O início do julgamento de dois dos três suspeitos dos disparos sobre o posto da GNR de Alpiarça foi adiado pela quarta vez na terça-feira, 27 de Outubro, desta feita por causa de uma avaria técnica no sistema de gravação do Tribunal de Almeirim.
Os arguidos são António Teixeira e Filipe Mira, que vão ser julgados em tribunal de júri num processo separado do referente ao terceiro suspeito, José Alexandre Vieira, cujo julgamento já se iniciou.
Mesmo que a audiência tivesse sido realizada, só estaria presente o arguido António Teixeira, pois Filipe Mira, apesar de entretanto ter sido notificado pelas autoridades, voltou a não comparecer no Tribunal de Almeirim.
Recorde-se que o último adiamento ficou precisamente a dever-se ao facto deste arguido não ter sido notificado.
Assim, a primeira audiência ficou marcada 17 de Novembro, às 13h30, com a inquirição de sete das 14 testemunhas indicadas pelo Ministério Público.
O julgamento prossegue depois a 9 de Dezembro, durante todo o dia, com o depoimento das restantes testemunhas da acusação e das 12 arroladas pela defesa.
A juíza presidente do colectivo, Maria José Cortes, chamou todos os jurados e as testemunhas à sala de audiências para explicar que a culpa do novo adiamento não se deve forma alguma ao Tribunal de Almeirim, mas sim a uma avaria informática alheia a todos os operadores judiciais.
A magistrada deu ainda ordem para extrair uma certidão da acta desta sessão, que será enviada ao Ministério da Justiça e ao Conselho Superior da Magistratura, mencionando o transtorno que a falta do funcionamento do programa acarretou para todos os que estavam presentes.
A juíza pediu ainda para salientar que este tribunal, onde estão actualmente pendentes cerca de 7 mil processos, tem apenas uma sala de audiência para dois juízes que lá trabalham a tempo inteiro e para três juízes de círculo que lá realizam processos colectivos e processos cíveis em acções ordinárias.
«O Ribatejo»
Os arguidos são António Teixeira e Filipe Mira, que vão ser julgados em tribunal de júri num processo separado do referente ao terceiro suspeito, José Alexandre Vieira, cujo julgamento já se iniciou.
Mesmo que a audiência tivesse sido realizada, só estaria presente o arguido António Teixeira, pois Filipe Mira, apesar de entretanto ter sido notificado pelas autoridades, voltou a não comparecer no Tribunal de Almeirim.
Recorde-se que o último adiamento ficou precisamente a dever-se ao facto deste arguido não ter sido notificado.
Assim, a primeira audiência ficou marcada 17 de Novembro, às 13h30, com a inquirição de sete das 14 testemunhas indicadas pelo Ministério Público.
O julgamento prossegue depois a 9 de Dezembro, durante todo o dia, com o depoimento das restantes testemunhas da acusação e das 12 arroladas pela defesa.
A juíza presidente do colectivo, Maria José Cortes, chamou todos os jurados e as testemunhas à sala de audiências para explicar que a culpa do novo adiamento não se deve forma alguma ao Tribunal de Almeirim, mas sim a uma avaria informática alheia a todos os operadores judiciais.
A magistrada deu ainda ordem para extrair uma certidão da acta desta sessão, que será enviada ao Ministério da Justiça e ao Conselho Superior da Magistratura, mencionando o transtorno que a falta do funcionamento do programa acarretou para todos os que estavam presentes.
A juíza pediu ainda para salientar que este tribunal, onde estão actualmente pendentes cerca de 7 mil processos, tem apenas uma sala de audiência para dois juízes que lá trabalham a tempo inteiro e para três juízes de círculo que lá realizam processos colectivos e processos cíveis em acções ordinárias.
«O Ribatejo»
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