização da cozinha e o seu impacte na restauração ou a gastronomia como trunfo da promoção turística.
«João Pepino/Correio da Manhã»
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