Ainda à poucos dias iniciei a minha colaboração para com este jornal e já me caíram em cima as mais diversas criticas, qual delas a pior.
Quando fui convidado foi com a condição de poder escrever aquilo que entendesse, e do que escrevi concluo facilmente que alguns leitores não gostam muito da minha maneira de escrever, talvez porque a minha critica diz a verdade e os hipócritas não gostam de ouvir as verdades porque os incomoda.
Nunca disse aqui mal de ninguém como o escrevi não é mentira nenhuma. No dia que escrever uma mentira sou o primeiro a sair pela “porta que entrei”. Além do mais sei onde posso chegar porque tenho que respeitar a linha editorial do “Jornal Alpiarcense”. De maneira alguma não nem pode nem devo ultrapassar os limites. Como tal posso escrever, falar do que entender e dizer aquilo que considere de interesse, mesmo que agrade a um só leitor. Quanto agrade a só um leitor continuará sempre a escrever.
Alguns leitores até querem saber o meu nome completo. Só falta pedir que eu diga onde more para depois andarem na minha casa a incomodar-me para eu provar porque quase todos os agricultores recebem subsídios e sem esta ajuda não conseguem passar da cepa torta, como se o Estado tenha que ser a fonte de alimentação daqueles que não
Ao podem passar sem a sua ajuda.
O que interessa é que eu existo e estou identificado perante o responsável do jornal. Como coloco as minhas iniciais (JLC) poderia utilizar um pseudónimo. Entendi não o fazer.
Por esta ordem de ideias quando compro um livro cujo autor usa o pseudónimo devo primeiro saber quem é e onde mora porque se não gostar do que ele escreve peço-lhe satisfações.
O que escrevo é a minha opinião e digo aquilo que é a verdade. Nunca disse nem direi mal de quem quer que seja e muito menos ofenderei. Agora posso criticar quem bem entender e, mais quando entendo que determinados agentes económicos recebem subsídios e outros rendimentos, os quais são a sua sobrevivência. Se disser algo errado, compete aos visados defenderem-se porque ninguém é perfeito. Agora ficarem histéricos porque leram algo menos agradável isso já não é problema meu mas sim de quem se sente atingido no seu bom-nome, mesmo que eu nunca tenho escrito nada que os afecte.
Limitei-me a escrever a verdade.
Uma coisa que nunca entendi é porque a critica incomoda tanto os hipócritas. De maneira alguma estou a chamar hipócrita a quem que seja, excepto àqueles que reconhecem ser autênticos fingidos, dizendo que não fazem isto ou aquilo, que não recebem ajudas de quem quer que seja quando todos sabemos que recebem e algumas ajudas até são publicadas nos meios de informação, cuja noticia até acaba por beneficiar os recebedores.
Que estes falsos beatos deixem de encher a caixa de correio com blasfémias quando não são os melhores exemplos.
Como costuma dizer um colaborador deste jornal, quem não deve não teme. Quanto à minha identificação pouco ou nada interessa para os leitores porque entendo que me devo identificar com JLC e não por extenso. No dia em que disser alguma”mentira” ou fazer alguma “asneira” serei o primeiro a dar a mão à palmatória ou pedir desculpa mas nunca negar a verdade.
Nunca gostei daqueles pessoas que se fazem de santos e são uns pecadores. Era o que faltava era ter dizer quem sou para que as pessoas saibam quem sou. Sempre gostei de “trabalhar” na rectaguarda e nos bastidores. Não gosto de estar no “palco” p+porque quem está no palco está sempre sujeito a ler ou ouvir a verdade daquilo que querem que os outros não se saibam.
Nunca gostei de ser “artistas” mas sim um mero espectador e não receber louros daquilo que afinal até foi conquistado á custas das ajudas dos outros.
Nunca gostei de esconder nada e se alguns leitores não gostarem do que escrevo, façam como eu quando leio alguma notícia no “Correio da Manhã” ou compro algum livro escrito sobre pseudónimo e não gosto do que está escrito, pouco me importando em saber quem é o autor. Basta a seriedade dos responsáveis do ditos e do lote de colaboradores para me merecerem a total confiança.
Se tem como objectivo que o responsável deste jornal dispense os meus préstimos desenganem-se os hipócritas porque nunca darei a possibilidades que tal aconteça porque antes de me dispensarem serei logo o primeiro a sair
Nunca morri de amores pelos hipócritas e falsos beatos.
J.L.C
Quando fui convidado foi com a condição de poder escrever aquilo que entendesse, e do que escrevi concluo facilmente que alguns leitores não gostam muito da minha maneira de escrever, talvez porque a minha critica diz a verdade e os hipócritas não gostam de ouvir as verdades porque os incomoda.
Nunca disse aqui mal de ninguém como o escrevi não é mentira nenhuma. No dia que escrever uma mentira sou o primeiro a sair pela “porta que entrei”. Além do mais sei onde posso chegar porque tenho que respeitar a linha editorial do “Jornal Alpiarcense”. De maneira alguma não nem pode nem devo ultrapassar os limites. Como tal posso escrever, falar do que entender e dizer aquilo que considere de interesse, mesmo que agrade a um só leitor. Quanto agrade a só um leitor continuará sempre a escrever.
Alguns leitores até querem saber o meu nome completo. Só falta pedir que eu diga onde more para depois andarem na minha casa a incomodar-me para eu provar porque quase todos os agricultores recebem subsídios e sem esta ajuda não conseguem passar da cepa torta, como se o Estado tenha que ser a fonte de alimentação daqueles que não
Ao podem passar sem a sua ajuda.
O que interessa é que eu existo e estou identificado perante o responsável do jornal. Como coloco as minhas iniciais (JLC) poderia utilizar um pseudónimo. Entendi não o fazer.
Por esta ordem de ideias quando compro um livro cujo autor usa o pseudónimo devo primeiro saber quem é e onde mora porque se não gostar do que ele escreve peço-lhe satisfações.
O que escrevo é a minha opinião e digo aquilo que é a verdade. Nunca disse nem direi mal de quem quer que seja e muito menos ofenderei. Agora posso criticar quem bem entender e, mais quando entendo que determinados agentes económicos recebem subsídios e outros rendimentos, os quais são a sua sobrevivência. Se disser algo errado, compete aos visados defenderem-se porque ninguém é perfeito. Agora ficarem histéricos porque leram algo menos agradável isso já não é problema meu mas sim de quem se sente atingido no seu bom-nome, mesmo que eu nunca tenho escrito nada que os afecte.
Limitei-me a escrever a verdade.
Uma coisa que nunca entendi é porque a critica incomoda tanto os hipócritas. De maneira alguma estou a chamar hipócrita a quem que seja, excepto àqueles que reconhecem ser autênticos fingidos, dizendo que não fazem isto ou aquilo, que não recebem ajudas de quem quer que seja quando todos sabemos que recebem e algumas ajudas até são publicadas nos meios de informação, cuja noticia até acaba por beneficiar os recebedores.
Que estes falsos beatos deixem de encher a caixa de correio com blasfémias quando não são os melhores exemplos.
Como costuma dizer um colaborador deste jornal, quem não deve não teme. Quanto à minha identificação pouco ou nada interessa para os leitores porque entendo que me devo identificar com JLC e não por extenso. No dia em que disser alguma”mentira” ou fazer alguma “asneira” serei o primeiro a dar a mão à palmatória ou pedir desculpa mas nunca negar a verdade.
Nunca gostei daqueles pessoas que se fazem de santos e são uns pecadores. Era o que faltava era ter dizer quem sou para que as pessoas saibam quem sou. Sempre gostei de “trabalhar” na rectaguarda e nos bastidores. Não gosto de estar no “palco” p+porque quem está no palco está sempre sujeito a ler ou ouvir a verdade daquilo que querem que os outros não se saibam.
Nunca gostei de ser “artistas” mas sim um mero espectador e não receber louros daquilo que afinal até foi conquistado á custas das ajudas dos outros.
Nunca gostei de esconder nada e se alguns leitores não gostarem do que escrevo, façam como eu quando leio alguma notícia no “Correio da Manhã” ou compro algum livro escrito sobre pseudónimo e não gosto do que está escrito, pouco me importando em saber quem é o autor. Basta a seriedade dos responsáveis do ditos e do lote de colaboradores para me merecerem a total confiança.
Se tem como objectivo que o responsável deste jornal dispense os meus préstimos desenganem-se os hipócritas porque nunca darei a possibilidades que tal aconteça porque antes de me dispensarem serei logo o primeiro a sair
Nunca morri de amores pelos hipócritas e falsos beatos.
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