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sábado, 1 de janeiro de 2011

Mas de onde veio esta gente e quem a sustenta?

Enquanto vermos "rusgas" de gente desconhecida, pelas nossas ruas que ninguém sabe o que faz. Que entra nos bares e supermercados com miúdos ao colo comprando não o basicamente necessário mas, bebidas e guloseimas...com dinheiro que ninguém sabe de onde vem...que entra nas instalações da “” e se serve de tudo e mais alguma coisa sem autorização, indo embora deixando porcaria por todo o lado...etc. etc. Será que vamos estar descansados? Será que ninguém consegue explicar-nos o que se passa nesta terra? A população assiste impávida e serena a toda esta movimentação de massa humana que fala outra língua que não a sua, rua abaixo rua acima, interrogando-se acerca do que estará por detrás disto. Mas ninguém explica a razão. Fala-se em crise, em aperto de cinto, em reduções nas reformas e salários, em falta de emprego…
Mas de onde veio esta gente? A que propósito? O que faz? Temos aqui um Eldorado que desconhecemos? São exilados políticos? São membros da CEE com direito a livre circulação? Quem os sustenta? Quem paga as suas rendas de casa?
É que a maioria da população autóctone já está de gatas! Bom, se calhar já estou a falar demais e a questionar aquilo que muita gente tem curiosidade em saber pela boca das nossas autoridades administrativas. Haverá alguém que nos explique o que se passa? Acreditem que não há aqui qualquer ressentimento rácico ou político! É apenas uma questão pertinente.
Um alpiarcense
Comentário elevado a "Post"
Saiba mais em: Parece que nem os agentes de autoridade conhecem os seus deveres e obrigações

6 comentários:

Teio Ribeiro disse...

Teo Ribeiro isso e o que a demais agora em portugal so temos nesse pais o que merecemos.....

Anónimo disse...

Este é um tema tabu no qual ninguém parece querer tocar.
Também concordo que a população alpiarcense merece ser informada desta movimentação alheia aos seus hábitos e costumes. Como Vila de gente simples, onde todos se conhecem por vizinhos seria bom que quem de direito explicasse o fenómeno migratório que certamente irá modificar o próprio modo de vida da população local.

Anónimo disse...

“Acham que os problemas que cá temos não são suficientes ainda nos arranjam mais estas cargas de trabalhos para nos dar cabo da cabeça “ - dizia um velhote encostado à sua bicicleta, companheira de uma vida de trabalho, enquanto passava, na rua do Casalinho, um grupo de 10 a 12 jovens, de ar estranho e cara de poucos amigos, falando uma língua que ele não entendia.
Mais abaixo, junto à loja dos trezentos, um empregado bancário na reforma, comentava:
“ Isto parece uma invasão!
Quem arrenda as casitas mesmo sem condições, fica caladinho desde que apareça o dinheirito ao fim do mês.
O pior é o resto!
O pior é aquilo que está para vir e sobre o qual ninguém quer falar.
Sabemos que alguns partidos políticos aconselham mesmo os seus membros e simpatizantes a não falar no assunto. Não é bom para o Partido quando este defende os direitos das minorias étnicas.
Também não é de bom tom, ir contra aquilo que se convencionou ser "politicamente correcto".
Isto está bonito está e...a música a tocar!”

Um observador

Anónimo disse...

Parece-me que se está aqui a forçar o abordar de um tema que a nossa classe política prefere manter em silêncio.
Haverá motivos para isso?

Anónimo disse...

Alguém aqui disse que esta situação da migração em Alpiarça era tabu.

Pelos vistos é mesmo.
Vejam se algum político se manifesta...
Será que estão a estudar o dossier?
Ou têm medo de ser mal interpretados?
Segundo dizem, se não o fizerem outros o farão por eles e não parece nada abonatório para quem gere os destinos do Concelho.
E se não souberem nada do caso, então ainda pior.

Anónimo disse...

Esta matéria, em minha modéstia opinião, devia ser agendada para que seja discutida na próxima Assembleia Municipal. Já que parece haver aqui interesse da população por este caso.