Acesso aos computadores da Câmara domina audiência julgamento sobre visitas a sites pornográficos
Almeirim, Santarém, 19 Out (Lusa) -- A questão de quem tinha acesso aos computadores do gabinete do ex-presidente da Câmara de Alpiarça dominou hoje a sessão do julgamento em que um antigo funcionário da autarquia é acusado de difamação agravada por denúncia de visitas a sites pornográficos.
Quem tinha acesso ao gabinete, se existiam ou não palavras-passe, quem acedia aos computadores, se era ou não normal existirem funcionários a trabalhar fora do horário de trabalho e mesmo aos fins-de-semana e feriados foram algumas das questões mais repetidas numa sessão em que foram ouvidos alguns ex-vereadores do município e à qual faltou uma das testemunhas que a defesa fazia questão de ouvir na ordem estipulada.
Eugénia Cunha, ex-secretária do antigo presidente da Câmara de Alpiarça, Joaquim Rosa do Céu, faltou à sessão de julgamento sem apresentar justificação, tendo sido multada pelo juiz e de novo convocada para a audiência agendada para 06 de Novembro, na qual deverá ser também ouvida uma testemunha que o tribunal aceitou hoje arrolar, um perito em informática.
«RTP»
Alpiarça: Acesso aos computadores da Câmara domina audiência julgamento sobre visitas a sites pornográficos
19 de Outubro de 2009, 19:37
Almeirim, Santarém, 19 Out (Lusa) -- A questão de quem tinha acesso aos computadores do gabinete do ex-presidente da Câmara de Alpiarça dominou hoje a sessão do julgamento em que um antigo funcionário da autarquia é acusado de difamação agravada por denúncia de visitas a sites pornográficos.
Quem tinha acesso ao gabinete, se existiam ou não palavras-passe, quem acedia aos computadores, se era ou não normal existirem funcionários a trabalhar fora do horário de trabalho e mesmo aos fins-de-semana e feriados foram algumas das questões mais repetidas numa sessão em que foram ouvidos alguns ex-vereadores do município e à qual faltou uma das testemunhas que a defesa fazia questão de ouvir na ordem estipulada.
Eugénia Cunha, ex-secretária do antigo presidente da Câmara de Alpiarça, Joaquim Rosa do Céu, faltou à sessão de julgamento sem apresentar justificação, tendo sido multada pelo juiz e de novo convocada para a audiência agendada para 06 de Novembro, na qual deverá ser também ouvida uma testemunha que o tribunal aceitou hoje arrolar, um perito em informática.
«LUSA» + «Visão»
Difamação: Ex-vereadores de Alpiarça ouvidos em tribunal
Alguns dos ex-vereadores da Câmara Municipal de Alpiarça deverão ser ouvidos esta segunda-feira como testemunhas no processo colocado pelo ex-presidente da autarquia, Joaquim Rosa do Céu, contra um antigo funcionário que o acusou de consultas a site pornográficos.
Ricardo Vaz, que começou a ser julgado no passado dia 23 de Setembro, é acusado de um crime de difamação agravada por difusão através de meio de comunicação social, devido a declarações feitas numa entrevista à Rádio Comercial de Almeirim e numa reportagem da SIC.
O ex-técnico de informática da autarquia denunciou, em 2002 e 2003, a consulta a sites pornográficos a partir de dois computadores da autarquia, mais concretamente através de um modem ligado ao telefone do gabinete da presidência.
A primeira queixa colocada por Rosa do Céu contra Ricardo Vaz foi arquivada em 2006 pelo Ministério Público de Almeirim, que considerou não ser possível provar que o ex-funcionário tivesse acusado directamente o ex-autarca ou o seu chefe de gabinete. Depois de um recurso para o Tribunal da Relação de Évora, a justiça portuguesa decidiu-se pelo julgamento pelo crime de difamação agravada.
Ricardo Vaz foi demitido da Câmara Municipal de Alpiarça, na sequência de um processo disciplinar.
«Diário Digital / Lusa»
Denúncia de pornografia omitida em acta da Câmara de Alpiarça
A denúncia de consultas a sites pornográficos e pedófilos em computadores da Câmara de Alpiarça, lida oralmente por um técnico de informática da autarquia na reunião de 23 de Fevereiro de 2004, não consta da acta oficial dessa sessão pública.
“E eu pedi para que a carta fosse anexada à respectiva acta”, disse o ex-vereador Henrique Arraiolos (na altura, o único vereador da CDU no executivo do PS) durante a segunda sessão do julgamento em que Ricardo Vaz, o autor da denúncia, está acusado de difamação ao ex-presidente do município, Joaquim Rosa do Céu.
No entanto, ninguém soube explicar o porquê da acta nada referir sobre este assunto, constando apenas que o técnico de informática foi lá apresentar o seu curriculum profissional.
Esta sessão ficou ainda marcada por um lapso de memória da ainda presidente da Câmara de Alpiarça, Vanda Nunes, que disse em tribunal que o executivo decidiu, nessa mesma reunião, abrir um processo de inquérito às revelações de Ricardo Vaz sobre a utilização de computadores da Câmara para visitas a sites de conteúdo pedófilo e pornográfico.
O que não aconteceu.
Mais informações na nossa próxima edição em papel, nas bancas na próxima sexta-feira
«O Ribatejo»
Almeirim, Santarém, 19 Out (Lusa) -- A questão de quem tinha acesso aos computadores do gabinete do ex-presidente da Câmara de Alpiarça dominou hoje a sessão do julgamento em que um antigo funcionário da autarquia é acusado de difamação agravada por denúncia de visitas a sites pornográficos.
Quem tinha acesso ao gabinete, se existiam ou não palavras-passe, quem acedia aos computadores, se era ou não normal existirem funcionários a trabalhar fora do horário de trabalho e mesmo aos fins-de-semana e feriados foram algumas das questões mais repetidas numa sessão em que foram ouvidos alguns ex-vereadores do município e à qual faltou uma das testemunhas que a defesa fazia questão de ouvir na ordem estipulada.
Eugénia Cunha, ex-secretária do antigo presidente da Câmara de Alpiarça, Joaquim Rosa do Céu, faltou à sessão de julgamento sem apresentar justificação, tendo sido multada pelo juiz e de novo convocada para a audiência agendada para 06 de Novembro, na qual deverá ser também ouvida uma testemunha que o tribunal aceitou hoje arrolar, um perito em informática.
«RTP»
Alpiarça: Acesso aos computadores da Câmara domina audiência julgamento sobre visitas a sites pornográficos
19 de Outubro de 2009, 19:37
Almeirim, Santarém, 19 Out (Lusa) -- A questão de quem tinha acesso aos computadores do gabinete do ex-presidente da Câmara de Alpiarça dominou hoje a sessão do julgamento em que um antigo funcionário da autarquia é acusado de difamação agravada por denúncia de visitas a sites pornográficos.
Quem tinha acesso ao gabinete, se existiam ou não palavras-passe, quem acedia aos computadores, se era ou não normal existirem funcionários a trabalhar fora do horário de trabalho e mesmo aos fins-de-semana e feriados foram algumas das questões mais repetidas numa sessão em que foram ouvidos alguns ex-vereadores do município e à qual faltou uma das testemunhas que a defesa fazia questão de ouvir na ordem estipulada.
Eugénia Cunha, ex-secretária do antigo presidente da Câmara de Alpiarça, Joaquim Rosa do Céu, faltou à sessão de julgamento sem apresentar justificação, tendo sido multada pelo juiz e de novo convocada para a audiência agendada para 06 de Novembro, na qual deverá ser também ouvida uma testemunha que o tribunal aceitou hoje arrolar, um perito em informática.
«LUSA» + «Visão»
Difamação: Ex-vereadores de Alpiarça ouvidos em tribunal
Alguns dos ex-vereadores da Câmara Municipal de Alpiarça deverão ser ouvidos esta segunda-feira como testemunhas no processo colocado pelo ex-presidente da autarquia, Joaquim Rosa do Céu, contra um antigo funcionário que o acusou de consultas a site pornográficos.
Ricardo Vaz, que começou a ser julgado no passado dia 23 de Setembro, é acusado de um crime de difamação agravada por difusão através de meio de comunicação social, devido a declarações feitas numa entrevista à Rádio Comercial de Almeirim e numa reportagem da SIC.
O ex-técnico de informática da autarquia denunciou, em 2002 e 2003, a consulta a sites pornográficos a partir de dois computadores da autarquia, mais concretamente através de um modem ligado ao telefone do gabinete da presidência.
A primeira queixa colocada por Rosa do Céu contra Ricardo Vaz foi arquivada em 2006 pelo Ministério Público de Almeirim, que considerou não ser possível provar que o ex-funcionário tivesse acusado directamente o ex-autarca ou o seu chefe de gabinete. Depois de um recurso para o Tribunal da Relação de Évora, a justiça portuguesa decidiu-se pelo julgamento pelo crime de difamação agravada.
Ricardo Vaz foi demitido da Câmara Municipal de Alpiarça, na sequência de um processo disciplinar.
«Diário Digital / Lusa»
Denúncia de pornografia omitida em acta da Câmara de Alpiarça
A denúncia de consultas a sites pornográficos e pedófilos em computadores da Câmara de Alpiarça, lida oralmente por um técnico de informática da autarquia na reunião de 23 de Fevereiro de 2004, não consta da acta oficial dessa sessão pública.
“E eu pedi para que a carta fosse anexada à respectiva acta”, disse o ex-vereador Henrique Arraiolos (na altura, o único vereador da CDU no executivo do PS) durante a segunda sessão do julgamento em que Ricardo Vaz, o autor da denúncia, está acusado de difamação ao ex-presidente do município, Joaquim Rosa do Céu.
No entanto, ninguém soube explicar o porquê da acta nada referir sobre este assunto, constando apenas que o técnico de informática foi lá apresentar o seu curriculum profissional.
Esta sessão ficou ainda marcada por um lapso de memória da ainda presidente da Câmara de Alpiarça, Vanda Nunes, que disse em tribunal que o executivo decidiu, nessa mesma reunião, abrir um processo de inquérito às revelações de Ricardo Vaz sobre a utilização de computadores da Câmara para visitas a sites de conteúdo pedófilo e pornográfico.
O que não aconteceu.
Mais informações na nossa próxima edição em papel, nas bancas na próxima sexta-feira
«O Ribatejo»
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