Sabemos que alguns partidos políticos aconselham mesmo os seus membros e simpatizantes a não falar no assunto.
“Acham que os problemas que cá temos não são suficientes ainda nos arranjam mais estas cargas de trabalhos para nos dar cabo da cabeça “ - dizia um velhote encostado à sua bicicleta, companheira de uma vida de trabalho, enquanto passava, na rua do Casalinho, um grupo de 10 a 12 jovens, de ar estranho e cara de poucos amigos, falando uma língua que ele não entendia. Mais abaixo, junto à loja dos trezentos, um empregado bancário na reforma, comentava: “ Isto parece uma invasão! Quem arrenda as casitas mesmo sem condições, fica caladinho desde que apareça o dinheirito ao fim do mês. O pior é o resto! O pior é aquilo que está para vir e sobre o qual ninguém quer falar.
Sabemos que alguns partidos políticos aconselham mesmo os seus membros e simpatizantes a não falar no assunto.
Não é bom para o Partido quando este defende os direitos das minorias étnicas. Também não é de bom-tom, ir contra aquilo que se convencionou ser "politicamente correcto".
Isto está bonito está!
De um comentarista
Saiba mais em: Mas de onde veio esta gente e quem a sustenta?
2 comentários:
Segundo fontes seguras, há já alguns órgãos de comunicação de grande nomeada, interessados na investigação e divulgação do fenómeno migratório do Concelho de Alpiarça.
Vamos então ver se alguém nos conta o que se passa na nossa terra, já que as entidades administrativas nada dizem.
Um leitor
Há "fenómenos" que têm de ser explicados por quem sabe para serem percebidos por quem não sabe.
A população tem de facto o direito de conhecer estes novos membros da sua comunidade.
Há quem pergunte se muitos deles vieram só para comer ou vieram também para trabalhar.
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