Houve algumas situações em que o “Jardim de Infância das Faias” esteve para encerrar porque só tinha um funcionária auxiliar a trabalhar, colocando assim em risco a possibilidade de reunir as condições mínimas para que o jardim funcionasse.
Esta situação que acontece sempre que há falta de pessoal auxiliar, deve-se, segundo a autarquia à «discordância do plano de distribuição de pessoas elaborado pela Câmara» levando assim a que nem sempre haja todas as condições para o bom funcionamento.
A falta de pessoal já é de conhecimento do Ministério da Educação, que informou a direcção do jardim para que gerisse os funcionários da forma que considerasse a mais adequada.
No entanto a Câmara entende não se meter neste assunto, porque a «escola tem para gerir exactamente o mesmo número de pessoas que a autarquia tinha ao seu dispor», embora reconheçam ambas as partes que este problema existe e há-de continuar porque alguns funcionário faltam ao serviço por vários motivos como outros por baixa médica.
Como não há funcionários suplentes para superar estas situações o encerramento, mesmo provisório, é uma questão sempre possível de existir, cuja segurança poderá prejudicar as crianças.
Os responsáveis autárquicos entendem não interferir no problema porque a responsabilidade de gestão compete à respectiva direcção, que neste momento «é da inteira responsabilidade do Agrupamento de Escolas»
Esta situação que acontece sempre que há falta de pessoal auxiliar, deve-se, segundo a autarquia à «discordância do plano de distribuição de pessoas elaborado pela Câmara» levando assim a que nem sempre haja todas as condições para o bom funcionamento.
A falta de pessoal já é de conhecimento do Ministério da Educação, que informou a direcção do jardim para que gerisse os funcionários da forma que considerasse a mais adequada.
No entanto a Câmara entende não se meter neste assunto, porque a «escola tem para gerir exactamente o mesmo número de pessoas que a autarquia tinha ao seu dispor», embora reconheçam ambas as partes que este problema existe e há-de continuar porque alguns funcionário faltam ao serviço por vários motivos como outros por baixa médica.
Como não há funcionários suplentes para superar estas situações o encerramento, mesmo provisório, é uma questão sempre possível de existir, cuja segurança poderá prejudicar as crianças.
Os responsáveis autárquicos entendem não interferir no problema porque a responsabilidade de gestão compete à respectiva direcção, que neste momento «é da inteira responsabilidade do Agrupamento de Escolas»
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