A questão de quem tinha acesso aos computadores pessoais do ex-presidente da autarquia e do seu chefe de gabinete continua a ser um mistério se tomarmos em atenção os vários depoimentos prestados na passada segunda-feira no Tribunal de Almeirim.
O depoimento de Carlos Coutinho para com o tribunal onde afirmou que «recebeu de uma funcionária o computador pessoal do ex – presidente cuja password foi colocada na sua presença» para poder apresentar o “projecto desportivo” a que então se destinava a utilização do computador onde supostamente ninguém deveria ter acesso, visto ser de uso exclusivo do ex-presidente» é um mistério cheio de enredos, porquanto, provou-se no tribunal que afinal não era bem assim, já que a mencionada funcionária (Eugénia Cunha) tinha «conhecimento da palavra secreta». Eugénia Cunha faltou ao julgamento mesmo depois de convocada pelo Tribunal para testemunhar.
A falta da sua presença criou a curiosidade neste enredo indecifrável já que não é a primeira vez que não cumpre as notificações para comparecer em tribunal.
O seu testemunho será importante para justificar ao tribunal a razão em como entregou o “portátil” do seu superior a Carlos Coutinho e como sabia (ou quem lhe disse) a password. Se esta funcionária sabia qual a senha, logo não era secreto, porque: para além do suposto utilizador exclusivo (presidente) mais pessoas poderiam saber a “senha de entrada” e como consequência ter acesso ao portátil, que por razões desconhecidas acabou por desaparecer (?).
Eugénia Cunha deverá ter que dizer ao tribunal como obteve a “senha” e quem l a concedeu ou se mais alguém tinha conhecimento da “palavra mágica” como ainda se tinha conhecimento do acesso por parte de outras pessoas.
A sua falta às convocatórias do tribunal, sem qualquer justificação, para além de ter sido multada pelo juiz como a sujeição de ser novamente convocada para novo julgamento, marcado para o dia 9 de Novembro, vai ter o seu testemunho grande importância para contrariar e provar o contrário do depoimento de Carlos Coutinho.
As razões da não comparência desta testemunha como do alto cargo de confiança que ocupava à altura do acontecido é deveras importante para esclarecer o tribunal e se possa começar a compreender todo o secretismo que envolve a visita aos sites pornográficos na Câmara Municipal de Alpiarça.
O depoimento de Carlos Coutinho para com o tribunal onde afirmou que «recebeu de uma funcionária o computador pessoal do ex – presidente cuja password foi colocada na sua presença» para poder apresentar o “projecto desportivo” a que então se destinava a utilização do computador onde supostamente ninguém deveria ter acesso, visto ser de uso exclusivo do ex-presidente» é um mistério cheio de enredos, porquanto, provou-se no tribunal que afinal não era bem assim, já que a mencionada funcionária (Eugénia Cunha) tinha «conhecimento da palavra secreta». Eugénia Cunha faltou ao julgamento mesmo depois de convocada pelo Tribunal para testemunhar.
A falta da sua presença criou a curiosidade neste enredo indecifrável já que não é a primeira vez que não cumpre as notificações para comparecer em tribunal.
O seu testemunho será importante para justificar ao tribunal a razão em como entregou o “portátil” do seu superior a Carlos Coutinho e como sabia (ou quem lhe disse) a password. Se esta funcionária sabia qual a senha, logo não era secreto, porque: para além do suposto utilizador exclusivo (presidente) mais pessoas poderiam saber a “senha de entrada” e como consequência ter acesso ao portátil, que por razões desconhecidas acabou por desaparecer (?).
Eugénia Cunha deverá ter que dizer ao tribunal como obteve a “senha” e quem l a concedeu ou se mais alguém tinha conhecimento da “palavra mágica” como ainda se tinha conhecimento do acesso por parte de outras pessoas.
A sua falta às convocatórias do tribunal, sem qualquer justificação, para além de ter sido multada pelo juiz como a sujeição de ser novamente convocada para novo julgamento, marcado para o dia 9 de Novembro, vai ter o seu testemunho grande importância para contrariar e provar o contrário do depoimento de Carlos Coutinho.
As razões da não comparência desta testemunha como do alto cargo de confiança que ocupava à altura do acontecido é deveras importante para esclarecer o tribunal e se possa começar a compreender todo o secretismo que envolve a visita aos sites pornográficos na Câmara Municipal de Alpiarça.
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