Por acaso conheço um JLC que também bebia café num bar privado dentro de um edifício público e que era suposto que cada um pagasse a sua parte do café.
Só que esse JLC além de beber à volta de 1 café por hora (boa média) nunca pagou (nem pagará) a sua parte do café e os outros e outras também deixaram de o fazer porque apenas bebiam 2 ou 3 cafés/dia no máximo.
Por sinal arranjou-se uma boa maneira de colmatar esse problema, a entidade pública passou a suportar os cafés e as garrafinhas de água para esse bar privado dentro de uma Entidade Pública.
Por sinal fiquei «embasbacado» quando há dias fui à câmara de Alpiarça pagar uma conta à Tesouraria e vi vários empregados, secretárias e «assessores» a levarem garrafinhas de água para dentro do edifício, ora reformulado, onde funciona o tal bar privativo dentro de uma Entidade Pública.
É triste lamentável que esta gente que se reforma com quase seiscentos contos por mês e se candidata a outros organismos para acrescentar outro tanto ou ainda mais à reforma, e que para além do ordenado têm aos 20 e 30% para despesas de representação (uma espécie de ajudas de custo.
Leitor do “Jornal Alpiarcense
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